Projeto VANT
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- soultrain
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Re: Projeto VANT
Binfa, esse artigo está meio confuso.binfa escreveu:Prezados(as) boa tarde! Pelo visto o Hermes 450 será o escolhido, segue uma notícia sobre o mesmo, mais vindo de outras terras....
Frota de UAV Hermes 450 do Reino Unido ultrapassa marca de 30.000 horas operacionais
Aeronaves não tripuladas (UAV) Hermes 450 do Reino Unido, numa base operacional no Afeganistão. (Foto: Thales)
A Thales anunciou que a frota de veículos aéreos não-tripulados (UAV) Hermes 450, do Ministério da Defesa do Reino Unido, ultrapassou a marca de 30.000 horas operacionais, atinginda em cerca de 2.000 surtidas.
Os UAV Hermes são utilizados pelas forças britânicas para missões de Inteligência, Vigilância, Aquisição de Alvos e Reconhecimento (ISTAR) nas atuais operações no Afeganistão. O contrato de apoio em serviço ISTAR da Thales UK começou em julho de 2007 em resposta para um contrato de Requisição Operacional Urgente emitido pelo Ministério da Defesa e que terá uma duração até outubro de 2010.
Os UAV Hermes 450 deverão ser substituidos pelos Watchkeeper , os quais oferecem capacidades de imagens eletro-opticas/infravermelhas (EO/IR) e radar de abertura sintética/indicador de alvos em movimento no solo (SAR/GMTI). Atualmente, a frota de H-450 está cedida ao Ministério de Defesa num contrato de leasing ‘ISTAR-by-the-hour’ com a Thales, mas o sistema Watchkeeper será adquirido e mantido pelo Ministério da Defesa.
fonte: http://cavok.com.br/blog/?p=9323
O Watchkeeper WK450 é um programa ganho em 2005 pela Thales para fornecer ao British Army UAV's para ISTAR.
O Watchkeeper é baseado no Elbit Hermes 450 UAV ( WK450). WK porque o motor é um rotary Wankel.
A joint venture para o fabricar, é 51% da Elbit, 49% da Thales baseada em Inglaterra, apesar disso houve problemas com importação de alguns itens dos EUA, que estavam previstos inicialmente ( pelos 51% da Elbit).
[[]]'s
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
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Re: Projeto VANT
Provavelmente eu devo estar errado Sky, tanto quanto estava na operação do UAV pelo "Orus"...Skyway escreveu:Só porque o Juarez falou?
Esperem então...vamos ver.
Grande abraço
- Skyway
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Re: Projeto VANT
Juarez, como eu disse, vamos esperar ok?juarez castro escreveu:Provavelmente eu devo estar errado Sky, tanto quanto estava na operação do UAV pelo "Orus"...Skyway escreveu:Só porque o Juarez falou?
Esperem então...vamos ver.
Grande abraço
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Re: Projeto VANT
Ainda não está oficialmente denominado 1/17 GAV, Esquadrão Horus. Por enquanto existe um Grupo de Trabalho VANT, cujo coordenador é um TCel que foi comandante de um Esquadrão de RA-1. Participam deste grupo alguns militares de OM do Brasil todo, cada qual com uma parcela de contribuição desta doutrina.juarez castro escreveu:Provavelmente eu devo estar errado Sky, tanto quanto estava na operação do UAV pelo "Orus"...Skyway escreveu:Só porque o Juarez falou?
Esperem então...vamos ver.
Grande abraço
Esse acordo com a Elbit/AEL está firmado até final deste ano. Estuda-se renovar por mais um ano ou adquirir equipamentos.
Existem algumas linhas de ação na FAB (projetos), que incluem desenvolvimento e aquisição.
O problema do desenvolvimento, na minha opinião, é que o VANT é uma necesidade e não sei se o Brasil tem capacidade para desenvolver payloads e UAS com requisitos necessários e urgentes.
A intenção da FAB é criar alguns Esquadrões de VANT, porém ainda não foram definidos os locais. Especula-se SM, CG, PV, etc...
Quanto ao equipamento, a vantagem de se adotar a linha Elbit/AEL é que teremos brasileiros no projeto e as GCS (estações de controle no solo) são totalmente compatíveis. Tanto faz o Hermes 450 ou 900, para o piloto é a mesma coisa.
