Governo Dilma Rousseff
Moderador: Conselho de Moderação
Re: Governo Dilma Rousseff
Bom é que, com o espírito preparado, a gente tem economia, humor, política e variedades tudo junto.
- Viktor Reznov
- Sênior
- Mensagens: 6834
- Registrado em: Sex Jan 15, 2010 2:02 pm
- Agradeceu: 1967 vezes
- Agradeceram: 799 vezes
Re: Governo Dilma Rousseff
Me chamem de machista retrógado mas eu não paro por 2 segundos pra ouvir opinião de mulher acerca de política.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- marcelo bahia
- Sênior
- Mensagens: 1708
- Registrado em: Seg Jun 28, 2010 1:18 am
- Localização: Calábria-Itália
- Agradeceu: 16 vezes
- Agradeceram: 16 vezes
Re: Governo Dilma Rousseff
Machista e retrógado!!!Cross escreveu:Me chamem de machista retrógado mas eu não paro por 2 segundos pra ouvir opinião de mulher acerca de política.
Sds.
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
- jumentodonordeste
- Sênior
- Mensagens: 3226
- Registrado em: Sex Mai 01, 2009 9:01 pm
- Localização: SP
- Agradeceu: 46 vezes
- Agradeceram: 218 vezes
Re: Governo Dilma Rousseff
Eu também não.Cross escreveu:Me chamem de machista retrógado mas eu não paro por 2 segundos pra ouvir opinião de mulher acerca de política.
A diferença é que depois de 2 segundos eu fico mais concentrado nos seios dela.
HEHE
Aliás...
Machista e retrógrado.
Re: Governo Dilma Rousseff
Ah vá Cross...Tu ia ficar horas ouvindo a Thatcher, confessa!Cross escreveu:Me chamem de machista retrógado mas eu não paro por 2 segundos pra ouvir opinião de mulher acerca de política.
[]'s
- Clermont
- Sênior
- Mensagens: 8842
- Registrado em: Sáb Abr 26, 2003 11:16 pm
- Agradeceu: 632 vezes
- Agradeceram: 644 vezes
Re: Governo Dilma Rousseff
Insatisfação com Dilma muda voto do PT na Câmara.
Maria Lima, O Globo - 15.12.10.
A insatisfação de correntes petistas que perderam espaço na formação do Ministério da presidente eleita, Dilma Rousseff, e o descontentamento com o chamado "paulistério" provocaram uma reviravolta ontem na disputa interna do PT pela presidência da Câmara.
Em represália, todos se juntaram contra o até então favorito Cândido Vaccarezza(SP), líder do governo, aclamando como pré-candidato o pouco conhecido atual vice-presidente da Câmara, Marco Maia (RS). Vaccarezza era o candidato preferido de Dilma.
Ele contou votos até o último momento, mas, depois que o ex-presidente Arlindo Chinaglia (SP) retirou sua pré-candidatura em favor de Maia, Vaccarezza também retirou seu nome da disputa.
Maia é agora o candidato do PT para as eleições do dia 2 de fevereiro e deverá presidir a Câmara entre 2011 e 2012, sendo o terceiro na linha sucessória da Presidência da República.
Na semana passada, o presidente do PT, José Eduardo Dutra, e o presidente do PMDB, Michel Temer (SP), assinaram um acordo que daria ao PT o direito de presidir a Câmara no primeiro biênio do próximo mandato legislativo. O nome certo era o de Vaccarezza.
Mas, nos últimos dias, ele foi perdendo apoios por ser visto como o candidato de Dilma.
O PT de Minas se rebelou com a não ida de Patrus Ananias para o Ministério e a perda do Ministério do Desenvolvimento Social para o Nordeste; a perda do Ministério do Desenvolvimento Agrário pela corrente Democracia Socialista (DS) do Rio Grande do Sul também o prejudicou.
O ex-presidente do PT Ricardo Berzoini (SP) foi outro cabo eleitoral agressivo de Maia, porque, segundo petistas, estaria inconformado com a perda de indicações no Banco do Brasil.
— O que vale é o consenso. Se não tiver, a única alternativa é o voto — disse Maia, que contava com 52 dos 88 deputados.
Reunido com seus aliados, Vaccarezza jogou a toalha quando viu que não teria os votos e preferiu renunciar para não ser derrotado pelo voto da bancada. Nos bastidores, Chinaglia disse a seus aliados que um dos erros de Vaccarezza foi "ter sentado na cadeira antes da hora".
Maria Lima, O Globo - 15.12.10.
