Fórum Defesa Brasil

Jacques,

Eu só continuo porque defendes algo que é indefensável, até no IRST disseste que:

No bico do tanque central é uma posição inusitada.

e depois foste defender com unhas e dentes a solução.

Acho que toda a gente vê uma solução de recurso, sem vantagens operacionais nenhumas, só desvantagens.

Um caça de superioridade aérea F/A, com IRST no tanque de combustível central...

O ideal era um pack com F/A 18E e um par de Mirages 2000 (pode ser dos mais básicos com RDM) a fazer escolta

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soultrain escreveu:Jacques,

Eu só continuo porque defendes algo que é indefensável, até no IRST disseste que:

No bico do tanque central é uma posição inusitada.

e depois foste defender com unhas e dentes a solução.

Acho que toda a gente vê uma solução de recurso, sem vantagens operacionais nenhumas, só desvantagens.

Um caça de superioridade aérea F/A, com IRST no tanque de combustível central...

O ideal era um pack com F/A 18E e um par de Mirages 2000 (pode ser dos mais básicos com RDM) a fazer escolta

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Soultrain,

Tente ver a arvore e nao cada folha individualmente. Lembre-se de que a raiz nao eh visivel e diz muito sobre a "capacidade" da arvore.

[]'s

Jacques

hehe...Soultrain e Jacques, obrigado pelas palavras de amizade e parabéns a ambos: o debate de voces é de bom nivel e nos enriquece de conhecimento.

Mas fiquem assim e não deixem descambar igual ao povo do outro tópico,hehe!

Abs!!

OESP, 13/03

Boeing quer entrar em concorrência da FAB

Com o Programa FX-2, Aeronáutica vai investir US$ 2,2 bi na compra de até 36 caças

Alberto Komatsu e Roberto Godoy

Após sete anos sem demonstrar interesse no Brasil, a área de defesa da americana Boeing, com receita anual de US$ 32,1 bilhões, está de volta ao País de olho na oportunidade de participar da concorrência para a compra de caças por parte da Força Aérea Brasileira (FAB). O Programa FX-2 é uma concorrência avaliada em US$ 2,2 bilhões para a compra de 24 a 36 aeronaves. Outras corporações da aviação militar já revelaram interesse em participar , como a russa Sukhoi, a anglo-sueca Gripen e a francesa Dassault.

Segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, a condição para realização do negócio é que haja transferência de tecnologia. De todos os interessados no contrato de fornecimento, o único que revelou a disposição de abrir conhecimento sensível foi a Dassault Aviation, em relação a seu supersônico Rafale. O governo dos Estados Unidos veta esse tipo de operação.

Um dos principais executivos da Boeing Integrated Defense Systems, Joseph T. McAndrew, está no Brasil para pesquisar as necessidades do País na área. O objetivo é apresentar uma nova configuração do F-18 Super Hornet, a E/F. O caça entrou na primeira fase do Programa FX, em meados de 2001. Na época, a Boeing se retirou da disputa porque o preço era alto demais para o orçamento da FAB, de, limitado a US$ 700 milhões.

“Minha intenção é construir relacionamentos. A Boeing esteve bastante ausente aqui. Nós queremos ser um provedor total de soluções”, afirmou McAndrew. Segundo o executivo, o valor da compra dos aviões equivale a 30% do custo total de uma operação como essa, já que os 70% restantes correspondem aos gastos com manutenção e treinamento de pilotos.

O valor atual do F-18 é de cerca de US$ 56 milhões, preço do modelo mais avançado, utilizado pela marinha americana. Ao Brasil não interessa a versão embarcada. O pesquisador Nelson Francisco Düring, da Escola Superior de Geopolítica e Ciência, diz quel F-18 E/F é “totalmente diferente” do apresentado em 2001, mais moderno e com custos de manutenção menores. O foco da Boeing, diz McAndrew, é atuar na pós-venda dos aviões. O Projeto FX foi apresentado em agosto de 2001, adiado em janeiro de 2003, cancelado em 2005 e retomado em 2007, agora em nova arquitetura: o Comando da Aeronáutica vai decidir a escolha por critérios técnicos - e não por concorrência. Segundo o ministro Jobim, as especificações da aeronave e a seleção serão concluídos ainda este ano, “mas a compra só sairá em 2009”.

A Aeronáutica está empenhada em revitalizar sua frota de combate, composta por 12 supersônicos franceses Mirage 2000C/B, 46 unidades do americano F-5E e 53 caças-bombardeiro AMX, resultado de um projeto binacional do Brasil e da Itália.O processo de modernização é feito pela Embraer, em consórcio com o grupo israelense Elbit. Os aviões devem se manter em uso até 2025.

eitcha...lá vem papo de vendedor...
E lá vem papo de político, de 2009 p/2010, ano da eleição, é um pulo...

