F-X 2008

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação

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#316 Mensagem por FinkenHeinle » Qui Nov 10, 2005 6:02 pm

lelobh escreveu:Essas palavras são conhecidas sim, grandes realizações começaram com a mesma afirmativa.

Interessante que não acha que é totalmente impossível pois usou "não são tão plausíveis" Entendo que queres dizer que não é fácil, mas quem disse que era! Sei que é difícil, mas é possível fazer, basta querer meu caro.

Óbvio que não é impossível!


Mas a viabilidade de um projeto como esse e bastante questionável!




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#317 Mensagem por FinkenHeinle » Qui Nov 10, 2005 6:06 pm

lelobh escreveu:É um dos fatores de risco do projeto. É um projeto arriscado sim, não discordo de você. Porém o risco será bem reduzido uma vez que haverá a participação do governo no desenvolvimento e haverá a compra garantida dos motores pela FAB.

A venda inícial sempre é menor quando falamos de um produto novo e de um fabricante novo. Seja massa de tomate ou motor de avião, tendemos sempre a preferir as marcas consagradas. Toda marca tem de fazer o seu marketing, não seria diferente com nossa empresa de motores. A Embraer fez o seu, pq nossa empresa de motores não conseguiria? A princípio realmente as vendas não seriam enormes.....

Esse incentivo nós também damos as empresas e dariamos a um produtor de motores você pode ter certeza. Incentivos desde redução do ICMS até financiamentos no BNDES. Aliás a embraer comprando os motores aqui poderia creditar-se do ICMS E IPI, o que não sei se acontece com produtos importados. Bom certamente posso lhe dizer que seria estimulada sim uma indústria nesse ramo.

Sim, mas imagine, quantos caças a FAB poderia comprar! Vamos supor um número arbitráriamente alto: 120!


Suponhamos, também, que seja um caça monomotor! Seriam, então, os 120 motores, mais sobressalentes!

É uma escala bastante pequena para um projeto novo! Tornaria a unidade cara, e pouco competitiva, mesmo que hipotéticamente fosse tão boa quanto suas concorrentes estrangeiras!




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#318 Mensagem por FinkenHeinle » Qui Nov 10, 2005 6:08 pm

VICTOR escreveu:Eu acho que projetar e construir um caça de primeira linha no Brasil é 100%...

:arrow: Inviável! Se notarmos indústrias que já fabricam caças copiados em grande quantidade, veremos que elas sofreram horrores para fazer seus próprios (JF-17, Tejas, J-10)...

O Brasil deveria investir em sistemas e tecnologia, como fazem África do Sul e Israel. Uma área onde as exportações são mais fáceis do que na de caças, a um custo muito menor, e de alto valor agregado.

Exato, VICTOR!


E veja que a China, que tem grana saindo pelo ladrão, patina com sua WS-10 (é esse o nome da turbina chinesa?!). A Índia idem!




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#319 Mensagem por FinkenHeinle » Qui Nov 10, 2005 6:11 pm

lelobh escreveu:
O Brasil deveria investir em sistemas e tecnologia, como fazem África do Sul e Israel. Uma área onde as exportações são mais fáceis do que na de caças, a um custo muito menor, e de alto valor agregado.

Nesse campo a iniciativa privada poderia investir mais. De qualquer modo é sim algo que deve ser feito, até para viabilizar o caça nacional.
É claro que se trata de uma boa idéia, pois traz o desenvolvimento para o país.

Lelo, nesse caso, toda a indústria ligada à essa área, necessita de apoio e compras estatais!


Ninguém vai gastar tempo e dinheiro para vender meia dúzia de sistemas para a FAB!

Como falei, em 2005 as três forças terão um orçamento para Investimentos de cerca de R$ 400 Mi, o que é uma merreca! Você está certo ao afirmar que o Estado/FAB garantindo demanda daria viabilidade para esse projeto, mas ignora que a capacidade de Investimentos da FAB é amplamente limitada, e que ela não tem na sua Aviação de Caça sua única preocupação, e nem o MinDef, que deve zelar pelas Forças como um todo!




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#320 Mensagem por FinkenHeinle » Qui Nov 10, 2005 6:13 pm

A-29 escreveu:Eu até acho bem possível que se construa um caça nacional, mas com algumas restrições.

O hipotético caça nacional certamente seguiria pelo mesmo caminho dos aviões da Embraer, ou seja, um belo projeto nacional de integração de componentes estrangeiros.

