Programa de Reaparelhamento da Marinha

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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WalterGaudério
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3196 Mensagem por WalterGaudério » Ter Set 14, 2010 6:28 pm

gaitero escreveu:
Corsário01 escreveu:Tarde e com um projeto na mão, ou seja, nada de concreto/real nas mãos.
E isso a MB disse que que não queria. A opção é por projetos prontos e que estejam em serviço, logo, se a MB não mudar de opinião, não vejo como uma T26 venha a ser escolhida pela MB.
De todo modo, assinaremos sim um acordo com o Governo Britânico.

Nada haver com navios...


Que sejam obuseiros M777 para o EB e CFN, e mais Light Gun claro.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3197 Mensagem por saullo » Ter Set 14, 2010 8:04 pm

Será que não rola uns Lynx Wildcat ?

Abraços




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Marino
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3198 Mensagem por Marino » Ter Set 14, 2010 9:21 pm

Para aqueles que não acreditaram no Padilha:

Brasil e Reino Unido assinam acordo de cooperação em Defesa


Brasília, 14/09/2010 - Os governos do Brasil e do Reino Unido assinarão na noite desta terça-feira (14/09/2010), no Rio de Janeiro, um Acordo de Cooperação em Assuntos de Defesa. A assinatura, pela parte brasileira, será feita pelo Ministro-interino da Defesa, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, que substitui o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, em viagem oficial à Europa. O Reino Unido será representado pelo Ministro-Adjunto da Defesa do Reino Unido, Senhor Gerald Howarth.

Em sua viagem, Jobim também assina dois acordos semelhantes nesta semana: um com a República Tcheca e outro com a Ucrânia. O acordo com o Reino Unido, que não está vinculado a qualquer negociação comercial específica entre as duas nações, tem por base a vontade mútua de desenvolver a cooperação em longo prazo na área de defesa, envolvendo parcerias industriais, transferência de tecnologia , educação e treinamento, entre outros, sempre que houver mútuo interesse.

O acordo se baseia nos princípios da igualdade e reciprocidade entre as partes e tem o objetivo de promover parcerias especialmente em pesquisa e desenvolvimento de suporte logístico, tecnologias de segurança (security), aquisição de produtos e serviços de defesa, atividades de manutenção de paz, e troca de instrutores militares, entre outros.


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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3199 Mensagem por WalterGaudério » Ter Set 14, 2010 9:24 pm

Marino escreveu:Para aqueles que não acreditaram no Padilha:

Brasil e Reino Unido assinam acordo de cooperação em Defesa


Brasília, 14/09/2010 - Os governos do Brasil e do Reino Unido assinarão na noite desta terça-feira (14/09/2010), no Rio de Janeiro, um Acordo de Cooperação em Assuntos de Defesa. A assinatura, pela parte brasileira, será feita pelo Ministro-interino da Defesa, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, que substitui o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, em viagem oficial à Europa. O Reino Unido será representado pelo Ministro-Adjunto da Defesa do Reino Unido, Senhor Gerald Howarth.

Em sua viagem, Jobim também assina dois acordos semelhantes nesta semana: um com a República Tcheca e outro com a Ucrânia. O acordo com o Reino Unido, que não está vinculado a qualquer negociação comercial específica entre as duas nações, tem por base a vontade mútua de desenvolver a cooperação em longo prazo na área de defesa, envolvendo parcerias industriais, transferência de tecnologia , educação e treinamento, entre outros, sempre que houver mútuo interesse.

O acordo se baseia nos princípios da igualdade e reciprocidade entre as partes e tem o objetivo de promover parcerias especialmente em pesquisa e desenvolvimento de suporte logístico, tecnologias de segurança (security), aquisição de produtos e serviços de defesa, atividades de manutenção de paz, e troca de instrutores militares, entre outros.


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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3200 Mensagem por Lord Nauta » Ter Set 14, 2010 10:21 pm

Prezados Senhores


Os inglêses bem que gostariam, entretanto nada de navios para a MB ( sejam novos ou de segunda mão).