Abraços
Brasil acima de tudo!!!
- Centurião
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Re: Projeto VANT
Disseram o mesmo sobre a capacidade de produzir aviões. Nós fizemos. Temos que pensar grande, não somente tendo engenheiros em empresas estrangeiras (Elbit/AEL são isso para mim) ou fazendo peças. Temos que produzir o nosso modelo e adotá-lo, para aí poder vender para fora. Claro que se existirem modelos diversos e nós começarmos produzindo um modelo, daí teríamos que comprar UAVs de prateleira.Thor escreveu:Ainda não está oficialmente denominado 1/17 GAV, Esquadrão Horus. Por enquanto existe um Grupo de Trabalho VANT, cujo coordenador é um TCel que foi comandante de um Esquadrão de RA-1. Participam deste grupo alguns militares de OM do Brasil todo, cada qual com uma parcela de contribuição desta doutrina.juarez castro escreveu: Provavelmente eu devo estar errado Sky, tanto quanto estava na operação do UAV pelo "Orus"...
Grande abraço
Esse acordo com a Elbit/AEL está firmado até final deste ano. Estuda-se renovar por mais um ano ou adquirir equipamentos.
Existem algumas linhas de ação na FAB (projetos), que incluem desenvolvimento e aquisição.
O problema do desenvolvimento, na minha opinião, é que o VANT é uma necesidade e não sei se o Brasil tem capacidade para desenvolver payloads e UAS com requisitos necessários e urgentes.
A intenção da FAB é criar alguns Esquadrões de VANT, porém ainda não foram definidos os locais. Especula-se SM, CG, PV, etc...
Quanto ao equipamento, a vantagem de se adotar a linha Elbit/AEL é que teremos brasileiros no projeto e as GCS (estações de controle no solo) são totalmente compatíveis. Tanto faz o Hermes 450 ou 900, para o piloto é a mesma coisa.
Abraços
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Re: Projeto VANT
A decisão de adquiri 02 células de uAV Hermes 450 está tomada, aguardando apenas a liberação dos recuros, o que poderá ocorrer no segundo semestre. Quanto a doutrian de utilização do VANT, existem diferenças de padrão de navegação, ratreio e utilização de sencores para os níveis tático e estratégico, por isto a opção inicial por consolidar a doutrina tática e para a seguir alçar vôos mais altos.
Grande abraço
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- Edu Lopes
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Re: Projeto VANT
Vou postar aqui mesmo:
‘Espiões’ tomam o céu do Rio
Município começa a testar hoje aviões não tripulados que vão auxiliar no patrulhamento de grandes eventos, no Choque de Ordem e que podem flagrar até abusos de servidores na rua. Serão três aeronaves ao custo de R$ 1,2 milhão
POR CHRISTINA NASCIMENTO
Rio - Os miniaviões espiões Skylark 1-LE vão invadir, hoje, os céus do Rio numa demonstração na Restinga de Marambaia — no Centro de Avaliações do Exército (CAEx)— para a prefeitura. É a primeira vez que vai acontecer a apresentação dos veículos aéreos não tripulados israelenses pela empresa que está fechando a negociação com o município.
Três equipamentos devem ser comprados para ajudar não somente na fiscalização de festas, como Réveillon e Carnaval, mas também para flagrar abusos de servidores, como o recebimento de propina em casos de operações nas ruas.
A alta tecnologia vai custar R$ 1,2 milhão aos cofres públicos. A compra, no entanto, está esbarrando num problema de tráfego aéreo. É preciso autorização do Departamento de Controle do Espaço Aéreo para que os modelos sejam usados na cidade — que seria a primeira do País a adotá-los.
Há risco de acidente e um plano de voo deve ser previamente apresentado ao órgão competente. “Nosso interesse é grande, mas não podemos ter um abacaxi em mãos. Assim que esse problema for solucionado, podemos fechar a negociação”, disse o secretário de Ordem Pública, Alex Costa.
