Re: REVANCHISTAS
Enviado: Ter Mai 11, 2010 11:56 am
terça-feira, 11 de maio de 2010
Exército nega, mas Cláudio Humberto afirma ter provas de que GSI pediu para quebrar sigilo fiscal de 6 oficiais
Edição do Alerta Total - http://www.alertatotal.net
Leia também o Fique Alerta – http://www.fiquealerta.net (atualizado nesta Terça)
Por Jorge Serrão
O jornalista Cláudio Humberto avisa ter documento que comprova a ilegal investigação sobre a vida fiscal de seis oficiais do Exército, três deles generais da ativa. Mas o Ministério da Defesa e o Comandante do Exército Brasileiro, General Enzo Martins Peri, negam oficialmente “o crime” que Humberto atribui à Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação da Receita Federal a pedido do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.
Cláudio Humberto informa hoje que o General Jorge Félix telefonou aos oficiais que tiveram o sigilo quebrado para jurar que isso não era verdade, mas ninguém acreditou nele. Ontem, o Exército recebeu e divulgou o Ofício Nº 387/2010/GSIPR-CH, alegando que “a matéria carece de total fundamento” e que “não há qualquer ligação com fatos pretéritos ou presentes”. Mas hoje Cláudio Humberto revela que a Receita informou à Fazenda o resultado da sua apuração às 9h11 de 17 de março. Às 18h56 de 23 de março o Ministério da Fazenda enviou ao GSI, pelo sistema “Note”, o veredicto coletivo da quebra de sigilo dos militares com um: “nada consta”.
Cláudio Humberto acrescenta que a ordem do Gabinete de Segurança Institucional ao Ministério da Fazenda tinha assinatura eletrônica do coronel Luiz Fernando Lima Santos, chefe de gabinete no GSI. O coronel Santos é subordinado do general Jorge Félix, ministro-chefe do GSI, que ontem desmentiu a violação do sigilo. Diante da revelação e da negação do crime fiscal, será que o governo vai processar o jornalista Claudio Humberto, ou fica o dito pelo não dito? Eis a questão.
Os alvos da quebra de sigilo foram Oficiais que criticaram o governo $talinácio ou seriam indicados a cargos. Na lista do GSI, estava o General de Exército Maynard Santa Rosa, que era o chefe Pessoal EB e fez críticas à “Comissão da Verdade”. Também estava o General de Exército Raymundo Cerqueira Filho, hoje no STM, critico de gays na tropa. Outro visado foi o General Francisco Albuquerque, ex-Comandante EB no atual governo, que é membro do Conselho de Administração da Petrobras.
O General Marius Luiz Carvalho Teixeira Neto, atual comandante Logístico EB, também teve seu sigilo fiscal quebrado. Outros alvos da investigação do Leão da Receita para o GSI os Coronéis Cid Canuzzo Ferreira, morto em dezembro de 2008 durante um assalto no RJ, e o Coronel da Reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra, autor do livro "A Verdade Sufocada" e crítico direto da petralhada no poder.
11/05/ - GSI: chefe de gabinete pediu violação de sigilo
Do Site WWW.claudiohumberto.com.br e Coluna Cláudio Humberto ( Jornal de Brasília)
A investigação sobre a vida fiscal de seis oficiais do Exército, três deles generais da ativa, revelada aqui, foi feita pela Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação da Receita Federal, conforme documento em poder da coluna. A ordem do Gabinete de Segurança Institucional ao Ministério da Fazenda, informa fonte da Receita, tinha assinatura eletrônica do coronel Luiz Fernando Lima Santos, chefe de gabinete no GSI.
Subordinado
O coronel Luiz Fernando Lima Santos é subordinado do general Jorge Félix, ministro-chefe do GSI, que ontem desmentiu a violação do sigilo.
Texto completo
Rota da violência
O GSI pediu a investigação em 18 de janeiro. A Receita informou à Fazenda o resultado da sua apuração às 9h11 de 17 de março.
Data do veredito
Às 18h56 de 23 de março o Ministério da Fazenda enviou ao GSI, pelo sistema “Note”, o veredicto coletivo da quebra de sigilo: “nada consta”.
Ninguém acredita
Jorge Félix telefonou aos oficiais que tiveram o sigilo quebrado para jurar que isso não era verdade. Ninguém acreditou nele.
OAB acha quebra de sigilo fiscal ato gravíssimo
Para o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, é gravíssima a quebra de sigilo fiscal de militares críticos ao governo Lula. Lembrou a triste época em que o Estado devassava a vida de quem era contra o regime militar. “A devassa na vida fiscal das pessoas só pode ser feita com ordem judicial, dentro de um processo, quando houver suspeita do cometimento de crime”, diz o estarrecido presidente nacional da OAB.
Na sarjeta
O deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) não estranhou: “O governo Lula está na sarjeta e quer levar todo mundo. Agora ataca o Exército”.
