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Enviado: Sáb Dez 22, 2007 6:48 pm
por Túlio
rcolistete escreveu:
Caro Túlio,

Aí se engana, na Armée de L'Air francesa uma configuração típica de ataque de penetração é composta de 2 Scalps (1.300 kg cada), 3 tanques de 2.000 l e 4 mísseis MICA. Tudo isso dá aprox. 9 toneladas.

Serão quase 300 Rafales para substituir quase 700 caças franceses. Um Rafale leva o dobro da carga de ataque de um Mirage 2000D. Assim as contas fecham.

[]s, Roberto


Meu caro e dileto cupincha

Bueno, não sei como te fazer entender que NÃO SOU CONTRA A ADOÇÃO DO RAFALE!!! SOU A FAVOR, GOSTO DELE E PREFIRO AQUELES CFTs QUE VI EM ALGUMA FOTO POR AÍ DO QUE PENDURICALHOS QUE TOMAM ESPAÇO DE ARMAS/PODS.

Vou além: SOU PLENAMENTE A FAVOR!!!

Vou ainda mais além: ACHO QUE DÁ RAFALE, não importa o que digam os colegas...


E a única desvantagem que vejo é a (dis)paridade EURO x DÓLAR!!!

Já perguntei antes e ninguém me respondeu se nossas reservas internacionais são puramente em dólares ou em euros também, daí talvez ficasse (ainda) mais fácil essa adoção, só num troco o avatar DE NOVO porque o Mestre Bat (pró-yankee de carteirinha) já tá me zoando inté no MSN por isso...

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 7:04 pm
por Bourne
Túlio escreveu:
rcolistete escreveu:
Caro Túlio,

Aí se engana, na Armée de L'Air francesa uma configuração típica de ataque de penetração é composta de 2 Scalps (1.300 kg cada), 3 tanques de 2.000 l e 4 mísseis MICA. Tudo isso dá aprox. 9 toneladas.

Serão quase 300 Rafales para substituir quase 700 caças franceses. Um Rafale leva o dobro da carga de ataque de um Mirage 2000D. Assim as contas fecham.

[]s, Roberto


Meu caro e dileto cupincha

Bueno, não sei como te fazer entender que NÃO SOU CONTRA A ADOÇÃO DO RAFALE!!! SOU A FAVOR, GOSTO DELE E PREFIRO AQUELES CFTs QUE VI EM ALGUMA FOTO POR AÍ DO QUE PENDURICALHOS QUE TOMAM ESPAÇO DE ARMAS/PODS.

Vou além: SOU PLENAMENTE A FAVOR!!!

Vou ainda mais além: ACHO QUE DÁ RAFALE, não importa o que digam os colegas...


E a única desvantagem que vejo é a (dis)paridade EURO x DÓLAR!!!

Já perguntei antes e ninguém me respondeu se nossas reservas internacionais são puramente em dólares ou em euros também, daí talvez ficasse (ainda) mais fácil essa adoção, só num troco o avatar DE NOVO porque o Mestre Bat (pró-yankee de carteirinha) já tá me zoando inté no MSN por isso...



Túlio.

As reservas internacionais do Brasil são, na maior parte, em dólares. Porém existe uma parcela considerável em euros, yenes (moeda japonesa), ouro, etc...

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 7:07 pm
por Túlio
born escreveu:


Túlio.

As reservas internacionais do Brasil são, na maior parte, em dólares. Porém existe uma parcela considerável em euros, yenes (moeda japonesa), ouro, etc...



Muito obrigado, amigaço! Então a tigrada do BACEN faz a conversão para dólar antes de calcular o superávit, né?

Mas, mal ou bem, um bueno dum saldo em euros aumenta E MUITO a chance do Rafale, agora só falta a EMBRAER entrar no negócio... :wink:

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 7:52 pm
por Bender
Não consegui achar o numero exato ,mas acredito ser nanico. Recentemente o governo fez uma emissão de titulos em euros de cerca de 4 bilhões.

