Fórum Defesa Brasil

Se o Irã nunca defendeu o Hezbollah, por que o Hezbollah defenderia o Irã?

Muitos dizem que, se Israel atacar as instalações nucleares do Irã, o regime de Teerã responderia através do Hezbollah, a partir do lançamento de mísseis do sul do Líbano. Discordo. Primeiro porque o grupo libanês tem agenda própria, conforme já afirmou publicamente o xeque Hassan Narallah.

Em segundo lugar, porque os iranianos nunca defenderam o Hezbollah no passado. Na guerra de 2006, apesar dos bombardeios israelenses contra o Líbano, o regime de Teerã não lançou operações militares contra Israel. Pela lógica, a organização libanesa tampouco teria obrigação de defender o Irã.

O Hezbollah é resultante de três fatores – a ocupação israelense do sul do Líbano nas décadas de 1980 e 90, a revolução islâmica do Irã e a marginalização dos xiitas na sociedade libanesa. Seus membros são 100% libaneses e quase na totalidade xiitas, apesar da presença de cristãos e druzos.

terra.com.br

Israel sinaliza possibilidade de ataque militar ao advertir Irã
23 de fevereiro de 2012 • 16h40


O presidente de Israel, Shimon Peres, afirmou nesta quinta-feira que seu país está realmente disposto a aplicar "todas as opções" para frear o programa nuclear do Irã, referindo-se sobre a possibilidade de um ataque militar.

"Quando dizemos que ''todas as opções estão sobre a mesa'', realmente falamos a sério", afirmou Peres durante a conferência de presidentes das principais organizações judaicas americanas, realizada em Jerusalém, segundo um comunicado divulgado por seu escritório.

O chefe de Estado ressaltou que Israel é "soberano" e "tem todo o direito e toda a capacidade de defender-se perante qualquer ameaça".

"Imaginem se o Irã vencesse. Nenhum país poderá impedi-lo de exporte livremente terrorismo ou de dominar a economia mundial. Um Irã com a bomba nuclear é uma catástrofe", acrescentou Peres, citado pela edição online do jornal "Yedioth Ahronoth".

As declarações ocorrem no mesmo dia em que o jornal "Ha''aretz" publicou em sua capa que Peres manifestaria ao presidente americano, Barack Obama, sua oposição a uma operação militar no Irã no curto prazo, no encontro que os dois líderes manterão em Washington no dia 4 de março.

Peres viaja a Washington com toda as informações sensíveis sobre o programa nuclear iraniano recolhidas pelos serviços de inteligência israelenses.

FOXTROT escreveu:terra.com.br

Israel sinaliza possibilidade de ataque militar ao advertir Irã
23 de fevereiro de 2012 • 16h40


O presidente de Israel, Shimon Peres, afirmou nesta quinta-feira que seu país está realmente disposto a aplicar "todas as opções" para frear o programa nuclear do Irã, referindo-se sobre a possibilidade de um ataque militar.

"Quando dizemos que ''todas as opções estão sobre a mesa'', realmente falamos a sério", afirmou Peres durante a conferência de presidentes das principais organizações judaicas americanas, realizada em Jerusalém, segundo um comunicado divulgado por seu escritório.

O chefe de Estado ressaltou que Israel é "soberano" e "tem todo o direito e toda a capacidade de defender-se perante qualquer ameaça".

"Imaginem se o Irã vencesse. Nenhum país poderá impedi-lo de exporte livremente terrorismo ou de dominar a economia mundial. Um Irã com a bomba nuclear é uma catástrofe", acrescentou Peres, citado pela edição online do jornal "Yedioth Ahronoth".

As declarações ocorrem no mesmo dia em que o jornal "Ha''aretz" publicou em sua capa que Peres manifestaria ao presidente americano, Barack Obama, sua oposição a uma operação militar no Irã no curto prazo, no encontro que os dois líderes manterão em Washington no dia 4 de março.

Peres viaja a Washington com toda as informações sensíveis sobre o programa nuclear iraniano recolhidas pelos serviços de inteligência israelenses.

Se Israel tem o direito de se defender, outros é claro, também terão.

E se Israel, EUA, China, Índia, Rússia, Reino Unido, França, e até o "tão-estável-quanto-uma-gorda-rolando-do-Corcovado" Paquistão possuem o direito de possuir armas nucleares, os outros também terão.

Claro que existem aqueles admiráveis que peitam os hipócritas do clubinho nuclear buscando seus direitos, e aqueles retardados que jogam até na Constituição a proibição de possuir tais armas, um instrumento indiscutivelmente poderoso para garantir a soberania.

Um diferencial poderá ser a utlização de bases no Paquistão.Pois existe sempre a possibilidade de "alugá-las".Isto desequilibraria e muito qualquer balança.