Usados em operações militares no Líbano, Faixa de Gaza, Iraque e Afeganistão, as aeronaves que devem ser adquiridas pela prefeitura sobrevoam por quase duas horas e vão auxiliar no mapeamento de encostas, ajudar no monitoramento de deslizamentos e em atuações das equipes de Choque de Ordem nas praias e no entorno do Maracanã.
A tecnologia permite que as operações sejam realizadas inclusive durante a noite. “Com a aquisição do Skylark, vamos racionalizar a mão de obra nas ruas. A ideia é que, em grandes eventos, a gente possa fazer uma distribuição melhor dos agentes, porque teremos um olhar de cima detalhado da situação”, disse ele, lembrando que os equipamentos serão usados na Copa de 2014 e nos Jogos Olímpicos de 2016.
Vigilância de encostas e controle de favelas
As imagens que serão captadas pelos miniaviões formarão um banco de dados digital da Prefeitura do Rio. O material vai servir para que as secretarias municipais de Urbanismo e a de Obras façam o controle do processo de favelização na cidade. Além disso, o que for captado poderá auxiliar os trabalhos de investigação das polícias Civil e Militar, já que as câmeras conseguem flagrar assaltos e bandidos armados.
“Não temos papel de polícia, mas se tivermos algo que pode auxiliá-los, claro que faremos isso. As imagens da CET-Rio já foram requisitadas várias vezes e o mesmo deve acontecer com o que for captado pelos nossos Skylarks”, disse o secretário da Ordem Pública, Alex da Costa.
O equipamento é lançado através de um elástico ou por minicatapulta. O raio de ação é de 15 quilômetros e as imagens são repassadas por vídeo em tempo real. O controle é feito por uma estação móvel do tamanho de notebook. O trajeto feito pelo miniavião pode ser feito minutos antes, já que a montagem do aparelho é feita em apenas 10 minutos.
Fonte: http://odia.terra.com.br/portal/rio/htm ... 83810.html
Re: Projeto VANT
Essa eu não itendi.
Por que não compraram o carcará que fabricado não só aqui no Brasil mais no Rio mesmo?
Pelo visto eles tem a mesma capacidade.
Belo icentivo a indústria e tecnologia nacional. E pelo visto o ministério da defesa vai pelo mesmo caminho!
Por que não compraram o carcará que fabricado não só aqui no Brasil mais no Rio mesmo?
Pelo visto eles tem a mesma capacidade.
Belo icentivo a indústria e tecnologia nacional. E pelo visto o ministério da defesa vai pelo mesmo caminho!
- Francoorp
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Re: Projeto VANT
A FAB quintuplicará nos próximos três anos, a dotação de UAV
Várias unidades da Força Aérea Brasileira se somarão até o início de 2014 ao atual Esqudrão Orus, ainda experimental, recém-formado e com sede em Santa Maria (Rio Grande do Sul), utilizando o UAV Hermes 450, cedidos pela Elbit/Aeroeletrônica para avaliação, juntamente com um centro de controle portátil.
No ano seguinte, o recém-criado 17º Grupo de Aviacão, com sede em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, teria o seu Esquadrão n º 2 de UAV, com dois exemplares deste modelo. Essa região, que faz fronteira com o Paraguai e a Bolívia, é particularmente sensível ao tráfico de drogas, armas, e agora, com a presença de grupos terroristas.
A FAB já tem estacionadas nesta Base aeronaves ALX Super Tucano e aeronaves CAZA C-295 do Esquadrão de Busca e Resgate Pelicano, ali tambem à Aviação do Exército mantém um esquadrão de Emprego Geral com os helicópteros Esquilo, enquanto a Marinha tem sua maior Base fluvial(Ládario) em Corumbá, que fica proximo a Campo Grande capital do Estado.Posteriormente, em 2012, mais unidades de UAV seriam criadas em pontos estratégicos no Norte do país, incluindo já a operação de aeronaves estratégicas. (Javier Bonilla, correspondente do Grupo Edefa em Montevidéu).
Fonte:Defensa.com via Plano Brasil.
Várias unidades da Força Aérea Brasileira se somarão até o início de 2014 ao atual Esqudrão Orus, ainda experimental, recém-formado e com sede em Santa Maria (Rio Grande do Sul), utilizando o UAV Hermes 450, cedidos pela Elbit/Aeroeletrônica para avaliação, juntamente com um centro de controle portátil.