Tomara que o NJ cumpra a palavra e tudo seja definido imediatamente após o plano de defesa...

alcmartin escreveu:eitcha...lá vem papo de vendedor...
E lá vem papo de político, de 2009 p/2010, ano da eleição, é um pulo...

Tomara que o NJ cumpra a palavra e tudo seja definido imediatamente após o plano de defesa...

O represebtante da Boeing citou um informação interessante:

Segundo o executivo, o valor da compra dos aviões equivale a 30% do custo total de uma operação como essa, já que os 70% restantes correspondem aos gastos com manutenção e treinamento de pilotos.

Este fenômeno tem provocado muito debate aqui e em outros foruns.
O valor fly way é uma coisa. O valor do pacote outra.

Está implicito que os 70% restantes irão depender do que estiver incluido e por qt tempo.
Transferência de tecnologia aumentará o restante ainda mais.

Boeing oferecendo F-18E, Sukhoy o SU-35 e a Dassault o Rafale. Todos bi-turbinas. Deve ser pré-condição do Japa... Claro que a oferta de F-16 deve aparecer também, mas poderão ser usados em conjunto com duas dúzias de um bi-reator.

Mas pela notícia do Lord Nauta, acho que morreram as chances de serem caças russos.


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Salvo engano, a Boeing fez um evento no Rio ontem, e a Rice está por aqui também. Segundo me consta, a Boeing quer construir uma fábrica em MG. Esperar para ver.

jacquessantiago escreveu:

alcmartin escreveu:eitcha...lá vem papo de vendedor...
E lá vem papo de político, de 2009 p/2010, ano da eleição, é um pulo...

Tomara que o NJ cumpra a palavra e tudo seja definido imediatamente após o plano de defesa...

O represebtante da Boeing citou um informação interessante:

Segundo o executivo, o valor da compra dos aviões equivale a 30% do custo total de uma operação como essa, já que os 70% restantes correspondem aos gastos com manutenção e treinamento de pilotos.

Este fenômeno tem provocado muito debate aqui e em outros foruns.
O valor fly way é uma coisa. O valor do pacote outra.

Está implicito que os 70% restantes irão depender do que estiver incluido e por qt tempo.
Transferência de tecnologia aumentará o restante ainda mais.

Olá, jacques!

É, vamos ver o que o cara da Boeing tem p/mostrar, ou o argumento dele pode ser um tiro no pé...se a Dassault realmente colocar a EMBRAER na jogada, não teria como a Boeing igualar os custos lá nos USA.
vamos ver.

Abs!!

Wolfgang escreveu:Salvo engano, a Boeing fez um evento no Rio ontem, e a Rice está por aqui também. Segundo me consta, a Boeing quer construir uma fábrica em MG. Esperar para ver.

É vero, wolf...salvo engano, acho que até postaram algo no DB um tempo atrás, sobre a visita de uns yankees lá por MG...
Abs!

Eu aposto minhas fichas nos russos ou americanos.

O Rafinha do PRick ja perdeu.

Se os americanos vacilarem e não oferecerem transferências de tecnologias, a Sukhoi leva.

Agora, se os americanos oferecerem algumas tecnologias, por exemplo, uma parte do código fonte liberada para integração de armamentos, armamentos americanos sem restrições, uma fabriquinha da boeing para produzir uns negocinhos aqui (não necessariamente para o F-18, talvez para aviação civil) e uns F-18 usados a preço de banana, AI os americanos levam.

Caros amigos,
acho que a Boeing pode resolver dois problemas, o da FAB e o da MB, a FAB operaria o F-18E e a MB um modelo mais antigo, porem revitalizado com nova suite eletronica.

Pensem na seguinte situação: os norte-americanos e a Boeing oferecem uma configuração especial do Super Hornet para atender as necessidades da FAB e, a grande contrapartidade comeecial, é construir uma fabrica da Boeing no Brasil direcionada para a aviação civil. Assim, os irmãos do norte-levam o F-X fácil e a FAB vai de Super Hornet.

Interessante é que a notícia mostra sinais que a Boeing vai oferecer o Super Hornet, deve ser por que acham que é mais adequado para as necessidades da FAB. Nem mesmo citou a possibilidade do F-15, o rambo do asilo.

É claro que a Boeing vai oferecer um caça bi-turbina para a FAB, pois ela produz o Super Hornet e F-15, então tem que ser um deles. A Lockheed Martin pode oferecer um F-16 bombado, não tem outro produto disponível. Resta saber qual o governo norte-americano vai apoiar com mais enfase, acredito que seja o Super Hornet.