A insatisfação de correntes petistas que perderam espaço na formação do Ministério da presidente eleita, Dilma Rousseff, e o descontentamento com o chamado "paulistério" provocaram uma reviravolta ontem na disputa interna do PT pela presidência da Câmara.
Em represália, todos se juntaram contra o até então favorito Cândido Vaccarezza(SP), líder do governo, aclamando como pré-candidato o pouco conhecido atual vice-presidente da Câmara, Marco Maia (RS). Vaccarezza era o candidato preferido de Dilma.
Ele contou votos até o último momento, mas, depois que o ex-presidente Arlindo Chinaglia (SP) retirou sua pré-candidatura em favor de Maia, Vaccarezza também retirou seu nome da disputa.
Maia é agora o candidato do PT para as eleições do dia 2 de fevereiro e deverá presidir a Câmara entre 2011 e 2012, sendo o terceiro na linha sucessória da Presidência da República.
Na semana passada, o presidente do PT, José Eduardo Dutra, e o presidente do PMDB, Michel Temer (SP), assinaram um acordo que daria ao PT o direito de presidir a Câmara no primeiro biênio do próximo mandato legislativo. O nome certo era o de Vaccarezza.
Mas, nos últimos dias, ele foi perdendo apoios por ser visto como o candidato de Dilma.
O PT de Minas se rebelou com a não ida de Patrus Ananias para o Ministério e a perda do Ministério do Desenvolvimento Social para o Nordeste; a perda do Ministério do Desenvolvimento Agrário pela corrente Democracia Socialista (DS) do Rio Grande do Sul também o prejudicou.
O ex-presidente do PT Ricardo Berzoini (SP) foi outro cabo eleitoral agressivo de Maia, porque, segundo petistas, estaria inconformado com a perda de indicações no Banco do Brasil.
— O que vale é o consenso. Se não tiver, a única alternativa é o voto — disse Maia, que contava com 52 dos 88 deputados.
Reunido com seus aliados, Vaccarezza jogou a toalha quando viu que não teria os votos e preferiu renunciar para não ser derrotado pelo voto da bancada. Nos bastidores, Chinaglia disse a seus aliados que um dos erros de Vaccarezza foi "ter sentado na cadeira antes da hora".
Re: Governo Dilma Rousseff
Câmara aprova salário de R$ 26,7 mil para parlamentares e presidente
Projeto segue agora para o Senado, que pode votar ainda nesta quarta.
Atualmente, parlamentares recebem R$ 16,5 mil e presidente R$ 11,4 mil.
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... dente.html
Será esse o plano para cortar os gastos?
Projeto segue agora para o Senado, que pode votar ainda nesta quarta.
Atualmente, parlamentares recebem R$ 16,5 mil e presidente R$ 11,4 mil.
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... dente.html
Será esse o plano para cortar os gastos?
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61557
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6339 vezes
- Agradeceram: 6687 vezes
- Contato:
Re: Governo Dilma Rousseff
Já a patuléia...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
- suntsé
- Sênior
- Mensagens: 3167
- Registrado em: Sáb Mar 27, 2004 9:58 pm
- Agradeceu: 232 vezes
- Agradeceram: 154 vezes
Re: Governo Dilma Rousseff
Meu prezado amigo você ainda não aprendeu a gramática dos políticos?tenso escreveu:Câmara aprova salário de R$ 26,7 mil para parlamentares e presidente
Projeto segue agora para o Senado, que pode votar ainda nesta quarta.
Atualmente, parlamentares recebem R$ 16,5 mil e presidente R$ 11,4 mil.
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... dente.html
Será esse o plano para cortar os gastos?
Então vou te ensinar: Quando os politicos falam em corte de gastos...eles estão se referindo a cortes de gastos no bolso dos outros.... e não no próprio bolso!
- rodrigo
- Sênior
- Mensagens: 12891
- Registrado em: Dom Ago 22, 2004 8:16 pm
- Agradeceu: 221 vezes
- Agradeceram: 424 vezes
Re: Governo Dilma Rousseff
Esse é o plano pra população cortar os pulsos.Será esse o plano para cortar os gastos?
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
Re: Governo Dilma Rousseff
Negativo!marcelo bahia escreveu:O déficit fiscal não é uma "política liberal", mas foi o óbvio resultado dela. Um estado que não arrecada e que não regula o setor financeiro não pode ser um estado, é apenas um fantoche do setor financeiro.
Oh, gente que não aprende com os exemplos. PQP!! Se você defende tanto essas merdas, é porque só pode se beneficiar muito delas, pena que o povo não pode dizer a mesma coisa. Depois de tudo que se passou, esses neoliberalistas ainda querem seguir tirando onda e querendo pregar suas elocubrações canalhas.