Sds

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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3202 Mensagem por FABIO » Qua Set 15, 2010 11:11 am

amigo do DB la no site do poder naval o Alte. Moura Neto fala que oficialmente só 12 navios
patrulha de 500 ton serão construidos, pergunto e não eram 27 navios a serem construidos??? atenção amigos Walter, Padilha, marino, ou algum amigo da MB,voçes podem
elucidar essa questão?? desde ja agradeço a todos.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3203 Mensagem por Marino » Qua Set 15, 2010 1:01 pm

Do Correio Brasiliense, com furos que não aconteciam quando o Pepê escrevia os artigos:

Mais um parceiro

Brasil assina com o Reino Unido acordo de cooperação nos moldes dos fechados com EUA, França e Itália. E pode comprar navios britânicos

Isabel Fleck





Depois de França, Estados Unidos e Itália, ontem foi a vez de o Reino Unido fechar com o governo brasileiro um acordo de cooperação militar. No mesmo molde dos textos assinados com os outros dois países, o acordo “guarda-chuva” prevê a troca de experiência e a cooperação entre os países em questões relacionadas à defesa, incluindo a aquisição de produtos e serviços. Para o governo britânico, o acordo, assinado na visita ao Brasil do ministro adjunto de Defesa, Gerald Howarth, poderia fazer pender a favor de Londres a compra de fragatas e navios patrulha para a Marinha do Brasil. De acordo com o jornal britânico Financial Times, o valor do negócio seria de US$ 4,475 bilhões, quase R$ 8 bilhões.

Diferentemente da compra de caças para a Força Aérea Brasileira (FAB), a Marinha não abriu uma concorrência para definir a compra de até 30 embarcações, entre fragatas e patrulhas. Até agora, o governo já recebeu propostas da França e da Itália, no marco dos acordos de defesa fechados. A oferta francesa, contudo, foi considerada muito cara pelo governo brasileiro, que parece ter se interessado bastante pela oferta britânica.

De acordo com o Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM), de agosto de 2009, a força precisa de 18 fragatas para substituir as nove que possui hoje, todas de fabricação britânica. Elas têm a finalidade de escoltar navios maiores, como os porta-aviões. Em relação aos navios-patrulha, a Marinha estima precisar de até 12 unidades, com capacidade para 1,8 mil toneladas — o Brasil não tem hoje embarcações dessa classe, fundamentais para a segurança das jazidas petrolíferas na camada do pré-sal. Os valores estimados inicialmente pelo governo eram de 450 milhões de euros (cerca de R$ 995 milhões) para cada fragata e R$ 230 milhões para cada navio-patrulha.

A oferta britânica, que envolveria a princípio a aquisição de seis patrulhas e cinco ou seis fragatas Tipo 26 (nome provisório da embarcação), produzidas pela gigante britânica BAE Systems, sairia por R$ 8 bilhões — valor aproximado ao orçado pelo governo brasileiro. Esse preço, no entanto, é para a produção das embarcações no Reino Unido. Segundo o Financial Times, o valor tende a cair se o Brasil optar pela produção no próprio país, o que já é uma das intenções do governo para desenvolver a indústria militar naval (leia abaixo). A oferta da BAE Systems foi entregue à Marinha pelo diretor da empresa para o Ocidente, Dean McCumiskey, que acompanha Howarth em visita ao Rio de Janeiro(1) e Brasília — a delegação britânica chega hoje à capital.



Desvinculado

O Ministério da Defesa confirmou o acordo com o governo britânico, assinado por Howarth e pelo almirante-de-esquadra Julio Soares de Moura Neto, representando o ministro da Defesa, Nelson Jobim, que está em viagem oficial à Europa. O ministério fez questão de destacar que o texto “não está vinculado a qualquer negociação comercial específica entre as duas nações”, em referência à associação feita pelo Financial Times com a compra das fragatas.



“(O acordo) tem por base a vontade mútua de desenvolver a cooperação em longo prazo na área de defesa, envolvendo parcerias industriais, transferência de tecnologia, educação e treinamento, entre outros (itens), sempre que houver mútuo interesse”, afirma o comunicado. O texto, no entanto, inclui “parcerias em aquisição de produtos e serviços de defesa”. Segundo Howarth, a intenção é fortalecer as relações bilaterais, “que sempre foram fortes”. Reino Unido e Brasil têm procurado estreitar as ligações com vistas à troca de experiência para as próximas edições dos Jogos Olímpicos (2012 em Londres e 2016 no Rio) e da Copa do Mundo (2014 no Brasil). De acordo com o Ministério da Defesa, em sua passagem pela República Tcheca e pela Ucrânia Jobim também assinou acordos semelhantes com os dois países.



