Programa de Reaparelhamento da Marinha
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- talharim
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Eu não gostei muito dessa Sirio não.
Mal armada,feia,pobre,banguela,lenta.........etcetcetc
Desse jeito prefiro a MB investir em umas 10 Barroso improved.
Navio para alto mar tem que ter armamento pesado mesmo que seja patrulha afinal de contas são lobos solitários que tem que lidar com qualquer contingencia sozinhos sem esperar ajuda de ninguem.
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Navio para alto mar tem que ter armamento pesado mesmo que seja patrulha afinal de contas são lobos solitários que tem que lidar com qualquer contingencia sozinhos sem esperar ajuda de ninguem.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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- Luís Henrique
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
lobos solitários ficou meio estranho.talharim escreveu:Eu não gostei muito dessa Sirio não.
Mal armada,feia,pobre,banguela,lenta.........etcetcetc
Desse jeito prefiro a MB investir em umas 10 Barroso improved.
Navio para alto mar tem que ter armamento pesado mesmo que seja patrulha afinal de contas são lobos solitários que tem que lidar com qualquer contingencia sozinhos sem esperar ajuda de ninguem.
No mais, estes navios servirão para patrulha. O armamento planejado da conta com folga para afundar umas lanchas do tráfico.
Se o negócio esquentar, teremos 30 escoltas poderosamente armadas.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Corveta Frontin preocupa
Com incidentes que vão de avarias no sistema hidráulico e de geradores à explosão de compressor de ar condicionado, situação pressiona que debate sobre reaparelhamento das Forças Armadas seja feito na sucessão presidencial
POR MARCO AURÉLIO REIS
Rio - A Corveta Frontin da Marinha, com 145 militares a bordo, três canhões e seis lançadores de mísseis, reúne uma série de incidentes recentes que forçarão que o reaparelhamento das Forças Armadas seja discutido abertamente na sucessão presidencial. Os casos vão de avaria no sistema hidráulico e de geradores até explosão de um compressor de ar condicionado. Os problemas tiram o sono de esposas de militares embarcados e preocupam alguns praças e oficiais.
A Coluna reuniu relatos de episódios ocorridos na Corveta Frontin. Todos dizem respeito a ocorrências vividas ao longo dos últimos 12 meses, notadamente nas manobras militares de defesa da plataformas de petróleo do litoral brasileiro, batizadas de Operação Atlântico I e II (setembro de 2008 e julho passado). Pediu e recebeu explicações para cada um deles (confira abaixo). O quadro descrito sublinha a necessidade de a proposta de reaparelhamento da Força Naval ser discutida abertamente durante a campanha eleitoral deste ano.
Cabe destacar que a Frontin, quarta e última de quatro corvetas da classe Inhaúma (projeto de aparelhamento dos anos 80) entrou em serviço em 1994. Fez 16 anos em março passado.
Comentando os relatos, todos mantidos no anonimato pela Coluna, a Marinha, em nota assinada pelo comandante-em-chefe da Esquadra, vice-almirante Eduardo Monteiro Lopes, afirmou que parece claro para a Força “que algumas pessoas, motivadas por interesses que desconhecemos, procuram trazer à baila assuntos e aspectos com evidente interesse de denegrir a nossa Instituição”.
TAMPA CHEGOU ATINGIR BRAÇO DE MILITAR: EDUARDO M. LOPES - COMANDANTE DA ESQUADRA
— Leitores informam que nenhum navio da Esquadra possuiria Epirb (equipamento responsável por enviar mensagem de socorro aos satélites, em caso de sinistro ou afundamento) com revisão em dia. A denúncia procede?
— Os navios da Esquadra possuem os meios necessários e previstos nas normas da Marinha para comunicação em caso de emergência, que são outros além do Epirb.
— No caso da Frontin, todos falam que o Epirb não está operando. Procede?
— Sim.
—Na Frontin, após os consertos feitos na última semana de julho, teria ocorrido avarias no sistema hidráulico do hélice (tecnicamente no ângulo das pás de boreste). Isso com derramamento de mais de 700 litros de óleo no mar.