Mas um retaliação Iraniana com 50 ou 100 mísseis além de uma chuva de foguetes do Hezbollah causariam um estrago tremendo, mesmo com todas modernas defesas Israelenses.
A pergunta é : O custo social e financeiro de uma possível retaliação seria aceitável para os eleitores Israelenses?

Um diferencial poderá ser a utlização de bases no Paquistão.Pois existe sempre a possibilidade de "alugá-las".Isto desequilibraria e muito qualquer balança.

Paquistão ja falou que não permitirá bases de seu territorio sendo usadas contra o iran. Não que o Paquistão seja um aliado do iran mas eles ja tem problemas d+ para criarem problemas com uma das unicas fronteiras estáveis que eles tem.

A história recente tem mostrado a possibilidade de "alugueis" de decisões.Sempre mais uma pedra no xadres que poderá ser movida.Pois esta opção é mais eficaz e barata.Estamos falando em custos gigantesco portanto qualquer vírgula implica somas astronômicas para todos envolvidos.

Sterrius escreveu:

Um diferencial poderá ser a utlização de bases no Paquistão.Pois existe sempre a possibilidade de "alugá-las".Isto desequilibraria e muito qualquer balança.

Paquistão ja falou que não permitirá bases de seu territorio sendo usadas contra o iran. Não que o Paquistão seja um aliado do iran mas eles ja tem problemas d+ para criarem problemas com uma das unicas fronteiras estáveis que eles tem.

Novos interesses comuns.Simples

FoxHound escreveu:Se o Irã nunca defendeu o Hezbollah, por que o Hezbollah defenderia o Irã?

Muitos dizem que, se Israel atacar as instalações nucleares do Irã, o regime de Teerã responderia através do Hezbollah, a partir do lançamento de mísseis do sul do Líbano. Discordo. Primeiro porque o grupo libanês tem agenda própria, conforme já afirmou publicamente o xeque Hassan Narallah.

Em segundo lugar, porque os iranianos nunca defenderam o Hezbollah no passado. Na guerra de 2006, apesar dos bombardeios israelenses contra o Líbano, o regime de Teerã não lançou operações militares contra Israel. Pela lógica, a organização libanesa tampouco teria obrigação de defender o Irã.

O Hezbollah é resultante de três fatores – a ocupação israelense do sul do Líbano nas décadas de 1980 e 90, a revolução islâmica do Irã e a marginalização dos xiitas na sociedade libanesa. Seus membros são 100% libaneses e quase na totalidade xiitas, apesar da presença de cristãos e druzos.

Vladmir Putin acusa potências ocidentais de quererem mudar o regime no Irã

(...)

Fontes: France Presse/Correio Braziliense

http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... -ira.shtml

Balaio de gatos, sem ofensa aos gatos é claro.
---------------------------------------------------------------------------------------------
terra.com.br

Netanyahu pedirá a Obama que ameace Irã com ataque militar
29 de fevereiro de 2012 • 06h32 • atualizado às 08h21





O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, pedirá ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, no encontro que manterão na próxima segunda-feira em Washington, que ameace publicamente o Irã com um ataque militar se o país persa não frear seu programa nuclear, informa hoje o diário Ha'aretz.

Mapa mostra os principais centros nucleares iranianos

Netanyahu endurecerá o tom sobre o tema, que gerou notável "desconfiança" entre os dois aliados por suas diferenças sobre o papel das sanções e o tempo de espera requerido antes de bombardear o Irã, assinala o rotativo. Seu objetivo é arrancar de Obama uma declaração pública mais belicosa que a repetida fórmula "todas as opções estão sobre a mesa".

Netanyahu quer que Obama assegure de forma inequívoca que os Estados Unidos estão preparando uma operação militar para o caso de o Irã cruzar determinadas "linhas vermelhas", aponta o diário com base em um alto funcionário israelense que não foi identificado. Os preparativos para o encontro com Netanyahu, um dia depois do que manterá com o presidente israelense, Shimon Peres, estão sendo intensivos.

Ontem, a Casa Branca propôs ao escritório do primeiro-ministro israelense que os líderes emitam um comunicado conjunto após seu encontro para passar uma imagem de unidade. A desconfiança mútua reinante se origina na percepção de que cada administração está interferindo nos assuntos internos do outro país.

Israel suspeita que Obama está tentando colocar a população israelense contra um ataque ao Irã, enquanto na Casa Branca acredita-se que Netanyahu está usando republicanos e o Congresso, onde são maioria, para pressionar Obama a dar sinal verde ao ataque.

FOXTROT escreveu:Balaio de gatos, sem ofensa aos gatos é claro.
---------------------------------------------------------------------------------------------
terra.com.br

Netanyahu pedirá a Obama que ameace Irã com ataque militar
29 de fevereiro de 2012 • 06h32 • atualizado às 08h21





O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, pedirá ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, no encontro que manterão na próxima segunda-feira em Washington, que ameace publicamente o Irã com um ataque militar se o país persa não frear seu programa nuclear, informa hoje o diário Ha'aretz.