No ano seguinte, o recém-criado 17º Grupo de Aviacão, com sede em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, teria o seu Esquadrão n º 2 de UAV, com dois exemplares deste modelo. Essa região, que faz fronteira com o Paraguai e a Bolívia, é particularmente sensível ao tráfico de drogas, armas, e agora, com a presença de grupos terroristas.
A FAB já tem estacionadas nesta Base aeronaves ALX Super Tucano e aeronaves CAZA C-295 do Esquadrão de Busca e Resgate Pelicano, ali tambem à Aviação do Exército mantém um esquadrão de Emprego Geral com os helicópteros Esquilo, enquanto a Marinha tem sua maior Base fluvial(Ládario) em Corumbá, que fica proximo a Campo Grande capital do Estado.Posteriormente, em 2012, mais unidades de UAV seriam criadas em pontos estratégicos no Norte do país, incluindo já a operação de aeronaves estratégicas. (Javier Bonilla, correspondente do Grupo Edefa em Montevidéu).
Fonte:Defensa.com via Plano Brasil.
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Re: Projeto VANT
MISSÃO DE RECONHECIMENTO
Testes do Veículo Aéreo Não Tripulado têm participação de militares
das Missões
MISSÃO DE RECONHECIMENTO
Testes do Veículo Aéreo Não Tripulado têm participação de militares
das Missões
Integrantes do 1º Batalhão de Comunicações (BCom) de Santo Ângelo, na região das Missões, participam, nesta semana, dos testes militares do Veículo Aéreo Não Tripulado (Vant), realizados na Base Aérea de Santa Maria. Para essa operação, que busca auxiliar a Aeronáutica de Santa Maria, a corporação montou um aparato técnico que recebe os dados emitidos pelo Vant e retransmite a uma base em outro ponto estratégico. O objetivo do teste é verificar as condições para empregar o equipamento de fabricação israelense em missões de reconhecimento da Força Aérea Brasileira e também como plataforma intermediária de comunicação. Como não é controlado por um piloto, o Vant pode realizar ações de maior risco, como voos em altitudes muito baixas.
CComsex.
Testes do Veículo Aéreo Não Tripulado têm participação de militares
das Missões
MISSÃO DE RECONHECIMENTO
Testes do Veículo Aéreo Não Tripulado têm participação de militares
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Integrantes do 1º Batalhão de Comunicações (BCom) de Santo Ângelo, na região das Missões, participam, nesta semana, dos testes militares do Veículo Aéreo Não Tripulado (Vant), realizados na Base Aérea de Santa Maria. Para essa operação, que busca auxiliar a Aeronáutica de Santa Maria, a corporação montou um aparato técnico que recebe os dados emitidos pelo Vant e retransmite a uma base em outro ponto estratégico. O objetivo do teste é verificar as condições para empregar o equipamento de fabricação israelense em missões de reconhecimento da Força Aérea Brasileira e também como plataforma intermediária de comunicação. Como não é controlado por um piloto, o Vant pode realizar ações de maior risco, como voos em altitudes muito baixas.
CComsex.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: Projeto VANT
Diante de dificuldades que se apresentam, parece que a França vai de Predator-B.
French Could Turn To U.S. For MALE UAV
http://www.aviationweek.com/aw/generic/ ... 236149.xml
Jun 28, 2010
By Michael A. Taverna, Robert Wall
Villepinte, France, Berlin
French military leaders appear to be edging toward Britain’s approach to UAV procurement, focusing development on a tactical system and adding medium-altitude long-endurance (MALE) assets as needed to complement the core requirement.
Defense Minister Herve Morin says he is seriously considering an off-the-shelf purchase of General Atomics Predator Bs to complement France’s small fleet of EADS Harfang MALE UAVs now serving in Afghanistan, instead of pursuing a development program. A follow-on purchase of four additional Harfangs is also an option, as is an acquisition of Israel Aircraft Industries Heron TPs. The Herons would be acquired through a government-to-government deal.
A ministerial investment committee meeting last month determined that EADS’s and Thales-Dassault Aviation’s development options for meeting the MALE requirement are too uncertain, and the likely cost would be well beyond the €139 million ($171 million) currently budgeted, Morin says.