— De fato ocorreu avaria (tecnicamente no sistema de passo do eixo de BE — HPC), quando o navio estava no mar, antes de iniciar a aterragem para o porto de Vitória. A avaria consistiu de ruptura de conexão da rede hidráulica (do HPC), gerando perda momentânea de controle do passo e vazamento de óleo para o porão (piso da Praça de Máquinas). O reparo foi realizado antes de o navio entrar no porto e o óleo foi retirado após atracação, por caminhão.
— Já em Vitória, a tripulação da Frontin teria constado avaria no gerador numero 2. Foi quando uma rede de resfriamento se rompeu (por desgaste de material e atraso no reparo programado). Foi tentado reparo, mas o gerador teria se incendiado. O próprio chefe de máquinas é que teria apagado o incêndio, com ajuda de três homens. Isso teria ocorrido num momento crítico uma vez que, em junho, o único grupo gerador que funcionava (o número 1) também teria sofrido avaria (água no motor). Para a operação Atlântico teriam sido reparados os números 3 e 2. Ou seja, a corverta teria viajado só com metade dos geradores. A situação é normal em tempos de paz?
— Durante o teste de funcionamento, após reparo da avaria no gerador citado, ocorreu centelhamento (do relé de proteção), gerando fumaça. O chefe de máquinas, estava presente ao teste, participou da contenção da avaria. Admite-se o emprego do navio com apenas dois geradores em determinadas missões, onde se espera não necessitar da máxima disponibilidade de energia e em áreas próximas ao porto sede.
— Já de volta ao Rio, a Frontin teria apresentado avaria no grupo gerador número 3. Motivo teria sido a entrada de água no motor. A corveta teria ficado apenas com o gerador número um, pois quatro estariam desmontado há mais de um ano. A informação procede?
— Sim. Essa avaria aconteceu no motor gerador número 1, quando o selo da bomba de água salgada para resfriamento se rompeu.
— Sobre o episódio que noticiado pelo DIA em 20 de março, (dando conta que havia água dentro do navio) procede a informação que aquele problema teria sido fruto da explosão de um compressor de ar condicionado, que quase teria vitimado o cabo Constâncio. A tampa de aço do compressor teria sido ejetada, raspando a testa do cabo e destruindo a rede?
— A tampa se chocou com a rede de incêndio, rompendo-a, atingindo o braço do referido militar, que foi atendido na enfermaria.
do,
Com incidentes que vão de avarias no sistema hidráulico e de geradores à explosão de compressor de ar condicionado, situação pressiona que debate sobre reaparelhamento das Forças Armadas seja feito na sucessão presidencial
POR MARCO AURÉLIO REIS
Rio - A Corveta Frontin da Marinha, com 145 militares a bordo, três canhões e seis lançadores de mísseis, reúne uma série de incidentes recentes que forçarão que o reaparelhamento das Forças Armadas seja discutido abertamente na sucessão presidencial. Os casos vão de avaria no sistema hidráulico e de geradores até explosão de um compressor de ar condicionado. Os problemas tiram o sono de esposas de militares embarcados e preocupam alguns praças e oficiais.
A Coluna reuniu relatos de episódios ocorridos na Corveta Frontin. Todos dizem respeito a ocorrências vividas ao longo dos últimos 12 meses, notadamente nas manobras militares de defesa da plataformas de petróleo do litoral brasileiro, batizadas de Operação Atlântico I e II (setembro de 2008 e julho passado). Pediu e recebeu explicações para cada um deles (confira abaixo). O quadro descrito sublinha a necessidade de a proposta de reaparelhamento da Força Naval ser discutida abertamente durante a campanha eleitoral deste ano.
Cabe destacar que a Frontin, quarta e última de quatro corvetas da classe Inhaúma (projeto de aparelhamento dos anos 80) entrou em serviço em 1994. Fez 16 anos em março passado.
Comentando os relatos, todos mantidos no anonimato pela Coluna, a Marinha, em nota assinada pelo comandante-em-chefe da Esquadra, vice-almirante Eduardo Monteiro Lopes, afirmou que parece claro para a Força “que algumas pessoas, motivadas por interesses que desconhecemos, procuram trazer à baila assuntos e aspectos com evidente interesse de denegrir a nossa Instituição”.