A idéia de diversificar,os fundos governamentais do US money, é descrita com clareza no artigo abaixo.

Brasil S/A 27/11/2007

A novíssima polêmica em cartaz no circuito econômico colocou em evidência um instrumento financeiro operado por governos de países com grandes excedentes de reserva em divisas, como China e Rússia, que tradicionalmente rende pouco porque aplicada em papéis de alta liquidez e segurança quase sempre do Tesouro dos EUA. E também pôs o governo Lula no pelourinho só por cogitar algo parecido.

Se a finalidade da reserva, um escudo contra flutuações cambiais e ataques especulativos à moeda, estiver satisfeita, como ocorre com o estoque de divisas acumulado pelo Banco Central, mas o caixa continua a engordar, não há nada errado com estes instrumentos: os tais sovereign wealth funds, SWF, ou fundo soberano. Essa primeira condição o Brasil já atende com folga. A segunda, não.

Em princípio, apartar um naco das reservas e aplicá-lo em ativos de maior retorno é providência inteligente, se houver superávit fiscal. No Brasil, o orçamento historicamente é deficitário, o que significa que a cada compra de dólares ou euros pelo Banco Central o Tesouro se vê obrigado a emitir títulos de dívida para com eles recolher os reais também emitidos como contrapartida aos ingressos em divisas e, assim, impedir o descontrole monetário e inflação.

Se fosse exatamente isso o que o governo pretende emular, não há o que criticar, por exemplo, na análise da consultoria Tendências, segundo a qual, apesar do "verniz técnico", seria uma "proposta de emissão pura e simples de moeda para financiar gastos do Tesouro".

Mas não é isso o que está em estudo, embora a culpa pela confusão seja de setores do próprio governo, que divulgaram o projeto sem clareza além de o ministro da Fazenda, Guido Mantega, se referir a ele como "fundo soberano", ainda que com a ressalva de que não se serviria do dinheiro da reserva gerida pelo BC. É isso mesmo mas o resto do que se divulgou foi palpite de mal informados.

A idéia é permitir ao BNDES usar recursos externos, aproveitando-se da enorme liquidez global e multiplicada pela aversão ao risco derivada da crise financeira nos EUA, para financiar do comércio exterior a aquisições por empresas nacionais, sendo a contratação e pagamentos totalmente lá fora. A conceituação dessa proposta já indica que ela nada tem a ver com um fundo soberano.

O problema pode estar em sua constituição, mas também aí há muita desinformação, inclusive entre integrantes da equipe econômica.

O entendimento é que nem as reservas servirão para dar funding ao BNDES nem o dinheiro captado financiará projetos no país, como as obras do PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento, mas apenas no exterior. A mecânica seria o Tesouro fazer uma emissão lá fora, carreando o valor captado para uma subsidiária a ser constituída no exterior pelo BNDES, no qual tomaria a forma de debêntures. E por que o Tesouro, se o banco poderia captar diretamente?

O Tesouro capta a um custo menor, com taxa de risco mais o Tnote dos EUA, hoje variando de 3,05% ao ano para papéis de três meses a 4% para os de dez anos, todos abaixo do Fed Fund, que está a 4,5%, e bem menos que a Libor, 5%, a taxa referencial aplicada ao BNDES se fosse direto ao mercado. O fator-chave é custo condição que a empresa brasileira jamais teve, contra competidores do país que se financiam a juros muito baixos e prazos a perder de vista.

A proposta seria o Tesouro capitalizar a subsidiária do BNDES no exterior com algo em torno de US$ 10 bilhões, não necessariamente de uma vez só, permitindo ao banco depois alavancar o dobro, até mais, dependendo do mercado. A única vez em que haveria internação e saída de capitais seria no início do processo, o que é um custo aceitável diante dos benefícios. Ilude-se quem não vê hoje a mão de governos como parte ativa no comércio e nas aquisições globais.