O caça seria montado aqui, mas com motores, radar, aviônicos, FBW e tudo mais de origem estrangeira, bem ao jeitão do ERJ 145. Não estou dizendo que isso é ruim, mas sim que é praticamente impossível fazer diferente. Afinal, desenvolver tudo isso no país sairia muito caro, e tornaria a futura manutenção muito difícil, pela improbabilidade de se conseguir manter linhas de produção abertas para componentes usados exclusivamente em caças nacionais.

Já devem estar cançados do exemplo que sempre dou, mas vá lá. O gripen é um excelente avião projetado na Suécia, mas com quase todo o conteúdo internacional. Se realmente fizermos questão de ter um caça nacional, creio que esse seria o exemplo a ser seguido.

Exato, A-29!


E fazer esse exercício de integração de sistemas é custoso, e dificilmente tem um custo/benefício positivo, pois geralmente agrega pouco em termos de desenvolvimento tecnológico e industrial!




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#321 Mensagem por lelobh » Sex Nov 11, 2005 9:24 am

Finken,
As respostas a questões políticas estão postadas em Asssuntos Gerais, O Futuro da Defesa e da Política no Brasil.

Obrigado.




Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.

Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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#322 Mensagem por lelobh » Sex Nov 11, 2005 10:39 am

....




Editado pela última vez por lelobh em Sex Nov 11, 2005 10:44 am, em um total de 1 vez.
Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.

Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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#323 Mensagem por lelobh » Sex Nov 11, 2005 10:39 am

Não é possivel comparar a Embraer com uma fabricante de turbinas, em especial uma hipotética e pioneira fábrica brasileira!


Não fiz comparação alguma da Embraer com uma nova empresa de turbinas Nacional. Se fiz alguma comparação foi durante os Primeiros anos da Embraer privatizada, isso se eu fiz.

Veja que, em última instância, a Embraer não passa de desenvolvedora do projeto, e fabricante de partes estruturais. Ela, então, desenvolve o avião, fabrica (ou "terceiriza", através das Parcerias de Risco) a estrutura do avião, e faz um exercício d eintegração de soluções em eletrônica, motorização, etc... que já estão disponíveis comercialmente.


Se você ler outras mensagens minhas verá que eu não possuía essa informação.

Uma indústria de propulsores tem características bastante distintas!


Eu não falei que eram iguais. Não sei o pq de tal comentário.

Claro, perfeito! MEsmo que pequeno, o know how de montar é importante, assim como industrializar peças e componentes! Vejo que o maior mercado, através de Off-Sets como disseram, está na venda de peças, componentes e até de subsistemas às grandes desenvolvedoras de motores! Aí, daria para termos escalas e massa crítica para futuros vôos!


O Know How em montagem não é nenhum desafio, nem um salto em desenvolvimento para a indústria nacional. Quanto ao mercado e uma opinião tua, somos divergentes em diversos pontos, mas respeito tua opinião. Acredito que um motor nacional também teria seu mercado, mas como tratamos de algo hipotético vale apenas a opinião de cada um.

Lelo, novamente, temos que conter esse papo de "vendas externas". É raríssimo um caça como o proposto por ti conseguir vendas externas, porque por questões inerentes de escala, competitividade, qualidade, credibilidade, fica difícil disputar esse mercado.


A questão não seria a venda externa do caça. A venda vem como um dos diversos fatores que podem beneficiar o Estado Brasileiro caso escolha o caminho de um caça nacional.

De qualquer forma, o próprio caça em si, par a a FAB, é um conceito complicado, e até mesmo externo à essa questão das turbinas!


Existem outros fatores sim, não discordo neste ponto.

Não existem concorrentes nacionais, mas existem internacionais, e essa empresa estaria brigando com eles!


Sim a princípio, mas com o tempo a tendência seria as empresas nacionais e de paises vizinhos adotarem as turbinas nacionais, logo esta empresa estaria sozinha neste mercado.

Óbvio que não é impossível!


Então trate o assunto como algo possível pois você não esta sendo coerente.

Mas a viabilidade de um projeto como esse e bastante questionável!


Não falei que seria um projeto fácil.

Sim, mas imagine, quantos caças a FAB poderia comprar! Vamos supor um número arbitráriamente alto: 120!


Suponhamos, também, que seja um caça monomotor! Seriam, então, os 120 motores, mais sobressalentes!

É uma escala bastante pequena para um projeto novo! Tornaria a unidade cara, e pouco competitiva, mesmo que hipotéticamente fosse tão boa quanto suas concorrentes estrangeiras!