TAMPA CHEGOU ATINGIR BRAÇO DE MILITAR: EDUARDO M. LOPES - COMANDANTE DA ESQUADRA
— Leitores informam que nenhum navio da Esquadra possuiria Epirb (equipamento responsável por enviar mensagem de socorro aos satélites, em caso de sinistro ou afundamento) com revisão em dia. A denúncia procede?
— Os navios da Esquadra possuem os meios necessários e previstos nas normas da Marinha para comunicação em caso de emergência, que são outros além do Epirb.
— No caso da Frontin, todos falam que o Epirb não está operando. Procede?
— Sim.
—Na Frontin, após os consertos feitos na última semana de julho, teria ocorrido avarias no sistema hidráulico do hélice (tecnicamente no ângulo das pás de boreste). Isso com derramamento de mais de 700 litros de óleo no mar.
— De fato ocorreu avaria (tecnicamente no sistema de passo do eixo de BE — HPC), quando o navio estava no mar, antes de iniciar a aterragem para o porto de Vitória. A avaria consistiu de ruptura de conexão da rede hidráulica (do HPC), gerando perda momentânea de controle do passo e vazamento de óleo para o porão (piso da Praça de Máquinas). O reparo foi realizado antes de o navio entrar no porto e o óleo foi retirado após atracação, por caminhão.
— Já em Vitória, a tripulação da Frontin teria constado avaria no gerador numero 2. Foi quando uma rede de resfriamento se rompeu (por desgaste de material e atraso no reparo programado). Foi tentado reparo, mas o gerador teria se incendiado. O próprio chefe de máquinas é que teria apagado o incêndio, com ajuda de três homens. Isso teria ocorrido num momento crítico uma vez que, em junho, o único grupo gerador que funcionava (o número 1) também teria sofrido avaria (água no motor). Para a operação Atlântico teriam sido reparados os números 3 e 2. Ou seja, a corverta teria viajado só com metade dos geradores. A situação é normal em tempos de paz?
— Durante o teste de funcionamento, após reparo da avaria no gerador citado, ocorreu centelhamento (do relé de proteção), gerando fumaça. O chefe de máquinas, estava presente ao teste, participou da contenção da avaria. Admite-se o emprego do navio com apenas dois geradores em determinadas missões, onde se espera não necessitar da máxima disponibilidade de energia e em áreas próximas ao porto sede.
— Já de volta ao Rio, a Frontin teria apresentado avaria no grupo gerador número 3. Motivo teria sido a entrada de água no motor. A corveta teria ficado apenas com o gerador número um, pois quatro estariam desmontado há mais de um ano. A informação procede?
— Sim. Essa avaria aconteceu no motor gerador número 1, quando o selo da bomba de água salgada para resfriamento se rompeu.
— Sobre o episódio que noticiado pelo DIA em 20 de março, (dando conta que havia água dentro do navio) procede a informação que aquele problema teria sido fruto da explosão de um compressor de ar condicionado, que quase teria vitimado o cabo Constâncio. A tampa de aço do compressor teria sido ejetada, raspando a testa do cabo e destruindo a rede?
— A tampa se chocou com a rede de incêndio, rompendo-a, atingindo o braço do referido militar, que foi atendido na enfermaria.
do,
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Caramba..... se a coisa ta assim imagine quando nosso SNA estiver pronto
- Corsário01
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Isso é a caça ao sensacionalismo.
PQP!
Na verdade o navio ainda não entrou em PMG e é claro que problemas podem ocorrer.
Se até no GW da US Navy que passou aqui no Rio, houve incendio a bordo com vitima e o comandante perdeu o cargo, pq em nossa marinha estariamos imunes a isso?
Só porque o jornal quer?
PQP!
Na verdade o navio ainda não entrou em PMG e é claro que problemas podem ocorrer.
Se até no GW da US Navy que passou aqui no Rio, houve incendio a bordo com vitima e o comandante perdeu o cargo, pq em nossa marinha estariamos imunes a isso?
Só porque o jornal quer?
Abraços,
Padilha
Padilha
- Marino
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Sensacionalismo puro.
A MB convidou o repórter do Dia para visitar o navio, o que foi feito e não consta da reportagem.
Avarias como rompimento de mangote, rompimento de selo, etc, são o dia-a-dia de um navio de guerra.