A manutenção do déficit fiscal nestes países é uma das políticas DELIBERADAS, propaladas, INCLUSIVE, pelas escolas cepalinas e estruturalistas das quais o sr. PARECE ser entusiasta.
Se não houver campo aberto
lá em cima, quando me for
um galpão acolhedor
de santa fé bem coberto
um pingo pastando perto
só de pensar me comovo
eu juro pelo meu povo,
nem todo o céu me segura
retorno à velha planura
pra ser gaúcho de novo
lá em cima, quando me for
um galpão acolhedor
de santa fé bem coberto
um pingo pastando perto
só de pensar me comovo
eu juro pelo meu povo,
nem todo o céu me segura
retorno à velha planura
pra ser gaúcho de novo
-
- Sênior
- Mensagens: 8577
- Registrado em: Seg Ago 18, 2008 1:23 am
- Agradeceu: 7 vezes
- Agradeceram: 28 vezes
Re: Governo Dilma Rousseff
Atualizado em 16 de dezembro, 2010 - 09:57 (Brasília) 11:57 GMT
Perfil de Dilma foi notícia mais lida do ano em site de jornal britânico
Um perfil de Dilma Rousseff publicado antes do primeiro turno das eleições presidenciais brasileiras foi a notícia mais lida do ano no site do jornal britânico The Independent, segundo uma lista publicada nesta quinta-feira pelo próprio site.
A reportagem, publicada no dia 26 de setembro, previa a eleição de Dilma já no primeiro turno, uma semana depois, e dizia que ela se transformaria com isso na “mulher mais poderosa do mundo”.
“A mulher mais poderosa do mundo vai começar a despontar no próximo fim de semana”, iniciava o texto, intitulado “Ex-guerrilheira Dilma Rousseff pronta para ser a mulher mais poderosa do mundo”.
Apesar do favoritismo indicado pelas pesquisas de opinião uma semana antes da eleição, Dilma acabou não tendo votos suficientes para vencer a disputa no primeiro turno e foi obrigada a disputar o segundo turno com o ex-governador de São Paulo José Serra.
'Forte e poderosa'
A reportagem do Independent, porém, dava sua vitória já no dia 3 de outubro como quase certa. “Forte e poderosa aos 63 anos, esta ex-líder da resistência a uma ditadura militar apoiada pelo Ocidente (que a torturou) está se preparando para tomar seu lugar como presidente do Brasil”, dizia o texto.
“Como chefe de Estado, a presidente Dilma Rousseff deixaria para trás Angela Merkel, a chanceler (premiê) da Alemanha, e Hillary Clinton, a secretária de Estado dos Estados Unidos: seu enorme país de 200 milhões de habitantes está se esbaldando em sua nova riqueza petrolífera. A taxa de crescimento do Brasil, que rivaliza com a da China, é uma que a Europa e Washington podem apenas invejar”, afirmava a reportagem.
No início de novembro, já depois do segundo turno vencido por Dilma, a presidente eleita foi classificada pela revista americana Forbes como a 16ª pessoa mais poderosa do mundo.
A lista da Forbes traz duas mulheres à frente de Dilma – Merkel, na 6ª posição, e a líder do partido majoritário indiano, Sonia Gandhi, na 9ª. Hillary Clinton era listada como a 20ª pessoa mais poderosa do mundo.
A relação das notícias mais lidas no ano no site do Independent coloca o perfil da futura presidente do Brasil à frente de notícias como a publicação da autobiografia do escritor Mark Twain um século após sua morte (2ª mais lida) e sobre uma pesquisa que poderia levar à cura do resfriado comum (3ª).
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_rw.shtml
Perfil de Dilma foi notícia mais lida do ano em site de jornal britânico
Um perfil de Dilma Rousseff publicado antes do primeiro turno das eleições presidenciais brasileiras foi a notícia mais lida do ano no site do jornal britânico The Independent, segundo uma lista publicada nesta quinta-feira pelo próprio site.
A reportagem, publicada no dia 26 de setembro, previa a eleição de Dilma já no primeiro turno, uma semana depois, e dizia que ela se transformaria com isso na “mulher mais poderosa do mundo”.
“A mulher mais poderosa do mundo vai começar a despontar no próximo fim de semana”, iniciava o texto, intitulado “Ex-guerrilheira Dilma Rousseff pronta para ser a mulher mais poderosa do mundo”.