“How can we develop a MALE UAV while funding the A400M [and other priority programs]?” Morin asks.
The minister says he broached a possible Predator B foreign military sales acquisition with U.S. Defense Secretary Robert Gates in late May. On June 14, Morin dispatched Laurent Collet-Billon, chief of the French armaments agency (DGA), to Washington to discuss technology-transfer and other conditions. General Atomics executives confirmed that the U.S. company is working with a yet-unidentified French partner to adapt the Predator B for French use. The U.K. and Italy have already moved to procure Predator Bs.
According to a French parliamentary report, the price of three Predator B systems of four air vehicles each is thought to be in the $240-525-million range, and additional Harfang vehicles would cost about $25 million each, including ground station. Harfang deliveries could be expected by 2012-13, and Predator B, presumably in the same timeframe.
Morin rejected assertions that an off-the-shelf MALE buy would threaten France’s strategic and industrial independence. “We’ve bought AWACS and Hawkeye aircraft from the U.S., and no one said this was a threat to our sovereignty.”
Struggling to keep the development option open, the Thales-Dassault team said its proposal, dubbed SDM and based on the Heron TP, could be developed for less than €1 billion and be available by 2015. But the two companies also indicated a willingness to back BAE Systems’ Mantis, which the British company says could likewise be fielded starting in 2015. However, the U.K. budget is under severe pressure, too, and Mantis’s cost has yet to be determined.
EADS, for its part, offered to pre-finance the €1.4-billion cost of developing its Talarion UAV in return for a purchase commitment, and insists it could have the system in service by 2017. EADS has been working on Talarion for some time with its own money while laboring to generate political backing for the project. With Germany and Spain also slashing budgets, a French refusal to back Talarion could well spell the demise of the project, which the French parliament estimates would cost €2.9 billion, including production.
To reduce the investment burden, Turkey might be enticed to join the undertaking, says Bernhard Gerwert, the head of EADS Military Air Systems. He says work allocation has been readjusted to meet French complaints and is now equally split among the partner countries. The core program for four governments would be around 15 systems of three air vehicles each.
Meanwhile, French industry officials say they expect the DGA to release a request for information for development of a joint tactical UAV system toward year-end, with a request for proposals to follow in early 2011 and a selection in late 2011 or early 2012. Originally known as SDT and now called DTIA, the system will be designed to meet both army and navy needs, although definition of navy specifications is well behind the curve.
The notional requirement is 60 air vehicles for the French army, to be delivered starting in 2015-16, and 15 for the navy, with first deliveries in 2019. According to a new doctrine released in May, the requirement will include target-designation and damage-evaluation capabilities, a multisensor payload and a real-time data link. Autonomy will be 6-8 hr., radius 80-100 km. (50-62 mi.) and fielding time 30 min.
The new approach might favor a Thales proposal to adapt its Watchkeeper—due to begin operations with U.K. forces next year—for France’s requirement. Company officials note the U.K.’s layered architecture encompassing MALE, tactical and mini-UAVs, with Watchkeeper at the core, would fit evolving French UAV thinking, and suggest the system could be acquired for less than the $1.3-billion U.K. price tag.
However, Sagem, which supplies France’s existing UAVs, thinks a solution combining its 1-metric-ton-class Patroller, suitable for upper-tier tactical and lower-tier MALE applications, with a small tactical air vehicle could do the job for even less. The company says it could field Patrollerin 18-24 months for €20-30 million per three-vehicle system.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
Re: Projeto VANT
O pau anda quebrando entre a FAB/MD e a PF. A AFAB ameaçou abater os Herons comprados pelo DPF se a instituição insistir em fazê-los voar.
Será que essas instituições são do mesmo país?
Será que essas instituições são do mesmo país?
- jumentodonordeste
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Re: Projeto VANT
jp escreveu:O pau anda quebrando entre a FAB/MD e a PF. A AFAB ameaçou abater os Herons comprados pelo DPF se a instituição insistir em fazê-los voar.
Será que essas instituições são do mesmo país?
Ninguém sabe se isso é verdade.
Essa nota foi muito suspeita.