Este tipo de sensacionalismo, PROVAVELMENTE originado de fofoca dos tripulantes com suas famílias, e vazado para a imprensa, é o que de mais nojento há.
Se eu fosse o Comandante do navio, ia conhecer PROFUNDAMENTE os responsáveis pela fofoca/chilique.
A MB convidou o repórter do Dia para visitar o navio, o que foi feito e não consta da reportagem.
Avarias como rompimento de mangote, rompimento de selo, etc, são o dia-a-dia de um navio de guerra.
Este tipo de sensacionalismo, PROVAVELMENTE originado de fofoca dos tripulantes com suas famílias, e vazado para a imprensa, é o que de mais nojento há.
Se eu fosse o Comandante do navio, ia conhecer PROFUNDAMENTE os responsáveis pela fofoca/chilique.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Sera que não seria uma extratégia da propria MB para ver se arranja mais plata?
- Marino
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não, não agimos assim.
Falamos claramente as deficiências que temos.
Puro sensacionalismo.
Falamos claramente as deficiências que temos.
Puro sensacionalismo.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
-
- Júnior
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- Registrado em: Dom Jun 20, 2010 1:18 pm
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Qualquer máquina, qualquer equipamento mecânico, eletrônico ou seja lá o que for, tá sujeito a pane. Toda hora tá caindo avião por aí. Selo de motor é normal estourar e mangote também, independente se é de motor grande ou pequeno. Agora só porque acontecem alguns eventos perfeitamente normais, tem uns "companheiros" nossos que já começam a botar lenha na fogueira. Não sou de marinha, sou do exército e lá acontece a mesma coisa. Prá resolver isso tem os canais administrativos normais. Ninguém tem que ficar lavando roupa suja fora de casa, p***!!!
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
É o "front interno".Marino escreveu:Sensacionalismo puro.
A MB convidou o repórter do Dia para visitar o navio, o que foi feito e não consta da reportagem.
Avarias como rompimento de mangote, rompimento de selo, etc, são o dia-a-dia de um navio de guerra.
Este tipo de sensacionalismo, PROVAVELMENTE originado de fofoca dos tripulantes com suas famílias, e vazado para a imprensa, é o que de mais nojento há.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Eu já penso completamente diferente...Marino escreveu:Sensacionalismo puro.
A MB convidou o repórter do Dia para visitar o navio, o que foi feito e não consta da reportagem.
Avarias como rompimento de mangote, rompimento de selo, etc, são o dia-a-dia de um navio de guerra.
Este tipo de sensacionalismo, PROVAVELMENTE originado de fofoca dos tripulantes com suas famílias, e vazado para a imprensa, é o que de mais nojento há.
Se eu fosse o Comandante do navio, ia conhecer PROFUNDAMENTE os responsáveis pela fofoca/chilique.
Tem que falar mesmo, tem que mostrar que ta muito pior do que realmente esta, este sensacionalismo pode ser horrivel para nós, mas é ótimo para acelerar nossas propostas....
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
X2...... e agora me lembrei de um oleo misterioso que apareceu em umas praias de Cabo Frio e ninguem sabia de onde veio.....
- Marino
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O óleo do sistema de passo controlado é um óleo muito fino, chega quase a ser transparente, diferente da borra que apareceu em Cabo Frio.
Agora o que poucos sabem é que uma amostra de óleo funciona como impressão digital, levando sem sombra de dúvidas ao navio origem.
A questão é chegar a este navio.
Agora o que poucos sabem é que uma amostra de óleo funciona como impressão digital, levando sem sombra de dúvidas ao navio origem.
A questão é chegar a este navio.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Valeu Almirante....é que eu liguei os fatos, e não sabia essa do oleo fino..... mas a borra não poderia ser do equipamento da corveta??? motor de carro tambem da borra?
....não sei a quantidade....
....não sei a quantidade....
- Marino
- Sênior
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não, o óleo vazado foi parar na praça de máquinas do navio, e foi retirado por caminhão em Vitória.
O de Cabo Frio possivelmente foi lavagem de porão por algum mercante.
O de Cabo Frio possivelmente foi lavagem de porão por algum mercante.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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