Apesar do favoritismo indicado pelas pesquisas de opinião uma semana antes da eleição, Dilma acabou não tendo votos suficientes para vencer a disputa no primeiro turno e foi obrigada a disputar o segundo turno com o ex-governador de São Paulo José Serra.
'Forte e poderosa'
A reportagem do Independent, porém, dava sua vitória já no dia 3 de outubro como quase certa. “Forte e poderosa aos 63 anos, esta ex-líder da resistência a uma ditadura militar apoiada pelo Ocidente (que a torturou) está se preparando para tomar seu lugar como presidente do Brasil”, dizia o texto.
“Como chefe de Estado, a presidente Dilma Rousseff deixaria para trás Angela Merkel, a chanceler (premiê) da Alemanha, e Hillary Clinton, a secretária de Estado dos Estados Unidos: seu enorme país de 200 milhões de habitantes está se esbaldando em sua nova riqueza petrolífera. A taxa de crescimento do Brasil, que rivaliza com a da China, é uma que a Europa e Washington podem apenas invejar”, afirmava a reportagem.
No início de novembro, já depois do segundo turno vencido por Dilma, a presidente eleita foi classificada pela revista americana Forbes como a 16ª pessoa mais poderosa do mundo.
A lista da Forbes traz duas mulheres à frente de Dilma – Merkel, na 6ª posição, e a líder do partido majoritário indiano, Sonia Gandhi, na 9ª. Hillary Clinton era listada como a 20ª pessoa mais poderosa do mundo.
A relação das notícias mais lidas no ano no site do Independent coloca o perfil da futura presidente do Brasil à frente de notícias como a publicação da autobiografia do escritor Mark Twain um século após sua morte (2ª mais lida) e sobre uma pesquisa que poderia levar à cura do resfriado comum (3ª).
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_rw.shtml
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceu: 138 vezes
- Agradeceram: 66 vezes
Re: Governo Dilma Rousseff
Achei a notícia mais importante da semana na área economica.
BRASÍLIA - O professor Márcio Holland de Brito, coordenador de pós-graduação da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, será o novo secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda.
Holland foi convidado pelo ministro Guido Mantega e aceitou, segundo fonte do ministério. Ele substituirá Nelson Barbosa, professor licenciado da UFRJ, que se tornou um dos principais mentores econômicos da presidente eleita Dilma Rousseff e é cotado para ocupar o cargo de secretário executivo da Fazenda.
Em trabalhos acadêmicos, Holland defende rigorosa gestão das contas públicas, não simpatiza com a ideia do governo ser dependente de déficits nominais e é favorável a taxas de juros bem mais baixas que o atual patamar de 10,75% ao ano. Holland fez estudos nos quais ponderou que o Banco Central, no começo da gestão de Henrique Meirelles, era restritivo demais na gestão da política monetária.
Ele tem blog
http://www.eesp.fgv.br/blog_detalhe.php?idBlog=46
BRASÍLIA - O professor Márcio Holland de Brito, coordenador de pós-graduação da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, será o novo secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda.
Holland foi convidado pelo ministro Guido Mantega e aceitou, segundo fonte do ministério. Ele substituirá Nelson Barbosa, professor licenciado da UFRJ, que se tornou um dos principais mentores econômicos da presidente eleita Dilma Rousseff e é cotado para ocupar o cargo de secretário executivo da Fazenda.
Em trabalhos acadêmicos, Holland defende rigorosa gestão das contas públicas, não simpatiza com a ideia do governo ser dependente de déficits nominais e é favorável a taxas de juros bem mais baixas que o atual patamar de 10,75% ao ano. Holland fez estudos nos quais ponderou que o Banco Central, no começo da gestão de Henrique Meirelles, era restritivo demais na gestão da política monetária.
Ele tem blog
http://www.eesp.fgv.br/blog_detalhe.php?idBlog=46
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
- Bourne
- Sênior
- Mensagens: 21087
- Registrado em: Dom Nov 04, 2007 11:23 pm
- Localização: Campina Grande do Sul
- Agradeceu: 3 vezes
- Agradeceram: 21 vezes
Re: Governo Dilma Rousseff
Mim conhecer gente que foi próxima desse rapaz.
Olhem o primeiro post do cara no blog
Pressinto que irá falar algo muito parecido com o que digo. Se bem que a postagem é de maio. Desse jeito o mundo acaba e o cara não escreveu o que pensa.Blog do Márcio Holland
07.05.2010 - A Crise na Área do EURO
A Área do Euro, Euroland, como conhecido pelo mundo afora, é mesmo uma área monetária ótima?
