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Trump ameaçou enviar o J.D. Vance, também conhecido como grim reaper com cabeça de caixa d'agua, para visitar ambos os líderes...


Um abraço e t+

Na madrugada deles de hoje, a India acertou bases militares paquistanesas com mísseis balísticos. A coisa estava feia:

As conversas aparentemente começaram antes de Trump:


Outra repercussão aqui:


Já no âmbio naval:
https://www.telegraph.co.uk/world-news/ ... e-clashes/
India sends warships towards Pakistan after more clashes

New Delhi deploys fleet targeting Karachi port, which handles 60pc of country’s trade

De acordo com o artigo, um grupo de ataque de porta-aviões teria partido para o Mar Arábico. O Paquistão está em grande desvantagem em qualquer conflito naval. O máximo que possui são alguns mísseis chineses C-400AKG. O CM-400AKG serve mais para impedir que a Marinha Indiana entre em águas territoriais. Embora a Marinha indiana supera em muito a paquistanesa e, a Índia não é forte o suficiente para manter presença constante perto da costa paquistanesa, o Oceano Índico é enorme para navegar mais longe. Eles deveriam ficar longe do alcance dos caças JF-17 e seu emprego de mísseis antinavio, o que eu argumentaria que seria em torno de 1.000 km da costa paquistanesa. O Galante fez um ótimo paliativo aqui nessa live sobre isso:


O ataque indiano contra o Paquistão foi bem amplo. Em relação às bases aéreas e aeroportos, os seguintes foram atingidos: Nur Khan, Jacobabad, Murid, Bholari, Sargodha, Rahim Yar Khan.

A base aérea de Sargodha foi atingida várias vezes com crateras na pista, conforme confirmado por testemunhas oculares e fotos de satélite.



A Base Aérea de Jacobabad teve um hangar atingido, aquele próximo à torre de controle.



A Base Aérea de Bholari parecia ter algo potencialmente em chamas. Testemunhas oculares afirmam que dois impactos foram observados, enquanto um terceiro míssil possivelmente explodiu no ar (provavelmente interceptado). Relatos de parentes de militares da PAF no local indicam que também houve vítimas.



A Base Aérea de Rafiqui não tem imagens, mas jornalistas teriam ouvido impactos.

A Base Aérea de Nur Khan testemunhou impactos com um C-130 visível perto do local do possível impacto, possivelmente danificado.


A Índia atingiu várias bases aéreas e aeroportos paquistaneses, e o Paquistão não conseguiu interceptar a grande maioria dos mísseis. Aparentemente os danos não são catastróficos propositalmente. Provavelmente a Índia estava tentando enviar uma mensagem. Gostaria de atentar ao fato de que supostamente a maioria desses ataques foram realizados com Brahmos e mísseis balísticos. Já o outro lado, parece que a Índia interceptou o um míssil balístico Fatah-II paquistanês em Sirsa que estava indo em direção a Nova Delhi.

Minhas considerações sobre todo esse cenário:
1. Índia desatualizada em termos de doutrina, treinamento e liderança;
2. PAF muito superior a IAF nesses quesitos apesar de terem aeronaves equivalentes;
3. PAF demonstrou uma consciência situacional superior a IAF;
4. PAF quebrando a criptografia da IAF, o que demonstra a insegurança das comunicações indianas e a superioridade paquistanesa nesse domínio;
5. Efetividade dos caças e mísseis chineses;
6. Consolidando o combate BVR;
7. Consolidando a 5ª geração;
8. Eficácia dos sistemas AAe indianos;
9. Ineficácia dos sistemas AAe paquistaneses;
10. Ampla repercussão no cenário do Pacífico (China vs Taiwan/EUA);

Sobre o item 10, os americanos em si não podem se vangloriar muito sobre o abate de um Rafale, o que aconteceu com o Rafale é uma indicação do que pode acontecer com o SH americano no Pacífico. Inicialmente se imaginava que o emprego do PL-15 pudesse ser lançado a distâncias extremas contra as grandes aeronaves dos EUA como AWACS, ELINT/SIGINT, reabastecedores e bombardeiros . Acredito que o principal problema é que o cálculo mudou agora. O recente confronto aéreo demonstrou que esse não é o caso, o PL-15 é amplamente capaz de serem empregados contra os caças americanos a longas distâncias.

Relatos de confrontos na Caxemira com o Paquistão tendo quebrado o cessar fogo, pode ser uma unidade desavisada, um comandante querendo dar emoção na noite ou o prosseguimento da guerra.

Saudações

Confirmado, ataque em Peshawar, antiaéreas Pak em ação, enquanto em Jamu relatam ataque com vários drones.

É meus amigos, enquanto houver bambu, tem flecha!


Saudações

Satellite image confirms missile strike on Pakistan's Bholari Air Force Base

Satellite image portraying the result of Indian strikes on the PAF Airbase at Jacobabad

Um abraço e t+

TV indiana. As FFAA indianas estão dando o briefing dela sobre o conflito (estão ao vivo):

Túlio escreveu: Dom Mai 11, 2025 12:26 pm

Enquanto são ainda só rumores, pois não se sabe quantos caríssimos Rafales foram pro chão e se de fato algum J-10 foi responsável pelo/s abate/s, os chinas já vão nadando de braçada no marketing, usando a PAF, claro:





Agora imaginem se confirmam: posso apostar que o interesse internacional pelo caça (e pelo PL-15, claro) dispara, bem como os chinas já botam em seguida algum "block 20", com desempenho mais próximo ao original da PLAAF, em oferta, afinal, é apenas o caça de terceira linha lá deles (como serão os de primeira, em termos de capacidades? )...

Se for verdade aquele áudio que a PAF pegou dos pilotos dos rafales, mostra como a PAF está mais avançada em tudo e mostra como a IAF é um lixo como o caça europeu deles

knigh7 escreveu: Dom Mai 11, 2025 1:05 pm TV indiana. As FFAA indianas estão dando o briefing dela sobre o conflito (estão ao vivo):

Um jornalista perguntou se o Rafale foi abatido. O Marechal do Ar (o que está a esquerda no video) respondeu que não gostaria de comentar sobre isso mas disse que todos os pilotos voltaram vivos.

(((eu acho que foi abatido e o piloto deve ter se ejetado)))

Com a poeira baixando e outras fontes de inteligência começando a soltar informações sobre o breve conflito, nota-se que o ultimo ataque indiano realmente conseguiu inflingir alguns danos significativos em pelo menos 4 bases aereas paquistanesas, alguns paióis e pelo menos uma bateria AA completa destruídos.

Mas a vitória midiática ficou com a PAF por conta do abate do Rafale, M2k, Mig-29 e do SU-30 que realmente parece ser a cifra final e confirmada por diversas fontes não ligadas nem a índia nem ao paquistão.


Um abraço e t+

Túlio escreveu: Dom Mai 11, 2025 12:26 pm

Enquanto são ainda só rumores, pois não se sabe quantos caríssimos Rafales foram pro chão e se de fato algum J-10 foi responsável pelo/s abate/s, os chinas já vão nadando de braçada no marketing, usando a PAF, claro:





Agora imaginem se confirmam: posso apostar que o interesse internacional pelo caça (e pelo PL-15, claro) dispara, bem como os chinas já botam em seguida algum "block 20", com desempenho mais próximo ao original da PLAAF, em oferta, afinal, é apenas o caça de terceira linha lá deles (como serão os de primeira, em termos de capacidades? )...

Eu realmente duvido que as encomendas disparem na mesma proporção que o interesse. O J-10 tem mais chances de vender para países muito pobres que buscam modernização.

A razão pela qual as armas da China não são vendidas é por causa da política, não porque outros países acham que as armas da China não são capazes. A aquisição de caças é uma grande declaração política.

Eu diria que para os países árabes do Golfo, América Latina e ASEAN, talvez ainda haja espaço de manobra para a China vender alguns caças, mas eu duvido de que eles consigam alavancar muito suas vendas.

Europa esquece. Rússia sem pensar. Índia muito menos. Vietnã e Filipinas odeiam a China. Indonésia quer melhorar o relacionamento com o Ocidente e prefere comprar caças ocidentais. Tailândia e Cingapura podem ser espaços de manobra mas não muito e eu realmente duvido a aquisição de um caça chinês, ainda mais no caso de Cingapura. Já AL, com exceção de alguns países, a maioria não vai adquirir caça chinês por várias razões. Talvez só haja espaço de manobra no Golfo mas eu realmente tenho minhas dúvidas se eles conseguem fazer isso.

Então, os únicos que restam são Paquistão, Bangladesh e países africanos pobres e talvez o Egito. A Argélia iria de produtos russos.

E eu estou falando de caças chineses, não somente atribuído ao caça J-10, acho que o J-35 vai ser muito difícil de vender também por essas razões e outras mais, além da ampla concorrência em caças de 5ª geração no mundo.

O Ministério da Defesa da Índia divulgou imagens de satélite das consequências dos ataques com mísseis contra bases aéreas e estações de radar do Paquistão em 10 de maio.

As bases aéreas de Nur Khan, Bholari, Jacobabad, Rahim Yar Khan, Sargodha e Sukkur foram atingidas.

As estações de radar Arifwala, Pasrur e Chunyan foram danificadas/desativadas.

Com base nas observações até o momento, há três categorias que os paquistaneses deveriam acumular, melhorar e adicionar, respectivamente:
1. Itens que os paquistaneses devem acumular para fortalecer ainda mais suas próprias vantagens:

• Adquirir caças médios adicionais, ou seja, J-10CE em maior número para substituir os lotes mais antigos de F-16s;

• Adquirir caças leves adicionais, ou seja, JF-17 em maior número que substituiria inteiramente todos os Mirages e F-7s;

• Adquirir aeronaves AEW&C adicionais, ou seja, Erieye para permitir maior grau de cobertura de radar contínua ao longo de todas as linhas de frente;

• Adquirir plataformas de aeronaves EW (ECM e ESM) dedicadas adicionais; e

• Adquirir aviões de reabastecimento adicionais para estender a duração de espera das aeronaves no ar.

A Índia é basicamente equivalente ao Paquistão aqui ou até superior em determinadas áreas, o problema da IAF está longe de ser o inventário de caças. São problemas muito maiores e mais profundos.

2. Coisas deficientes que devem ser melhoradas para remediar/eliminar essas deficiências:

• Adquirir mais baterias AAe de longo alcance, ou seja, HQ-9 e/ou HQ-22 para interceptar mísseis em longas distâncias;

• Adquirir mais baterias AAe de médio alcance, ou seja, HQ-16 e/ou HQ-11 para interceptar mísseis em médias distâncias;

• Adquirir mais baterias AAe de curto alcance + CIWS + DEW, ou seja, HQ-17 + LD2000 para interceptar mísseis e enxames de drones em distâncias curtas/próximas;

• Adquirir plataformas EW baseadas em terra para interceptar mísseis inimigos e enxames de drones; e

• Adquirir mais plataformas MALE/HALE UCAV para auxiliar em missões de reconhecimento, alerta antecipado e ataque.

Aqui eu reitero que a AAe indiana realmente foi uma grata surpresa. Acabou levando vantagem em relação ao Paquistão que é realmente deficiente em AAe.

3. Itens que devem ser adicionados ao inventário para maior impacto no campo de batalha:

• Adquirir caças de 5ª geração, ou seja, J-35s e KAAN (se este último puder entrar em produção a tempo), o que seria útil para estabelecer, no mínimo, paridade tecnológica;

• Adquirir plataformas de aeronaves ELINT/SIGINT dedicadas para permitir reconhecimento e alerta antecipado no domínio EM; e

• Adquirir plataformas ABM estratégicas para defesa contra potenciais ataques de MRBM, IRBM e mísseis hipersônicos.