Irã tem como se defender de Israel?
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Reflexo do relatório do New York Times ( link post anterior ) na imprensa de Israel, traduzido pelo Google:
http://translate.googleusercontent.com/ ... Tq7gCzw6tA
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
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Irã protege usinas nucleares e ameaça com novos cortes de petróleo à UE
20 de fevereiro de 2012 • 16h31
TEERÃ, 20 Fev 2012 (AFP) -O Irã mobilizou aviões de combate e mísseis nesta segunda-feira no âmbito de um "exercício" para proteger suas instalações nucleares, diante de um possível ataque israelense, e ameaçou deixar de exportar petróleo para mais países da UE, no mesmo dia em que uma missão da AIEA chegava a Teerã.
O comando de defesa antiaérea iraniana afirmou em um comunicado, citado pela agência IRNA, que lançava quatro dias de manobras "na metade sul do país" para reforçar a proteção de suas instalações nucleares.
Recorrerá - acrescenta - a uma ampla gama de mísseis, a sistemas de radares e à aviação.
Os "exercícios" têm por objetivo reforçar a coordenação entre os Guardiões da Revolução, guarda pretoriana do regime que controla, em particular, os mísseis iranianos e as forças armadas tradicionais, disse o comunicado.
Há algumas semanas, Israel reitera suas ameaças de ataques militares para deter o polêmico programa nuclear iraniano, algo que preocupa americanos e europeus, que multiplicam as pressões para convencer o país a não atacar e deixar que a pressão diplomática e as sanções façam efeito.
De fato, uma delegação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), liderada por seu diretor-adjunto Herman Neckaerts, chegou a Teerã para discutir "soluções diplomáticas sobre a questão nuclear", segundo as raras informações publicadas nesta segunda-feira pela imprensa iraniana.
Sua missão, de 48 horas, a segunda em menos de um mês, pretende esclarecer vários aspectos do programa nuclear iraniano que suscita dúvidas sobre seus verdadeiros objetivos.
A comunidade internacional está preocupada, apesar de Teerã negar, por uma possível dimensão militar do programa, condenado por seis resoluções da ONU, quatro das quais envolveram sanções que os países ocidentais endureceram posteriormente de forma unilateral.
A missão anterior da AIEA, que ocorreu de 29 a 31 de janeiro, foi classificada como "boa" pela agência da ONU, embora tenha afirmado que "ainda há muito trabalho a fazer".
Neckaerts espera que a nova visita permita chegar a "resultados concretos", ao mesmo tempo em que o Irã multiplicou nas últimas semanas demonstrações de força em meio à previsão de uma possível retomada das negociações com as grandes potências.
Após quatro meses de hesitação, Teerã concordou na semana passada com a retomada do diálogo com o grupo dos 5+1 (os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança - Estados Unidos, Rússia, China, França e Grã-Bretanha -, mais a Alemanha), interrompido há mais de um ano, insistindo em querer retomar as negociações "rapidamente".
Mas, ao mesmo tempo, Teerã ameaçou nesta segunda-feira suspender o fornecimento de petróleo à Itália, Espanha, Grécia, Alemanha, Portugal e Holanda, em represália pelo embargo petroleiro e bancário decidido em janeiro pela UE.
Esta medida se soma ao fim das exportações à França e à Grã-Bretanha, os dois países que lideram as sanções, anunciado no domingo pelo regime iraniano. Uma decisão simbólica, já que ambos os países quase não compram petróleo iraniano, mas que provocou um aumento no preço da matéria-prima no mercado mundial.
Já Itália, Espanha e Grécia seriam penalizadas se Teerã levasse à prática sua ameaça.
O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, deixou claro no dia 11 de janeiro que nem as sanções, nem as ameaças militares, farão com que o Irã renuncie aos seus "direitos legítimos" em matéria militar.
Para demonstrar sua determinação, Teerã anunciou um aumento de 50% de sua capacidade de enriquecimento de urânio e a entrada em funcionamento de sua segunda usina de enriquecimento no sul da capital, o que provocou um novo conflito com a comunidade internacional.