Novamente você se mostra incoerente com as tuas mensagens. É ponto pacífico no discurso que a empresa responsável pelo desenvolvimento da turbina militar também atuaria no campo civil. Logo não seria apenas a FAB a consumidora. Ademais leia outros comentários feitos por mim, não será um investimento apenas da iniciativa privada.

Lelo, nesse caso, toda a indústria ligada à essa área, necessita de apoio e compras estatais!


Eu falei que eles não teriam apoio? Você sabe se os poucos empresários nacionais que investem na área de defesa não possuem apoio? Não acredite neste comentário de que o governo não ajuda, na verdade existem inúmeros empresários contando com benefícios fiscais e financeiros para as suas empresas. De uma pesquisada!

Ninguém vai gastar tempo e dinheiro para vender meia dúzia de sistemas para a FAB!


Você está dizendo que não devemos investir em nada? Nem em turbinas, nem em sistemas. Olha, você é por demais contraditório!

Como falei, em 2005 as três forças terão um orçamento para Investimentos de cerca de R$ 400 Mi, o que é uma merreca! Você está certo ao afirmar que o Estado/FAB garantindo demanda daria viabilidade para esse projeto, mas ignora que a capacidade de Investimentos da FAB é amplamente limitada, e que ela não tem na sua Aviação de Caça sua única preocupação, e nem o MinDef, que deve zelar pelas Forças como um todo!


Leia novamente os meus comentários. Não disse que é a única preocupação da FAB! Ademais o orçamento é uma lei e como tal pode ser alterada.




Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.

Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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#324 Mensagem por FinkenHeinle » Sex Nov 11, 2005 6:25 pm

lelobh escreveu:Não fiz comparação alguma da Embraer com uma nova empresa de turbinas Nacional. Se fiz alguma comparação foi durante os Primeiros anos da Embraer privatizada, isso se eu fiz.

Sim, colocou a lucratividade da Embraer pós-Privatização para dizer que essa indústria de motores seria lucrativa!

lelobh escreveu:Se você ler outras mensagens minhas verá que eu não possuía essa informação.

Então agora já tem...

lelobh escreveu:Eu não falei que eram iguais. Não sei o pq de tal comentário.

Porque tu claramente utilizou a Embraer como exemplo de lucratividade, quando ambas as indústrias têm entre si grandes diferenças!

lelobh escreveu:O Know How em montagem não é nenhum desafio, nem um salto em desenvolvimento para a indústria nacional. Quanto ao mercado e uma opinião tua, somos divergentes em diversos pontos, mas respeito tua opinião. Acredito que um motor nacional também teria seu mercado, mas como tratamos de algo hipotético vale apenas a opinião de cada um.

O know how de montar é um primeiro passo, como defendo, para irmos passo à passo, devagar para construir nossa capacitação nesse setor!

Como falei, usei o exemplo da Spey, que nos deu capacitação para desenvolver e industrializar componentes, o que poderia garantir esse mercado junto às grandes do setor!

lelobh escreveu:A questão não seria a venda externa do caça. A venda vem como um dos diversos fatores que podem beneficiar o Estado Brasileiro caso escolha o caminho de um caça nacional.

Poder, pode, mas qual a probabilidade disso?!

Levando em consideração que nossa FAB não pode proporcionar uma grande demanda, um caça com menor escala, e obviamente inferior tecnológicamente à seus concorrentes certamente encontraria grandes dificuldades no mercado, até porque os EUA têm grandes estoques de caças usados, que podem ser comprados e modernizados à preços bastante acesíveis!

lelobh escreveu:Sim a princípio, mas com o tempo a tendência seria as empresas nacionais e de paises vizinhos adotarem as turbinas nacionais, logo esta empresa estaria sozinha neste mercado.

O próprio conceito de "mercado interno" e de "mercado externo" está se tornando obsoleto. De qualquer forma, como o resto da América Latina não têm grandes fabricantes de aeronaves, como é que eles poderiam comprar nossas turbinas?!

lelobh escreveu:Então trate o assunto como algo possível pois você não esta sendo coerente.

Estou tratando como possível, embora improvável!

lelobh escreveu:Não falei que seria um projeto fácil.

Viável é diferente de "fácil" ou "difícil"!

lelobh escreveu:Novamente você se mostra incoerente com as tuas mensagens. É ponto pacífico no discurso que a empresa responsável pelo desenvolvimento da turbina militar também atuaria no campo civil. Logo não seria apenas a FAB a consumidora. Ademais leia outros comentários feitos por mim, não será um investimento apenas da iniciativa privada.