O BNDES pretende fazer o que todos os países avançados já fazem há décadas: financiar a importação de bens de capital, como navios e turbinas para usinas. E, na mão inversa, o importador de bens brasileiros, como máquinas agrícolas, aviões da Embraer, serviços de engenharia. Será norma exigir seguro de crédito para serviços a fim de eliminar riscos de inadimplência. Nos EUA, o Eximbank, e na França, o Hermés, fazem o mesmo. Esse é o projeto em estudo. O do fundo soberano é outra coisa, e não há consenso até agora.


Uma coisa é o BC comprar moeda para evitar que o real se aprecie demais, incorporando às reservas os excedentes cambiais. Outra é o BNDES operar no exterior, dando cobertura às exportações nacionais e às importações, e ajudar a aquisição de companhias globais pelos capitais brasileiros. Mas de empresas capazes de pagar e remunerar também em moeda forte. Em princípio, tanto as reservas do BC como a liquidez interna em reais não sofrem alterações.

Um funding não se mistura ao outro, o que acontecerá se o país se decidir pela criação de um fundo soberano, usando parcela do caixa em divisas para comprar ativos reais, sobretudo blocos de ações de empresas e bancos nos EUA, Europa, como fazem Rússia, China, Catar e Emirados Árabes. Investem até em papéis de dívida do Brasil.

Discute-se no governo se o Tesouro deveria gerenciar as reservas, não o BC, além do fundo soberano brasileiro que fosse criado. Essa proposta é controversa, diferentemente da do BNDES, que tem apoio de Lula e não sofre restrição do BC. O problema é que o governo se comunica mal, além de tolerar "porta-vozes" que só confundem.


Fonte: Jornal do Commercio - Antonio Machado

http://www.debentures.com.br/informacoe ... 32&pagina=

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 8:53 pm
por Jin Jones
rcolistete escreveu:
Edu Lopes escreveu:Mais uma dúvida, com a adição deste tanque de 3.000l em quanto ficaria o RCS do Rafale?

Sério, sem sacanagem.


Com tanque de 3.000 ou 2000l ou Scalp ou mísseis ar-ar... nunca qualquer força aérea vai divulgar o RCS dos seus aviões, limpos muito menos armados. Idem para a FAB com seus F-5EM/FM, AMX, etc.

Tal informação poria a vida dos pilotos em risco, ao eventual adversário saber as características do oponente.

Quem quiser saber, que :

- entre para a FAB;
- trabalhe nos R-99A;
- se contar para alguém, estará f@did#.

[]s, Roberto


Ué !
Pensei que todos aqui acreditavam em publicações que diziam detalhadamente o RSC dos caças e o desempenho dos radares de ultima geração.
Com certeza, a pessoa que tem esses dados "de conhecimento publico e notório", também sabe os códigos de lançamentos dos TOPOL e as órbitas dos satélites da CIA.

Essas informações são extremamente superficiais, não podendo em hipótese alguma ser levadas à sério p/ calculas em simulações de combate, para saber quem derruba quem.
Quem aqui tem dados que comprovem q. um F-22A realmente é tudo aquilo q. a propaganda Americana fala com tanto orgulho. Se ele fosse um fracasso nós saberia-mos ?
Creio que não.

Vc. falou muito bem, quando disse que os operadores do R-99A, tem dados confidenciais sobre varias aeronaves da AL, inclusive os "todos poderosos" SU-30 da Vez.
Se na prox. CRUZEX, nos tivermos a oportunidade de ver os Rafale por aqui, ai sim teremos a oportunidade de descobrir o verdadeiro RSC deles, e não num SITE ou Revista qualquer. E pode ter certeza q. essa informação não vai vir pra cá. 8-] 8-] 8-]

Jin

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 9:02 pm
por A.K. for T-7
Final do ano de 2008: CRUZEX na BANT....