1 - De olho no HMS Ocean

A primeira iniciativa do acordo de cooperação em Defesa entre Brasil e Reino Unido começou antes mesmo de o texto ser assinado. O navio de assalto anfíbio e porta-helicópteros HMS Ocean — o maior da frota da Marinha Real britânica — chegou ao Rio de Janeiro na última quinta-feira para participar de exercícios conjuntos com a força naval brasileira. Por três dias, fuzileiros navais brasileiros estiveram a bordo do Ocean, que despertou a atenção do governo brasileiro para uma eventual troca dos nossos atuais porta-helicópteros. É que o Ministério da Defesa britânico deve sofrer uma redução de até 15% em seu orçamento no plano de austeridade que será anunciado em 20 de outubro. Uma das possibilidades vislumbradas é de que o HMS Ocean, que retorna hoje ao Reino Unido, seja desativado por conta dos custos de manutenção. E o Brasil ficará de olho na embarcação, relativamente nova, que permitiria ao país também economizar em manutenção, já que é mais moderna e econômica que os atuais porta-helicópteros da Marinha.



O número

R$ 8 bilhões

Valor estimado dos negócios em estudo entre Brasil e Reino Unido





Tecnologia no centro

Assim como o processo de compra de 36 caças para a Força Aérea Brasileira (FAB), a escolha das fragatas e patrulhas para a Marinha vai priorizar as diretrizes apontadas pela Estratégia Nacional de Defesa, de dezembro de 2008. Nela, um dos pontos principais é o desenvolvimento da indústria militar brasileira, tanto no campo aeronáutico como no naval, o que faz da transferência de tecnologia o grande centro das discussões. E, assim como na concorrência FX-2, uma das propostas para o reequipamento da Marinha traz o projeto não finalizado de um navio que poderá ser produzido em parceria com o Brasil. Outra semelhança está nos valores das ofertas: também para as fragatas e patrulhas, a França apresentou a proposta mais cara.

Para o especialista Alexandre Galante, editor do site Poder Naval, por apresentarem propostas equivalentes em termos de tecnologia, o que deve ser levado em conta pelo Brasil entre as três propostas oferecidas — por França, Itália e Reino Unido — é o custo-benefício. “A questão é quem oferece o pacote mais atraente em termos financeiros e de transferência de tecnologia. É bem diferente se o Brasil comprar um navio que já está pronto ou uma proposta da fragata Tipo 26 (britânica), que o país pode aprender a terminar de projetar. Isso é um diferencial”, observa. Entre as propostas, apenas a BAE Systems oferece a fragata ainda no papel — o navio pode levar até cinco anos para ficar pronto.

De qualquer forma, o governo terá de correr contra o tempo. “O Brasil já está atrasado 20 anos ou mais nessa troca de navios, porque todas as nossas frotas principais são da década de 1970. Apesar de terem recebido uma modernização de meia-vida, os navios estão cansados, são equipamentos que não aguentam mais”, alerta Galante. Segundo o especialista, as embarcações brasileiras podem operar, no máximo, por mais 15 anos. “E, para começar a substituí-los daqui a 15 anos, já passou a hora de comprá-los e começar a construí-los.” (IF)





Para saber mais

Tradição britânica



Se depender da história, a BAE Systems sai com vantagem na disputa pelo negócio das fragatas. Basta olhar a origem da esquadra brasileira para ver que a preferência sempre foi pelos ingleses. A espinha dorsal da frota são seis fragatas desenvolvidas especialmente para o país pelos britânicos. Dessas, quatro foram produzidas no Reino Unido e duas no Rio de Janeiro.

“A gente reaprendeu a fazer navio de guerra com os ingleses. Foi essa produção, no Arsenal de Marinha, que modernizou a construção naval do Brasil, na década de 1970”, lembra o especialista Alexandre Galante. Mesmo na época em que a produção do Brasil ficou estagnada, foi do Reino Unido que o governo FHC comprou quatro fragatas usadas, em 1995.

Até mesmo no uniforme, a força naval brasileira mostra traços da tradição britânica. A chamada “volta de Nelson”, representada por um círculo junto da última divisa do uniforme, pode ser vista por aqui como herança da Marinha portuguesa, que adotou a tradição na era napoleônica. Galante acredita que a afinidade histórica possa ajudar. “A Marinha de guerra do Brasil foi criada por ingleses. Nossa Marinha nasceu da britânica. A tradição é um fator que pode pesar.”




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3204 Mensagem por Penguin » Qua Set 15, 2010 2:22 pm

More details are emerging on the Type 26 Combat Ship.
http://www.thinkdefence.co.uk/2010/03/m ... n-type-26/




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3205 Mensagem por P44 » Qua Set 15, 2010 2:24 pm

mas se já está decidido as FREMM, porquê bater na tecla de um origami naval, como o T26?