Mapa mostra os principais centros nucleares iranianos

Netanyahu endurecerá o tom sobre o tema, que gerou notável "desconfiança" entre os dois aliados por suas diferenças sobre o papel das sanções e o tempo de espera requerido antes de bombardear o Irã, assinala o rotativo. Seu objetivo é arrancar de Obama uma declaração pública mais belicosa que a repetida fórmula "todas as opções estão sobre a mesa".

Netanyahu quer que Obama assegure de forma inequívoca que os Estados Unidos estão preparando uma operação militar para o caso de o Irã cruzar determinadas "linhas vermelhas", aponta o diário com base em um alto funcionário israelense que não foi identificado. Os preparativos para o encontro com Netanyahu, um dia depois do que manterá com o presidente israelense, Shimon Peres, estão sendo intensivos.

Ontem, a Casa Branca propôs ao escritório do primeiro-ministro israelense que os líderes emitam um comunicado conjunto após seu encontro para passar uma imagem de unidade. A desconfiança mútua reinante se origina na percepção de que cada administração está interferindo nos assuntos internos do outro país.

Israel suspeita que Obama está tentando colocar a população israelense contra um ataque ao Irã, enquanto na Casa Branca acredita-se que Netanyahu está usando republicanos e o Congresso, onde são maioria, para pressionar Obama a dar sinal verde ao ataque.

mais do que eles tem feito até hoje?

a simples presença de um NAe no quintal do Aiatolá já é uma ameaça de ataque militar.

Revelada a arma secreta fornecida pelo Brasil para o ataque de Israel contra o complexo nuclear Iraniano.

Recadinho para Israel.
---------------------------------------------------------------------
terra.com.br

EUA: qualquer missão contra Irã geraria instabilidade regional
29 de fevereiro de 2012 • 19h31 • atualizado às 20h00



A Casa Branca informou nesta quarta-feira que qualquer ação militar contra o Irã acarretaria "instabilidade" na região e mencionou a segurança das tropas e civis americanos no Afeganistão e no Iraque, antes de uma reunião entre o presidente Barack Obama e o premier israelense, Benjamin Netanyahu. "Qualquer ação militar ameaça produzir mais instabilidade na região" do Oriente Médio, disse o porta-voz de Obama, Jay Carney, enquanto Israel avaliou as vantagens e desvantagens nas últimas semanas sobre a possibilidadae de atacar o Irã para deter seu controverso programa nuclear.

"O Irã está, ao mesmo tempo, na fronteira com o Afeganistão e o Iraque. Contamos com pessoal civil no Iraque, nossos soldados e civis no Afeganistão", destacou Carney em sua coletiva diária. Carney afirmou que "há todo tipo de consequências potenciais com desvantagem de atividades militares na região e, em particular, no Irã", acrescentou o porta-voz, destacando que, segundo o conhecimento dos Estados Unidos, Teerã não está construindo atualmente uma arma nuclear.

Neste sentido, disse, "vamos continuar aumentando a pressão sobre Teerã". Obama recebe Netanyahu na Casa Branca na segunda-feira, em um momento em que Israel enfenta pressões de Washington para não atacar o Irã sem um acordo prévio. O programa nuclear iraniano será o "principal tema" do encontro, segundo o premiê israelense.

www.Irandailybrief.com
.................................
Minister of Defense: US to face new battle environment – Minister of Defense and Armed Forces Logistics, Brigadier General Ahmad Vahidi, said that the national defense industry will reveal its latest achievements, including warplanes and passenger planes next week. He said that the Iranian defense industry has manufactured Saegeh warplanes and Iran-140 passenger planes. It is further planning to manufacture other types of jet fighters. Vahidi said, “The Tel Aviv regime (Israel) will receive a crippling response from Iran if it ventures to go along its threats.” Vahidi said that since Lebanon and Syria are in the struggle against the Zionist regime, Iran is ready to equip the Lebanese army with modern hardware and that Lebanese government has welcomed Iran’s offer. He added, “Undoubtedly, since our defense is an independent and defensive one based on our own defensive policies, special defense doctrines and our own indigenous defense and internal capabilities, the US will face a completely new environment when gets involved with the new issues that Iran is pursuing and it will be obliged to think of this new environment.” Vahidu said, “Iran has not displayed all its capabilities and capacities. Iran has many hidden capabilities which are kept for rainy days… These days Americans badly fear an incident in the region, and they cannot stand against the Islamic Republic’s firm positions vis-à-vis that given event.”

Cyber army hacks into former president’s websites – Two reformist websites, the Association of Combatant Clerics and the Baran Foundation (affiliated with former President Mohammad Khatami), have been hacked by the Hezbollah Cyber Army. The Hezbollah Cyber Army warns that it will not allow people to damage Iran’s Islamic values by spreading “childish” ideas online.