Sim, mas novamente você é quem mostra não prestar atenção às minhas mensagens, onde digo claramente que acho bastante inviável entrar no mercado de propulsores civis!

lelobh escreveu:Eu falei que eles não teriam apoio? Você sabe se os poucos empresários nacionais que investem na área de defesa não possuem apoio? Não acredite neste comentário de que o governo não ajuda, na verdade existem inúmeros empresários contando com benefícios fiscais e financeiros para as suas empresas. De uma pesquisada!

Em primeiro lugar, por favor, não seja tão petulante (em negrito), acho isso bastante desagradável!

Como "Apoio", não me refiro à Isenção Fiscal, ou mecanismos semelhantes! O principal apoio do MinDef à sua indústria de defesa e aeroespacial são COMPRAS ESTATAIS! Quer goste ou não, o MinDef tem, para o exercício fiscal de 2005, a fábula de R$ 400 Milhões para investir, para as Três Forças! Assim, fica difícil apoiar a Indústria de Defesa/Aeroespacial!

lelobh escreveu:Você está dizendo que não devemos investir em nada? Nem em turbinas, nem em sistemas. Olha, você é por demais contraditório!

E você está pode demais petulante!

Não estou dizendo que não devemos fabricar sistemas de defesa, turbinas, etc..., mas sim dizendo que, com o orçamento de investimentos ridículo do MinDef, não há condições para contrapartidas privadas de investimentos nesse setor!

lelobh escreveu:Leia novamente os meus comentários. Não disse que é a única preocupação da FAB! Ademais o orçamento é uma lei e como tal pode ser alterada.

Li seus comentários! Só que em 2005 só existem R$ 400 Mi para investimentos, que têm de se desdobrar para TODOS os programas, das Três Forças!

De qualquer forma, embora o Orçamento seja uma Lei, passível de mudança, existe uma outra Lei que impede que sejam designados mais recursos para o setor: a Contabilidade!

Só podem ser repassados à essa ou àquela pasta recursos que efetivamente existem!




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#325 Mensagem por lelobh » Sex Nov 18, 2005 10:20 am

André Finken Heinle,

Se queres pensar assim! É a sua opinião e deve ser respeitada. Penso de maneira diferente.




Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.

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#326 Mensagem por FinkenHeinle » Ter Set 12, 2006 8:38 pm

Lauro Melo escreveu:
FinkenHeinle escreveu:
Lauro Melo escreveu:
FinkenHeinle escreveu:Será que ainda existe alguém que acredita no F-X?! Será que alguém ainda acredita na compra de caças novos?!
Pessoal, caiam na real...

Não eu acredito que o Grêmio vai voltar para a 1º. Hahaha

:lol: :lol: :lol:
Cada Louco Com Suas Manias!!!
:P :lol: 8-] :D



Uai Finken, é a mesma chance.....


Nada como um dia após o outro... :wink:


PS: Não deu pra deixar pra trás, HEUAHEHAUE




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#327 Mensagem por lelobh » Qua Set 13, 2006 8:16 pm

FinkenHeinle escreveu:
Lauro Melo escreveu:
FinkenHeinle escreveu:
Lauro Melo escreveu:
FinkenHeinle escreveu:Será que ainda existe alguém que acredita no F-X?! Será que alguém ainda acredita na compra de caças novos?!
Pessoal, caiam na real...

Não eu acredito que o Grêmio vai voltar para a 1º. Hahaha

:lol: :lol: :lol:
Cada Louco Com Suas Manias!!!
:P :lol: 8-] :D



Uai Finken, é a mesma chance.....


Nada como um dia após o outro... :wink:


PS: Não deu pra deixar pra trás, HEUAHEHAUE


Rapaz deixa os tópicos mortos descansarem em paz.




Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.

Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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#328 Mensagem por FinkenHeinle » Qua Set 13, 2006 11:41 pm

lelobh escreveu:Rapaz deixa os tópicos mortos descansarem em paz.

Não é isso Lelo!


No tópico sobre Motores Diesel para Aviação, eu postei alguns links para tópicos que falavam assuntos relacionados. Comecei à ler alguns destes tópicos. Num deles, em post meu, eu fazia referência à este tópico, e também comecei à ler ele.

Dae apareceu este post, me obriguei à respondê-lo, HEUAHEHAUE... :wink:




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