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3206 Mensagem por tflash » Qua Set 15, 2010 2:35 pm

Pode ser que os italianos baixem um bocado as calças... concorrência é bom.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3207 Mensagem por Alcantara » Qua Set 15, 2010 2:58 pm

Túlio escreveu:Ademais, só um heli, INvoluíram... :roll: :roll: :roll: :roll:

The baseline design suggests a 141m long vessel, displacing 6,850 tonnes equipped with a towed low frequency sonar array and two launchers for the Future Local Area Air Defence (Maritime) system firing the Common Anti Air Modular Missile.

Other options include a vertical launch system for Tomahawk, SCALP or a modified GMLRS. Harpoon and a main gun also remain options, a choice of 127mm, 155mm or even a refurbished 114mm weapon.

Aviation facilities include a Chinook flight deck and hangar for a Merlin and UAV, the UAV possibly housed in a supplementary ‘dog kennel’ hangar.

Beneath the flight deck will be a large mission bay and stern dock to hold 4 9m RHIB’s, a torpedo system and a wide variety of mission modules.

It is also anticipated that the Type 26 will have an ether all electric or hybrid electric propulsion system providing a range of 7000nm at 18 knots. The ships compliment is expected to be in the region of 150 plus an embarked force of over 30.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3208 Mensagem por Túlio » Qua Set 15, 2010 3:47 pm

Alcantara escreveu:
Túlio escreveu:Ademais, só um heli, INvoluíram... :roll: :roll: :roll: :roll:

The baseline design suggests a 141m long vessel, displacing 6,850 tonnes equipped with a towed low frequency sonar array and two launchers for the Future Local Area Air Defence (Maritime) system firing the Common Anti Air Modular Missile.

Other options include a vertical launch system for Tomahawk, SCALP or a modified GMLRS. Harpoon and a main gun also remain options, a choice of 127mm, 155mm or even a refurbished 114mm weapon.

Aviation facilities include a Chinook flight deck and hangar for a Merlin and UAV, the UAV possibly housed in a supplementary ‘dog kennel’ hangar.

Beneath the flight deck will be a large mission bay and stern dock to hold 4 9m RHIB’s, a torpedo system and a wide variety of mission modules.

It is also anticipated that the Type 26 will have an ether all electric or hybrid electric propulsion system providing a range of 7000nm at 18 knots. The ships compliment is expected to be in the region of 150 plus an embarked force of over 30.

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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3209 Mensagem por Penguin » Qua Set 15, 2010 6:53 pm

Túlio escreveu:
Alcantara escreveu:
The baseline design suggests a 141m long vessel, displacing 6,850 tonnes equipped with a towed low frequency sonar array and two launchers for the Future Local Area Air Defence (Maritime) system firing the Common Anti Air Modular Missile.

Other options include a vertical launch system for Tomahawk, SCALP or a modified GMLRS. Harpoon and a main gun also remain options, a choice of 127mm, 155mm or even a refurbished 114mm weapon.

Aviation facilities include a Chinook flight deck and hangar for a Merlin and UAV, the UAV possibly housed in a supplementary ‘dog kennel’ hangar.

Beneath the flight deck will be a large mission bay and stern dock to hold 4 9m RHIB’s, a torpedo system and a wide variety of mission modules.

It is also anticipated that the Type 26 will have an ether all electric or hybrid electric propulsion system providing a range of 7000nm at 18 knots. The ships compliment is expected to be in the region of 150 plus an embarked force of over 30.

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Todo projeto passa por essa fase virtual :mrgreen:

Do MoD britanico:

http://webarchive.nationalarchives.gov. ... rships.htm




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3210 Mensagem por Penguin » Qua Set 15, 2010 9:02 pm

Detalhes da Type 26:

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More details are emerging on the Type 26 Combat Ship.
http://www.thinkdefence.co.uk/2010/03/m ... n-type-26/

(...)
The baseline design suggests a 141m long vessel, displacing 6,850 tonnes equipped with a towed low frequency sonar array and two launchers for the Future Local Area Air Defence (Maritime) system firing the Common Anti Air Modular Missile.

Other options include a vertical launch system for Tomahawk, SCALP or a modified GMLRS. Harpoon and a main gun also remain options, a choice of 127mm, 155mm or even a refurbished 114mm weapon.
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Beneath the flight deck will be a large mission bay and stern dock to hold 4 9m RHIB’s, a torpedo system and a wide variety of mission modules.
It is also anticipated that the Type 26 will have an ether all electric or hybrid electric propulsion system providing a range of 7000nm at 18 knots. The ships compliment is expected to be in the region of 150 plus an embarked force of over 30.
(...)




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