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 9:06 pm
por Jin Jones
Deêm uma lida nessa noticia........

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Parceria com a França pode definir projeto do SNA brasileiro
22 de Dezembro de 2007 @ 17:35 - Poggio
Arquivado sob Noticiário nacional, Política | 2 Comentários | Link desta publicação | Enviar por e-mail
Existe uma grande probabilidade do Brasil associar-se à França para o desenvolvimento de um casco de submarino que possa acomodar o reator nuclear em desenvolvimento pela Marinha do Brasil.

O assunto será discutido pelo Ministro da Defesa Nelson Jobim com o presidente francês Nicolas Sarkozy em janeiro próximo, quando este vier ao Brasil.

http://blog.naval.com.br/

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Agora é a vez da França contra-atacar.

Ou se eu não estiver errado, isso se chama premio de consolação, o que não é nada mal para os franceses. De qualquer forma eles iriam levar um bom contrato mesmo, bastava saber se era do FX da FAB ou com a MB ( Scorpene e FREMM ).
E pelo jeito o FX só sai mesmo em Fevereiro ou Março, enquanto isso o leilão continua.

O que será que os Russos vão oferecer agora ?
A patente do nome VODKA :lol: :lol: :lol:

E até agora o Tio San não abriu a boca.
Mistério............

Jin

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 9:17 pm
por A.K. for T-7
O Tio Sam vai oferecer algo tão fuderosamente inacreditável, que duvido os EUA não levarem...

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 9:22 pm
por Sd volcom
A.K. for T-7 escreveu:O Tio Sam vai oferecer algo tão fuderosamente inacreditável, que duvido os EUA não levarem...


Beraldi ta falando do pacote BR ou do FX-2?

Vlws Abraços

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 9:25 pm
por Immortal Horgh
A.K. for T-7 escreveu:O Tio Sam vai oferecer algo tão fuderosamente inacreditável, que duvido os EUA não levarem...


:shock: :shock:
Se os F-15 com AIM-120 C7 já seria um sonho para nós, o quê poderia ser ainda mais inacreditável :?:


[ ]s

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 9:28 pm
por Immortal Horgh
Sd volcom escreveu:
A.K. for T-7 escreveu:O Tio Sam vai oferecer algo tão fuderosamente inacreditável, que duvido os EUA não levarem...


Beraldi ta falando do pacote BR ou do FX-2?

Vlws Abraços


Se for em um pacote, inacreditável para mim seria os ianques nos ofertarem os 4 Ticonderogas que estão saindo de serviço no próximo ano.


[ ]s

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 9:30 pm
por A.K. for T-7
Mistério....

Mas no final da história, a Embraer se dá bem... Mas bem no final, lá para 2020... Até lá, as águias (de garras bem afiadas) dominam os céus da Amazônia e do planalto central...

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 9:32 pm
por A.K. for T-7
Vixe, reli meu post e acho que estou incorporando o pai Orestes...

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 9:37 pm
por Immortal Horgh
A.K. for T-7 escreveu:Vixe, reli meu post e acho que estou incorporando o pai Orestes...


Acho que em pouco tempo de fórum aprendi muito com o Mestre Orestes, sendo assim deu para captar muito de sua mensagem Beraldi 8-]
Se for o quê estou pensando será bom demais para nós e não muito bom para os bolivarianos 8-]


[ ]s

Enviado: Sáb Dez 22, 2007 9:41 pm
por Bourne
A.K. for T-7 escreveu:Mistério....

Mas no final da história, a Embraer se dá bem... Mas bem no final, lá para 2020... Até lá, as águias (de garras bem afiadas) dominam os céus da Amazônia e do planalto central...


Vou tentar resolver a charada,

Águias = Eagles = F-15 e depois F-35 com participação da EMBRAER :shock:

Mas a super proposta norte-americano não era os Super F-16 Block não sei o que e depois os F-35 fula fila?