Que democracia?
Do líder tucano na Câmara, deputado João Almeida (BA), sobre a violação do sigilo: “Estamos falando de democracia ou o quê?”
11/05 - Cláudio Humberto mantém informação de quebra de sigilo
Exército diz que GSI negou quebra de sigilo; este site mantém a informação
Do Site WWW.claudiohumberto.com.br
O comandante do Exército, general Enzo Peri, divulgou nota, esta noite, em que reproduz desmentido do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República sobre notícia deste site informando que o GSI pediu e obteve, junto à Receita Federal, a violação do sigilo fiscal de seis oficiais da Força, dos quais três eram generais da ativa, na época (18 de janeiro deste ano), um já estava na reserva e mais dois, sendo que um deles havia sido assassinado semanas antes, durante um assalto no Rio de Janeiro. “A propósito da Nota divulgada na Internet, na data de hoje (10 Mai 2010), no site claudiohumberto.com.br , versando sobre a violação do sigilo fiscal de oficiais do Exército, em decorrência de ordem do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, este Comandante recebeu o Of Nº 387/2010/GSIPR-CH, de 10 Mai 2010, informando que “a matéria carece de total fundamento” e que “não há qualquer ligação com fatos pretéritos ou presentes”.
Texto completo
Este site mantém o que noticiou e publicará mais detalhes dentro de instantes, à meia-noite.
Na lista que GSI encaminhou à Secretaria da Receita Federal através do Ministério da Fazenda, exatamente às 15h37 de 18 de janeiro deste ano por meio do sistema “Note”, de comunicação entre ministérios, estavam o general Maynard Santa Rosa, que era o chefe de Pessoal do Exército e fez críticas à “Comissão da Verdade”, e o general Raymundo Cerqueira Filho, hoje ministro do Superior Tribunal Militar, que advertiu no Senado, durante sua sabatina, para o fato de a tropa não respeitar um chefe gay. O general Francisco Albuquerque, ex-comandante do Exército no atual governo, também foi vítima de quebra de sigilo fiscal, assim como general da ativaMarius Luiz Carvalho Teixeira Neto, atual comandante Logístico do Exército. Outros alvos da GSI foram os coronéis Cid Canuzzo Ferreira, morto durante um assalto no Rio, e Carlos Alberto Brilhante Ustra, acusado de suposta tortura a presos políticos, e autor do livro "A Verdade Sufocada".
fonte: http://www.averdadesufocada.com/
Exército nega, mas Cláudio Humberto afirma ter provas de que GSI pediu para quebrar sigilo fiscal de 6 oficiais
Edição do Alerta Total - http://www.alertatotal.net
Leia também o Fique Alerta – http://www.fiquealerta.net (atualizado nesta Terça)
Por Jorge Serrão
O jornalista Cláudio Humberto avisa ter documento que comprova a ilegal investigação sobre a vida fiscal de seis oficiais do Exército, três deles generais da ativa. Mas o Ministério da Defesa e o Comandante do Exército Brasileiro, General Enzo Martins Peri, negam oficialmente “o crime” que Humberto atribui à Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação da Receita Federal a pedido do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.
Cláudio Humberto informa hoje que o General Jorge Félix telefonou aos oficiais que tiveram o sigilo quebrado para jurar que isso não era verdade, mas ninguém acreditou nele. Ontem, o Exército recebeu e divulgou o Ofício Nº 387/2010/GSIPR-CH, alegando que “a matéria carece de total fundamento” e que “não há qualquer ligação com fatos pretéritos ou presentes”. Mas hoje Cláudio Humberto revela que a Receita informou à Fazenda o resultado da sua apuração às 9h11 de 17 de março. Às 18h56 de 23 de março o Ministério da Fazenda enviou ao GSI, pelo sistema “Note”, o veredicto coletivo da quebra de sigilo dos militares com um: “nada consta”.
Cláudio Humberto acrescenta que a ordem do Gabinete de Segurança Institucional ao Ministério da Fazenda tinha assinatura eletrônica do coronel Luiz Fernando Lima Santos, chefe de gabinete no GSI. O coronel Santos é subordinado do general Jorge Félix, ministro-chefe do GSI, que ontem desmentiu a violação do sigilo. Diante da revelação e da negação do crime fiscal, será que o governo vai processar o jornalista Claudio Humberto, ou fica o dito pelo não dito? Eis a questão.
Os alvos da quebra de sigilo foram Oficiais que criticaram o governo $talinácio ou seriam indicados a cargos. Na lista do GSI, estava o General de Exército Maynard Santa Rosa, que era o chefe Pessoal EB e fez críticas à “Comissão da Verdade”. Também estava o General de Exército Raymundo Cerqueira Filho, hoje no STM, critico de gays na tropa. Outro visado foi o General Francisco Albuquerque, ex-Comandante EB no atual governo, que é membro do Conselho de Administração da Petrobras.