Desde 1999, 11 paises começaram a aderir ao Euro, mais particularmente, se tornaram membros da Euroland. Desde então outros 14 paises passaram a compor a área monetária, com previsão de mais ingressantes, entre 2011 e 2015, como a Estônia, Bulgária, entre outros.
O que significa isso? Por que um pais prefere adorar uma moeda comum a ter sua própria moeda? Qual é o benefício disso? Há custos? Um sistema monetário como estes, de uma moeda comum, com tantos paises tão diferentes é sustentável no longo prazo? A Euroland é mesmo uma área monetária ótima?
Dada a crise na Grécia, e a passos largos problemas na Espanha, Portugal, etc. neste blog, nos próximos posts vou tratar deste assunto.
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceu: 138 vezes
- Agradeceram: 66 vezes
Re: Governo Dilma Rousseff
A relação completa dos ministros do governo Dilma Rousseff.
PT
Ministério da Fazenda, Guido Mantega
Casa Civil, Antonio Palocci
Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho
Ministério da Justiça, José Eduardo Cardozo
Ministério das Relações Institucionais, Luiz Sérgio
Ministério da Educação, Fernando Haddad
Ministério da Saúde, Alexandre Padilha
Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante
Ministério das Comunicações, Paulo Bernardo
Ministério do Desenvolvimento Social, Tereza Campello
Ministério do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence
Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Fernando Pimentel
Ministério do Planejamento, Miriam Belchior
Ministério da Pesca, Ideli Salvatti
Secretaria Especial de Direitos Humanos, Maria do Rosário
Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial (Sepir), Luiza Bairros
Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, Iriny Lopes
PMDB
Ministério da Agricultura, Wagner Rossi
Ministério do Turismo, Pedro Novais
Ministério da Previdência Social, Garibaldi Alves
Ministério de Minas e Energia, Edison Lobão
Secretaria de Assuntos Estratégicos, Moreira Franco
Ministério da Defesa, Nelson Jobim
PSB
Ministério da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho
Secretaria de Portos, Leônidas Cristiano
PDT
Ministério do Trabalho, Carlos Lupi
PCdoB
Ministério dos Esportes, Orlando Silva
PR
Ministério dos Transportes, Alfredo Nascimento
PP
Ministério das Cidades, Mário Negromonte
Sem filiação partidária
Banco Central, Alexandre Tombini
Ministério das Relações Exteriores, Antonio Patriota
Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas
Ministério do Meio Ambiente, Izabella Teixeira
Ministério da Cultura, Ana de Hollanda
Advocacia Geral da União, Luís Inácio Lucena Adams
Controladoria Geral da União, Jorge Hage
Gabinete da Segurança Institucional, José Elito Carvalho Siqueira
PT
Ministério da Fazenda, Guido Mantega
Casa Civil, Antonio Palocci
Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho
Ministério da Justiça, José Eduardo Cardozo
Ministério das Relações Institucionais, Luiz Sérgio
Ministério da Educação, Fernando Haddad
Ministério da Saúde, Alexandre Padilha
Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante
Ministério das Comunicações, Paulo Bernardo
Ministério do Desenvolvimento Social, Tereza Campello
Ministério do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence
Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Fernando Pimentel
Ministério do Planejamento, Miriam Belchior
Ministério da Pesca, Ideli Salvatti
Secretaria Especial de Direitos Humanos, Maria do Rosário
Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial (Sepir), Luiza Bairros
Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, Iriny Lopes
PMDB
Ministério da Agricultura, Wagner Rossi
Ministério do Turismo, Pedro Novais
Ministério da Previdência Social, Garibaldi Alves
Ministério de Minas e Energia, Edison Lobão
Secretaria de Assuntos Estratégicos, Moreira Franco
Ministério da Defesa, Nelson Jobim
PSB
Ministério da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho
Secretaria de Portos, Leônidas Cristiano
PDT
Ministério do Trabalho, Carlos Lupi
PCdoB
Ministério dos Esportes, Orlando Silva
PR
Ministério dos Transportes, Alfredo Nascimento
PP
Ministério das Cidades, Mário Negromonte
Sem filiação partidária
Banco Central, Alexandre Tombini
Ministério das Relações Exteriores, Antonio Patriota
Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas
Ministério do Meio Ambiente, Izabella Teixeira
Ministério da Cultura, Ana de Hollanda
Advocacia Geral da União, Luís Inácio Lucena Adams
Controladoria Geral da União, Jorge Hage
Gabinete da Segurança Institucional, José Elito Carvalho Siqueira
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant