Fórum Defesa Brasil

France to help Brazil build first Latin American nuclear sub

12:17 | 23/ 09/ 2008



RIO DE JANEIRO, September 23 (RIA Novosti) - France will assist Brazil in the construction of a nuclear-powered submarine to protect vast oil reserves off its coast, the Brazilian defense minister said Tuesday.

Speaking during large-scale military exercises along the Brazilian coast, Nelson Jobim said a massive technology transfer from France was essential to Brazil's hopes of building a nuclear submarine.

"We will build the nuclear submarine together. Brazil will be responsible for the conventional part of the project," he said.

According to the minister, Brazil and France discussed the technology transfer in January at talks in France, and a relevant agreement could be signed before the end of this year during the official visit of French President Nicolas Sarkozy to Brazil.

If the deal is successful, Brazil hopes to have the vessel built by 2020 and become the first Latin American nation to possess a nuclear-powered submarine. The deal would also include the joint construction of four diesel-powered submarines.

Brazil, with its nuclear power plants, vast reserves of uranium, advanced refinement capabilities, trained nuclear scientists and various research facilities, and Argentina are the only Latin American countries with significant nuclear capabilities.

The Brazilian military, which has five conventionally powered submarines in service with the Navy, has been seeking to build a nuclear submarine for decades amid worries about the security of its offshore oil reserves.

The current Operation Atlantic exercises to thwart a simulated attack on Brazilian oil drilling facilities involve 20 ships, several submarines, 9,000 troops and as many as 50 aircraft.

The current Operation Atlantic exercises to thwart a simulated attack on Brazilian oil drilling facilities involve 20 ships, several submarines, 9,000 troops and as many as 50 aircraft.

Tigershark escreveu:24/09/08 - 12h18 - Atualizado em 24/09/08 - 12h25


Marinha cria coordenadoria para submarino nuclear

Da Agência Estado

O Comando da Marinha criou, por meio de portaria publicada hoje no Diário Oficial da União, a coordenadoria-geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (Cogesn). O objetivo da coordenadoria é gerenciar o projeto e a construção do estaleiro e do submarino. O Almirante-de-Esquadra José Alberto Accioly Fragelli foi designado coordenador-geral.

Marino escreveu:Scorpene no AMRJ, para início em breve.

Brasileiro escreveu:

Marino escreveu:Scorpene no AMRJ, para início em breve.

Marino, mas "veja bem".

Que eu saiba o SNA não vai ser tão maior assim do que um Scorpène normal.
Se um Scropène pode ser fabricado no AMRJ, por que não o SNA?

É uma questão de tamanho do submarino mesmo ou são necessidades específicas da construção de um sub-nuc?



abraços]

Brasileiro escreveu:

Tigershark escreveu:24/09/08 - 12h18 - Atualizado em 24/09/08 - 12h25


Marinha cria coordenadoria para submarino nuclear

Da Agência Estado

O Comando da Marinha criou, por meio de portaria publicada hoje no Diário Oficial da União, a coordenadoria-geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (Cogesn). O objetivo da coordenadoria é gerenciar o projeto e a construção do estaleiro e do submarino. O Almirante-de-Esquadra José Alberto Accioly Fragelli foi designado coordenador-geral.

Mas será que os Scorpène-Br também serão fabricados lá, já que serão de porte semelhante?


abraços]

LeandroGCard escreveu:

Brasileiro escreveu: Mas será que os Scorpène-Br também serão fabricados lá, já que serão de porte semelhante?


abraços]

Olá Brasileiro,

O Scorpène desloca 1700 toneladas, e as menores estimativas que já vi para o SNA estão na faixa das 3500 Ton (eu pessoalmente duvido muito, deve ficar acima das 4500 ton porque o reator RENAP-50 é relativamente alto e exige um casco com diâmetro grande). Isto não é bem o que eu chamaria de portes semelhantes.

Existe ainda um outro problema. O arsenal de marinha fica bem no centro da cidade do Rio de Janeiro. Não há como tornar segura a montagem de um reator nuclear em um casco de submarino lá.

Leandro G. Card