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Brazil May Work With France on Nuclear Submarine (Update1)

By Jeb Blount

Dec. 21 (Bloomberg) -- Brazil may team up with a French company to build a nuclear-powered submarine, part of plans to rearm the country's military, Defense Minister Nelson Jobim said.

France is the most likely candidate to help Brazil develop military ship-building techniques to create submarines that can be fitted with a Brazilian-designed naval nuclear reactor, Jobim told reporters at the Angra dos Reis nuclear power station outside of Rio de Janeiro.

Brazil is seeking new warships to protect its expanding offshore oil reserves, resources that have transformed Brazil from an oil importer into an oil exporter, Jobim said. State- controlled Petroleo Brasileiro SA said in November its Tupi offshore field may hold as much as 8 billion barrels of oil, one of the largest finds in the last 20 years.

``France is the most-likely candidate because they are willing to transfer technology to Brazil so we can build up our own defense industry,'' the minister said. ``Defense is something you need to do on your own; if you depend on others, it can be cut off when you need it.''

The minister will discuss the submarine plan, which envisions building facilities to construct most of the submarine in Brazil, when he meets with French President Nicolas Sarkozy in January, he said.

Process

Jobim will also speak with U.S., Indian, Russian and Chinese defense contractors about military technology transfers in coming months. Brazilian companies such as Empresa Brasileira de Aeronautica SA, or Embraer, the world's fourth-largest aircraft manufacturer, are expanding their defense-contracting businesses.

Brazil would likely build a conventional submarine first, learning the naval construction techniques needed to build underwater craft, before building ships capable of using the Brazilian Navy's home-grown nuclear reactors, and locally enriched nuclear fuel to power the craft.

Brazil, which abandoned its nuclear weapons program in 1990, has no intention of arming the submarine with anything but conventional weapons, the minister said.

Most of Brazilian Navy is more than 25 years old. On Christmas Day 2000, Tonelero, a 1972 submarine built for Brazil by the U.K.'s Vickers Ltd., sank in 9 meters of water at its dock in Rio de Janeiro. Sailors on the $150 million vessel had left a valve open, creating toxic gasses and forcing them to abandon ship before they could stop the flooding.

To contact the reporter on this story: Jeb Blount in Rio de Janeiro at jblount@bloomberg.net .

Marino escreveu:Só destacando um trecho:

``France is the most-likely candidate because they are willing to transfer technology to Brazil so we can build up our own defense industry,'' the minister said. ``Defense is something you need to do on your own; if you depend on others, it can be cut off when you need it.''

born escreveu:Não creio que o SNA brasileiro tem a ver com a compra do Rafale.

Pois os franceses não estão sendo bonzinhos em nos convidar para acompanhar o projeto do sub deles, querem é vender componentes e armamentos para nós e reduzir os custos de seus subs. O mesmo pensamento vale para as escoltas, navios patrulha e futuro NAe ( )

Acho que o Rafale na FAB já dançou e, dúvido. que prejudique os negócios da marinhas com os franceses. Mas nunca se sabe

Immortal Horgh escreveu:

born escreveu:Não creio que o SNA brasileiro tem a ver com a compra do Rafale.

Pois os franceses não estão sendo bonzinhos em nos convidar para acompanhar o projeto do sub deles, querem é vender componentes e armamentos para nós e reduzir os custos de seus subs. O mesmo pensamento vale para as escoltas, navios patrulha e futuro NAe ( )

Acho que o Rafale na FAB já dançou e, dúvido. que prejudique os negócios da marinhas com os franceses. Mas nunca se sabe

Mas se seguir sua linha de pensamento, o Rafale seria a escolha também, porque poderia permitir uma redução de custos já que a escala de produção seria maior. Acho que a FAB precisava partir para um caça de 5ª geração, claro que iremos ter um de 4ª, pois temos necessidades preementes.

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Immortal Horgh escreveu:

born escreveu:Não creio que o SNA brasileiro tem a ver com a compra do Rafale.

Pois os franceses não estão sendo bonzinhos em nos convidar para acompanhar o projeto do sub deles, querem é vender componentes e armamentos para nós e reduzir os custos de seus subs. O mesmo pensamento vale para as escoltas, navios patrulha e futuro NAe ( )

Acho que o Rafale na FAB já dançou e, dúvido. que prejudique os negócios da marinhas com os franceses. Mas nunca se sabe

Mas se seguir sua linha de pensamento, o Rafale seria a escolha também, porque poderia permitir uma redução de custos já que a escala de produção seria maior. Acho que a FAB precisava partir para um caça de 5ª geração, claro que iremos ter um de 4ª, pois temos necessidades preementes.

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cicloneprojekt escreveu:

Immortal Horgh escreveu:

born escreveu:Não creio que o SNA brasileiro tem a ver com a compra do Rafale.

Pois os franceses não estão sendo bonzinhos em nos convidar para acompanhar o projeto do sub deles, querem é vender componentes e armamentos para nós e reduzir os custos de seus subs. O mesmo pensamento vale para as escoltas, navios patrulha e futuro NAe ( )

Acho que o Rafale na FAB já dançou e, dúvido. que prejudique os negócios da marinhas com os franceses. Mas nunca se sabe

Mas se seguir sua linha de pensamento, o Rafale seria a escolha também, porque poderia permitir uma redução de custos já que a escala de produção seria maior. Acho que a FAB precisava partir para um caça de 5ª geração, claro que iremos ter um de 4ª, pois temos necessidades preementes.

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Será uma grande supresa para mim que o projeto do submarino e das fragatas de escolta de grande porte passem pelo FX.

born escreveu:

Immortal Horgh escreveu:

born escreveu:Não creio que o SNA brasileiro tem a ver com a compra do Rafale.

Pois os franceses não estão sendo bonzinhos em nos convidar para acompanhar o projeto do sub deles, querem é vender componentes e armamentos para nós e reduzir os custos de seus subs. O mesmo pensamento vale para as escoltas, navios patrulha e futuro NAe ( )

Acho que o Rafale na FAB já dançou e, dúvido. que prejudique os negócios da marinhas com os franceses. Mas nunca se sabe

Mas se seguir sua linha de pensamento, o Rafale seria a escolha também, porque poderia permitir uma redução de custos já que a escala de produção seria maior. Acho que a FAB precisava partir para um caça de 5ª geração, claro que iremos ter um de 4ª, pois temos necessidades preementes.

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Mas a frança busca exportar o Rafale por isso. Vai acabar reduzindo os custos de aquisição e durante a vida util para os Rafales franceses. O problema é que para caças existem outras opções como o Super Hornet, F-15, Typhoon, Lada-35Bm que, dependendo da proposta, se tornam mais atraentes.

No caso do sub nuclear o único país ocidental que ofereceu esse tipo de cooperação foi a França.

Túlio escreveu:

Marino escreveu:Só destacando um trecho:

``France is the most-likely candidate because they are willing to transfer technology to Brazil so we can build up our own defense industry,'' the minister said. ``Defense is something you need to do on your own; if you depend on others, it can be cut off when you need it.''

!!!RAFALE!!!


Isso é continuamente insinuado, e os ianques e Russos ali, bem quietinhos, ou têm ofertas IRRECUSÁVEIS a fazer ou já entregaram os pontos...

Jobim disse que fará uma viagem à França no fim de janeiro para negociar a compra de material para o submarino, sob a condição da transferência de tecnologia.

cicloneprojekt escreveu:
Pode ter certeza que os Yankees tem ofertas irrecusáveis...

Túlio escreveu:

cicloneprojekt escreveu:
Pode ter certeza que os Yankees tem ofertas irrecusáveis...

Posso até VER, índio véio...

Eles dê-le que te dê-le abrindo lata e mais lata de lixo pra mandar algo 'irrecusável' pros cucarachas do BraZil, tipo M1 Abrams (os primeiros, beberrões, de mecânica complicadíssima e cara e blindagem frágil para os padrões modernos), Destróieres Spruance, que competiriam com o A12 para ver quem seria mais caro de operar e menos eficiente em operação, Fragatas OHP (Deus nos livre...), umas dezenas de C130H (pra quê encomendarem essa josta de C390, temos aqui tudo o que precisam, e pelo FMS, quase de graça), ah, não podiam faltar mais umas dezenas de M109, esses sim, muito que bem-vindos, mas precisa comprar esse lixo todo para se ter uns obuseiros autopropulsados que prestem? Ademais, duvido que mandem ESSE M109:

M-109A5-SPH





Tomara que eu quebre a cara, mas para mim é por aí, pelo que sei 'deles'...

Immortal Horgh escreveu:

Na realidade tudo depende do peso do aliado para os ianques.


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