O General Marius Luiz Carvalho Teixeira Neto, atual comandante Logístico EB, também teve seu sigilo fiscal quebrado. Outros alvos da investigação do Leão da Receita para o GSI os Coronéis Cid Canuzzo Ferreira, morto em dezembro de 2008 durante um assalto no RJ, e o Coronel da Reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra, autor do livro "A Verdade Sufocada" e crítico direto da petralhada no poder.
11/05/ - GSI: chefe de gabinete pediu violação de sigilo
Do Site WWW.claudiohumberto.com.br e Coluna Cláudio Humberto ( Jornal de Brasília)
A investigação sobre a vida fiscal de seis oficiais do Exército, três deles generais da ativa, revelada aqui, foi feita pela Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação da Receita Federal, conforme documento em poder da coluna. A ordem do Gabinete de Segurança Institucional ao Ministério da Fazenda, informa fonte da Receita, tinha assinatura eletrônica do coronel Luiz Fernando Lima Santos, chefe de gabinete no GSI.
Subordinado
O coronel Luiz Fernando Lima Santos é subordinado do general Jorge Félix, ministro-chefe do GSI, que ontem desmentiu a violação do sigilo.
Texto completo
Rota da violência
O GSI pediu a investigação em 18 de janeiro. A Receita informou à Fazenda o resultado da sua apuração às 9h11 de 17 de março.
Data do veredito
Às 18h56 de 23 de março o Ministério da Fazenda enviou ao GSI, pelo sistema “Note”, o veredicto coletivo da quebra de sigilo: “nada consta”.
Ninguém acredita
Jorge Félix telefonou aos oficiais que tiveram o sigilo quebrado para jurar que isso não era verdade. Ninguém acreditou nele.
OAB acha quebra de sigilo fiscal ato gravíssimo
Para o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, é gravíssima a quebra de sigilo fiscal de militares críticos ao governo Lula. Lembrou a triste época em que o Estado devassava a vida de quem era contra o regime militar. “A devassa na vida fiscal das pessoas só pode ser feita com ordem judicial, dentro de um processo, quando houver suspeita do cometimento de crime”, diz o estarrecido presidente nacional da OAB.
Na sarjeta
O deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) não estranhou: “O governo Lula está na sarjeta e quer levar todo mundo. Agora ataca o Exército”.
Que democracia?
Do líder tucano na Câmara, deputado João Almeida (BA), sobre a violação do sigilo: “Estamos falando de democracia ou o quê?”
11/05 - Cláudio Humberto mantém informação de quebra de sigilo
Exército diz que GSI negou quebra de sigilo; este site mantém a informação
Do Site WWW.claudiohumberto.com.br
O comandante do Exército, general Enzo Peri, divulgou nota, esta noite, em que reproduz desmentido do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República sobre notícia deste site informando que o GSI pediu e obteve, junto à Receita Federal, a violação do sigilo fiscal de seis oficiais da Força, dos quais três eram generais da ativa, na época (18 de janeiro deste ano), um já estava na reserva e mais dois, sendo que um deles havia sido assassinado semanas antes, durante um assalto no Rio de Janeiro. “A propósito da Nota divulgada na Internet, na data de hoje (10 Mai 2010), no site claudiohumberto.com.br , versando sobre a violação do sigilo fiscal de oficiais do Exército, em decorrência de ordem do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, este Comandante recebeu o Of Nº 387/2010/GSIPR-CH, de 10 Mai 2010, informando que “a matéria carece de total fundamento” e que “não há qualquer ligação com fatos pretéritos ou presentes”.
Texto completo
Este site mantém o que noticiou e publicará mais detalhes dentro de instantes, à meia-noite.
Na lista que GSI encaminhou à Secretaria da Receita Federal através do Ministério da Fazenda, exatamente às 15h37 de 18 de janeiro deste ano por meio do sistema “Note”, de comunicação entre ministérios, estavam o general Maynard Santa Rosa, que era o chefe de Pessoal do Exército e fez críticas à “Comissão da Verdade”, e o general Raymundo Cerqueira Filho, hoje ministro do Superior Tribunal Militar, que advertiu no Senado, durante sua sabatina, para o fato de a tropa não respeitar um chefe gay. O general Francisco Albuquerque, ex-comandante do Exército no atual governo, também foi vítima de quebra de sigilo fiscal, assim como general da ativaMarius Luiz Carvalho Teixeira Neto, atual comandante Logístico do Exército. Outros alvos da GSI foram os coronéis Cid Canuzzo Ferreira, morto durante um assalto no Rio, e Carlos Alberto Brilhante Ustra, acusado de suposta tortura a presos políticos, e autor do livro "A Verdade Sufocada".
fonte: http://www.averdadesufocada.com/