O chefe do programa nuclear iraniano, Fereydun Abasi Davani, reafirmou nesta segunda-feira que o programa "não apresenta nenhum perigo para os outros países" e que "os 5+1 fariam melhor em mudar de método", já que as sanções "não tiveram sucesso".
Irã protege usinas nucleares e ameaça com novos cortes de petróleo à UE
20 de fevereiro de 2012 • 16h31
TEERÃ, 20 Fev 2012 (AFP) -O Irã mobilizou aviões de combate e mísseis nesta segunda-feira no âmbito de um "exercício" para proteger suas instalações nucleares, diante de um possível ataque israelense, e ameaçou deixar de exportar petróleo para mais países da UE, no mesmo dia em que uma missão da AIEA chegava a Teerã.
O comando de defesa antiaérea iraniana afirmou em um comunicado, citado pela agência IRNA, que lançava quatro dias de manobras "na metade sul do país" para reforçar a proteção de suas instalações nucleares.
Recorrerá - acrescenta - a uma ampla gama de mísseis, a sistemas de radares e à aviação.
Os "exercícios" têm por objetivo reforçar a coordenação entre os Guardiões da Revolução, guarda pretoriana do regime que controla, em particular, os mísseis iranianos e as forças armadas tradicionais, disse o comunicado.
Há algumas semanas, Israel reitera suas ameaças de ataques militares para deter o polêmico programa nuclear iraniano, algo que preocupa americanos e europeus, que multiplicam as pressões para convencer o país a não atacar e deixar que a pressão diplomática e as sanções façam efeito.
De fato, uma delegação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), liderada por seu diretor-adjunto Herman Neckaerts, chegou a Teerã para discutir "soluções diplomáticas sobre a questão nuclear", segundo as raras informações publicadas nesta segunda-feira pela imprensa iraniana.
Sua missão, de 48 horas, a segunda em menos de um mês, pretende esclarecer vários aspectos do programa nuclear iraniano que suscita dúvidas sobre seus verdadeiros objetivos.
A comunidade internacional está preocupada, apesar de Teerã negar, por uma possível dimensão militar do programa, condenado por seis resoluções da ONU, quatro das quais envolveram sanções que os países ocidentais endureceram posteriormente de forma unilateral.
A missão anterior da AIEA, que ocorreu de 29 a 31 de janeiro, foi classificada como "boa" pela agência da ONU, embora tenha afirmado que "ainda há muito trabalho a fazer".
Neckaerts espera que a nova visita permita chegar a "resultados concretos", ao mesmo tempo em que o Irã multiplicou nas últimas semanas demonstrações de força em meio à previsão de uma possível retomada das negociações com as grandes potências.
Após quatro meses de hesitação, Teerã concordou na semana passada com a retomada do diálogo com o grupo dos 5+1 (os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança - Estados Unidos, Rússia, China, França e Grã-Bretanha -, mais a Alemanha), interrompido há mais de um ano, insistindo em querer retomar as negociações "rapidamente".
Mas, ao mesmo tempo, Teerã ameaçou nesta segunda-feira suspender o fornecimento de petróleo à Itália, Espanha, Grécia, Alemanha, Portugal e Holanda, em represália pelo embargo petroleiro e bancário decidido em janeiro pela UE.
Esta medida se soma ao fim das exportações à França e à Grã-Bretanha, os dois países que lideram as sanções, anunciado no domingo pelo regime iraniano. Uma decisão simbólica, já que ambos os países quase não compram petróleo iraniano, mas que provocou um aumento no preço da matéria-prima no mercado mundial.
Já Itália, Espanha e Grécia seriam penalizadas se Teerã levasse à prática sua ameaça.
O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, deixou claro no dia 11 de janeiro que nem as sanções, nem as ameaças militares, farão com que o Irã renuncie aos seus "direitos legítimos" em matéria militar.
Para demonstrar sua determinação, Teerã anunciou um aumento de 50% de sua capacidade de enriquecimento de urânio e a entrada em funcionamento de sua segunda usina de enriquecimento no sul da capital, o que provocou um novo conflito com a comunidade internacional.
O chefe do programa nuclear iraniano, Fereydun Abasi Davani, reafirmou nesta segunda-feira que o programa "não apresenta nenhum perigo para os outros países" e que "os 5+1 fariam melhor em mudar de método", já que as sanções "não tiveram sucesso".
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
HispanTVFOXTROT escreveu:terra.com.br
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20 de fevereiro de 2012 • 16h31
TEERÃ, 20 Fev 2012 (AFP) -O Irã mobilizou aviões de combate e mísseis nesta segunda-feira no âmbito de um "exercício" para proteger suas instalações nucleares, diante de um possível ataque israelense, e ameaçou deixar de exportar petróleo para mais países da UE, no mesmo dia em que uma missão da AIEA chegava a Teerã.
O comando de defesa antiaérea iraniana afirmou em um comunicado, citado pela agência IRNA, que lançava quatro dias de manobras "na metade sul do país" para reforçar a proteção de suas instalações nucleares.
Recorrerá - acrescenta - a uma ampla gama de mísseis, a sistemas de radares e à aviação.
Os "exercícios" têm por objetivo reforçar a coordenação entre os Guardiões da Revolução, guarda pretoriana do regime que controla, em particular, os mísseis iranianos e as forças armadas tradicionais, disse o comunicado.
Há algumas semanas, Israel reitera suas ameaças de ataques militares para deter o polêmico programa nuclear iraniano, algo que preocupa americanos e europeus, que multiplicam as pressões para convencer o país a não atacar e deixar que a pressão diplomática e as sanções façam efeito.
De fato, uma delegação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), liderada por seu diretor-adjunto Herman Neckaerts, chegou a Teerã para discutir "soluções diplomáticas sobre a questão nuclear", segundo as raras informações publicadas nesta segunda-feira pela imprensa iraniana.
Sua missão, de 48 horas, a segunda em menos de um mês, pretende esclarecer vários aspectos do programa nuclear iraniano que suscita dúvidas sobre seus verdadeiros objetivos.
A comunidade internacional está preocupada, apesar de Teerã negar, por uma possível dimensão militar do programa, condenado por seis resoluções da ONU, quatro das quais envolveram sanções que os países ocidentais endureceram posteriormente de forma unilateral.
A missão anterior da AIEA, que ocorreu de 29 a 31 de janeiro, foi classificada como "boa" pela agência da ONU, embora tenha afirmado que "ainda há muito trabalho a fazer".
Neckaerts espera que a nova visita permita chegar a "resultados concretos", ao mesmo tempo em que o Irã multiplicou nas últimas semanas demonstrações de força em meio à previsão de uma possível retomada das negociações com as grandes potências.
Após quatro meses de hesitação, Teerã concordou na semana passada com a retomada do diálogo com o grupo dos 5+1 (os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança - Estados Unidos, Rússia, China, França e Grã-Bretanha -, mais a Alemanha), interrompido há mais de um ano, insistindo em querer retomar as negociações "rapidamente".
Mas, ao mesmo tempo, Teerã ameaçou nesta segunda-feira suspender o fornecimento de petróleo à Itália, Espanha, Grécia, Alemanha, Portugal e Holanda, em represália pelo embargo petroleiro e bancário decidido em janeiro pela UE.
Esta medida se soma ao fim das exportações à França e à Grã-Bretanha, os dois países que lideram as sanções, anunciado no domingo pelo regime iraniano. Uma decisão simbólica, já que ambos os países quase não compram petróleo iraniano, mas que provocou um aumento no preço da matéria-prima no mercado mundial.
Já Itália, Espanha e Grécia seriam penalizadas se Teerã levasse à prática sua ameaça.
O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, deixou claro no dia 11 de janeiro que nem as sanções, nem as ameaças militares, farão com que o Irã renuncie aos seus "direitos legítimos" em matéria militar.
Para demonstrar sua determinação, Teerã anunciou um aumento de 50% de sua capacidade de enriquecimento de urânio e a entrada em funcionamento de sua segunda usina de enriquecimento no sul da capital, o que provocou um novo conflito com a comunidade internacional.
O chefe do programa nuclear iraniano, Fereydun Abasi Davani, reafirmou nesta segunda-feira que o programa "não apresenta nenhum perigo para os outros países" e que "os 5+1 fariam melhor em mudar de método", já que as sanções "não tiveram sucesso".
Las fuerzas de defensa aérea iraní han estabilizado la red nacional de radares contra las guerras electrónicas del enemigo hipotético durante la fase principal de la maniobra militar “Sar Alah” en la base militar de Defensa Antiaérea Jatam ul-Anbia.
Esta maniobra militar ha tenido lugar la tarde de este lunes en una zona común y operacional que cubre 190 mil quilómetros cuadrado y que se sitúa en el sur de Irán, y cuya meta es probar las últimas innovaciones de la defensa aérea iraní.
En esta etapa, un enemigo hipotético trató de infiltrarse en las fuerzas de Defensa Antiaérea, mediante una guerra electrónica, mientras éstas actuaban en su contra para repeler al enemigo, intentando proteger la red de radares del país en cualquier condición de manera operacional y estable.
Las fuerzas de la defensa aérea persa también han actuado de manera inmediata ante el proceso de descubrimiento e información a las bases principales y alternativas de la comandancia.
“Uno de los principales objetivos de esta maniobra militar es continuar con las serie de ejercicios de preparación de combate del sistema de defensa aéreo en un conjunto de preparaciones tácticas de enfrentamiento y encuentro con cualquier amenaza del espacio aéreo de nuestra patria”, según ha señalado, el general de brigada Ali Reza Sabahi Fard, vicecomandante de la base de Defensa Antiaérea de Jatam ul-Anbia.
me/cl/msf
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Hummmm...
da AFP
da AFP
http://planobrasil.com/2012/02/20/israe ... a-segunda/ISRAEL MOBILIZARÁ BATERIA DE ANTIMÍSSEIS PRÓXIMO A TEL AVIV NA SEGUNDA
O Exército israelense mobilizará nesta segunda-feira pela primeira vez uma bateria de interceptação de foguetes do tipo Iron Dome (Cúpula de ferro) na região de Tel Aviv, informou domingo à noite um porta-voz militar.
“A (vídeo) Iron Dome está sendo incorporada ao coração das forças israelenses. No âmbito desse processo, este sistema foi mobilizado em diferentes lugares em Israel e será instalado na região de Gush Dan (próximo a Tel Aviv) nos próximos dias”, afirmou o porta-voz em um comunicado, explicando que a instalação começará na segunda-feira.
A decisão de mobilizar uma bateria na região de Tel Aviv acontece em um momento de tensão alimentado pelos rumores sobre possíveis ataques israelenses contra instalações nucleares no Irã.
Destinada a interceptar foguetes com um alcance entre 4 e 70 quilômetros, a Iron Dome faz parte de um amplo programa de defesa antimísseis e antifoguetes em que Israel investirá 1 bilhão de dólares.
Israel mobilizou sua primeira bateria no 27 de março de 2011, próximo a Bersheeva (sul), depois de esta localidade ter sido alvo de um foguete disparado da Faixa de Gaza. No dia 4 de abril uma segunda bateria foi mobilizada próxima de Ashkelon (sul).
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
ai ai ai ui ui ui.. eles estão preparadinhos uiuiknigh7 escreveu:Hummmm...
da AFPhttp://planobrasil.com/2012/02/20/israe ... a-segunda/ISRAEL MOBILIZARÁ BATERIA DE ANTIMÍSSEIS PRÓXIMO A TEL AVIV NA SEGUNDA
abraços]
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Por Parisa Hafezi
TEERÃ, 21 Fev (Reuters) - O Irã realizará ações preventivas contra seus inimigos se sentir que há perigo aos seus interesses nacionais, disse o comandante-adjunto das Forças Armadas do país na terça-feira à agência Fars.
"Nossa estratégia agora é que, se sentirmos que nossos inimigos querem colocar em perigo os interesses nacionais do Irã (...), vamos agir sem esperar suas ações", disse Mohammad Hejazi.
O Irã enfrenta crescente pressão internacional por seu programa nuclear, que Israel e governos ocidentais suspeitam estar voltado para o desenvolvimento de armas - algo que Teerã nega.
Novas sanções ocidentais nos últimos meses tentam bloquear as exportações iranianas de petróleo, vitais para a economia do país. A República Islâmica ameaça reagir fechando o estreito de Ormuz, única saída do golfo Pérsico, rota crucial para o comércio petrolífero mundial.
Os Estados Unidos e Israel não descartam uma ação militar para destruir o programa nuclear iraniano. Na semana passada, uma fonte graduada de inteligência dos EUA disse que as agências norte-americanas de espionagem acreditam que o Irã reagirá se for atacado, mas dificilmente iniciará um conflito.
TEERÃ, 21 Fev (Reuters) - O Irã realizará ações preventivas contra seus inimigos se sentir que há perigo aos seus interesses nacionais, disse o comandante-adjunto das Forças Armadas do país na terça-feira à agência Fars.
"Nossa estratégia agora é que, se sentirmos que nossos inimigos querem colocar em perigo os interesses nacionais do Irã (...), vamos agir sem esperar suas ações", disse Mohammad Hejazi.
O Irã enfrenta crescente pressão internacional por seu programa nuclear, que Israel e governos ocidentais suspeitam estar voltado para o desenvolvimento de armas - algo que Teerã nega.
Novas sanções ocidentais nos últimos meses tentam bloquear as exportações iranianas de petróleo, vitais para a economia do país. A República Islâmica ameaça reagir fechando o estreito de Ormuz, única saída do golfo Pérsico, rota crucial para o comércio petrolífero mundial.
Os Estados Unidos e Israel não descartam uma ação militar para destruir o programa nuclear iraniano. Na semana passada, uma fonte graduada de inteligência dos EUA disse que as agências norte-americanas de espionagem acreditam que o Irã reagirá se for atacado, mas dificilmente iniciará um conflito.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Brasileiro escreveu:ai ai ai ui ui ui.. eles estão preparadinhos uiui
abraços]
Ainda assim, ISRAEL}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}Republiquetas bananosas}}}}}}}}}}}}}}}}}}}} IRÃ.
Porque se é pra matar seus inimigos, que seja sem regra nenhuma.
Jewish style rules, long live Israel.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
O mundo dá voltas diariamente para não quebrar tudo que existe.Israel hoje compra modernos submarinos alemães (logo de quem) que poderão lançar armas nucleares.Um pequeno movimento Iraniano no mercado de petróleo põe em polvorosa as combalidas economias Européias.
Navios Iranianos cruzam novamente o Canal de Suez dando um aperto de mão no Egito e levando ou buscando brinquedos na Síria que por sinal acabou de comprar muitos.Não se esquecendo dos supersônicos mísseis Umkhonto que parecem fazer sucesso por lá,
Mais dois pequenos sub Iranianos todos revestidos são lançados, estes podem ser reabastecidos por toneis de óleo através de pequenos barcos pesqueiros...hiii...os sistemas ASW feitos para guerra fria e mar aberto estão despreparados...
Um ataque aéreo de Israel demandará mais de 100 cacas além dos aviões tanques e seus cães de guarda...aja barulho não precisarão nem de radar.
Ataque nuclear ??? Os ventos poderão ser os piores inimigos...e geralmente sopram para o lado errado.
Ufaa como este jogo de xadres pode sair caro...afinal tanta testosterona...para se equilibrar.
Navios Iranianos cruzam novamente o Canal de Suez dando um aperto de mão no Egito e levando ou buscando brinquedos na Síria que por sinal acabou de comprar muitos.Não se esquecendo dos supersônicos mísseis Umkhonto que parecem fazer sucesso por lá,
Mais dois pequenos sub Iranianos todos revestidos são lançados, estes podem ser reabastecidos por toneis de óleo através de pequenos barcos pesqueiros...hiii...os sistemas ASW feitos para guerra fria e mar aberto estão despreparados...
Um ataque aéreo de Israel demandará mais de 100 cacas além dos aviões tanques e seus cães de guarda...aja barulho não precisarão nem de radar.
Ataque nuclear ??? Os ventos poderão ser os piores inimigos...e geralmente sopram para o lado errado.
Ufaa como este jogo de xadres pode sair caro...afinal tanta testosterona...para se equilibrar.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Israel tá doido para "convencer" os EUA de uma vez...
-----------------------------
Israel: Iran will have U.S.-range missile in 2-3 years
(...)
Fonte: Reuters
http://www.reuters.com/article/2012/02/ ... B420120222
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Israel: Iran will have U.S.-range missile in 2-3 years
(...)
Fonte: Reuters
http://www.reuters.com/article/2012/02/ ... B420120222
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Russia warns Israel not to attack Iran
(...)
Fonte: Reuters
http://www.reuters.com/article/2012/02/ ... SR20120222
(...)
Fonte: Reuters
http://www.reuters.com/article/2012/02/ ... SR20120222
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Barack Obama e Benjamin Netanyahu discutirão o programa nuclear do Irã.
O presidente dos EUA, Barack Obama, se reunirá com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em 5 de março de 2012, informa o serviço de imprensa da Casa Branca. O tema principal da reunião deverá ser o programa nuclear do Irã e o seu impacto sobre a segurança da região do Oriente Médio.
A reunião será realizada durante a visita do primeiro-ministro israelense aos Estados Unidos, aonde se desloca entre 4 e 6 de março, para intervir na sessão anual do Comitê Israel-Americano de Assuntos Públicos.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_02_21/66543249/
O presidente dos EUA, Barack Obama, se reunirá com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em 5 de março de 2012, informa o serviço de imprensa da Casa Branca. O tema principal da reunião deverá ser o programa nuclear do Irã e o seu impacto sobre a segurança da região do Oriente Médio.
A reunião será realizada durante a visita do primeiro-ministro israelense aos Estados Unidos, aonde se desloca entre 4 e 6 de março, para intervir na sessão anual do Comitê Israel-Americano de Assuntos Públicos.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_02_21/66543249/
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Divulgar datas para tratar de assuntos relacionados a uma eventual intervenção militar as vezes é estratégia para criar uma certa "tranquilidade" ao inimigo, a ponto dele achar que até o determinado dia nenhum ataque ocorrerá! Não duvido nada que antes desse encontro Israel chute o pau da barraca!
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
O que necessita Israel para um ataque ao Irã.
Israel vai precisar de pelo menos 100 aeronaves para voar mais de 1,500 quilômetros sobre territórios de outros estados se for tomada a decisão de atacar o Irã, diz o New York Times citando estimativas de analistas militares norte-americanos que acreditam que um ataque israelense a instalações nucleares iranianas seria uma operação incrivelmente complexa.
O artigo também cita o ex-diretor da CIA, Michael Hayden, que disse que Israel não é capaz de lançar ataques aéreos que pudessem impedir seriamente o programa nuclear iraniano, inclusive por causa da grande distância.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_02_21/66556793/
Israel vai precisar de pelo menos 100 aeronaves para voar mais de 1,500 quilômetros sobre territórios de outros estados se for tomada a decisão de atacar o Irã, diz o New York Times citando estimativas de analistas militares norte-americanos que acreditam que um ataque israelense a instalações nucleares iranianas seria uma operação incrivelmente complexa.
O artigo também cita o ex-diretor da CIA, Michael Hayden, que disse que Israel não é capaz de lançar ataques aéreos que pudessem impedir seriamente o programa nuclear iraniano, inclusive por causa da grande distância.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_02_21/66556793/
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
EUA e Europa não querem ataque de Israel ao Irã.
Barack Obama e Nicolas Sarkozy deixaram claro que não suportam Benjamin Netanyahu em conversa pega por microfones no ano passado durante encontro de líderes internacionais. Sem querer, eles refletiram a imagem do atual governo israelense na comunidade internacional.
Para os americanos e europeus, a prioridade é impedir um ataque israelense contra as instalações nucleares iranianas neste momento. Uma ação destas é considerada “imbecil” por diplomatas e analistas ocidentais, quando eles não precisam ter o nome citado.
Diante da força israelense na política interna americana em ano eleitoral, as declarações “públicas” buscam ser amenas para evitar choques com o governo de Israel. O chefe das Forças Armadas dos EUA, general Martin Dempsey, diz que “não seria prudente”. O chanceler britânico “William Hague” afirmou que “traria graves conseqüências para a região”. Obviamente, em linguajar mais direto, EUA e Grã Bretanha são contra um ataque de Israel ao Irã.
Se Israel atacar antes de as sanções americanas e européias surtirem efeito, será visto como “mimado” em Paris e Washington. Por outro lado, Netanyahu tem razão ao não ver outra opção para impedir o Irã de ter armas nucleares a não ser uma ação militar. Caso contrário, o regime de Teerã certamente terá a bomba atômica ou condições de fabricá-la.
Alguns analistas, e eu me incluo entre eles, não vêem problema pois acreditamos que a Teoria da Mutua Destruição Assegurada garantiria que os iranianos não atacariam Israel. Outros discordam. Difícil saber quem está certo. Mas Netanyhu, que tem o poder de decisão, faz parte do segundo grupo.
Como afirmei outras vezes, sou brasileiro e moro em Nova York. Se fosse iraniano de Teerã, talvez quisesse a bomba. E, se governasse Israel, faria de tudo para que o Irã não tivesse este armamento nuclear.
http://blogs.estadao.com.br/gustavo-chacra/
Barack Obama e Nicolas Sarkozy deixaram claro que não suportam Benjamin Netanyahu em conversa pega por microfones no ano passado durante encontro de líderes internacionais. Sem querer, eles refletiram a imagem do atual governo israelense na comunidade internacional.
Para os americanos e europeus, a prioridade é impedir um ataque israelense contra as instalações nucleares iranianas neste momento. Uma ação destas é considerada “imbecil” por diplomatas e analistas ocidentais, quando eles não precisam ter o nome citado.
Diante da força israelense na política interna americana em ano eleitoral, as declarações “públicas” buscam ser amenas para evitar choques com o governo de Israel. O chefe das Forças Armadas dos EUA, general Martin Dempsey, diz que “não seria prudente”. O chanceler britânico “William Hague” afirmou que “traria graves conseqüências para a região”. Obviamente, em linguajar mais direto, EUA e Grã Bretanha são contra um ataque de Israel ao Irã.
Se Israel atacar antes de as sanções americanas e européias surtirem efeito, será visto como “mimado” em Paris e Washington. Por outro lado, Netanyahu tem razão ao não ver outra opção para impedir o Irã de ter armas nucleares a não ser uma ação militar. Caso contrário, o regime de Teerã certamente terá a bomba atômica ou condições de fabricá-la.
Alguns analistas, e eu me incluo entre eles, não vêem problema pois acreditamos que a Teoria da Mutua Destruição Assegurada garantiria que os iranianos não atacariam Israel. Outros discordam. Difícil saber quem está certo. Mas Netanyhu, que tem o poder de decisão, faz parte do segundo grupo.
Como afirmei outras vezes, sou brasileiro e moro em Nova York. Se fosse iraniano de Teerã, talvez quisesse a bomba. E, se governasse Israel, faria de tudo para que o Irã não tivesse este armamento nuclear.
http://blogs.estadao.com.br/gustavo-chacra/