Fórum Defesa Brasil

WalterGaudério escreveu:

tanjjr escreveu:

Fiquei curioso, quanto ao programa no ITA/CTA de tinta Stelth quero saber em qual caça foi aplicada a tinta?
Qual foi a redução de emissões?

Foi aplicada em TESTES a um Xavante AT 26 da AEV. Qto a segunda parte de sua pergunta, creio que a resposta não virá...nunca...

A Redução foi significativa.

A tinta já foi aplicada em vários Helicópteros. Nos C-130 que já foram modernizados. E esta sendo aplicada nos A-1.

A MB deve aplica-la também...

gaitero escreveu:

WalterGaudério escreveu:
Foi aplicada em TESTES a um Xavante AT 26 da AEV. Qto a segunda parte de sua pergunta, creio que a resposta não virá...nunca...

A Redução foi significativa.

Ok, mas...%

A tinta já foi aplicada em vários Helicópteros . Nos C-130 que já foram modernizados. E esta sendo aplicada nos A-1.

A MB deve aplica-la também...

O esquema dos A-1 é vero, tinha esquecido, obrigado por lembrar.

Skyway escreveu:

Gilberto Rezende escreveu: Uma retificação ao ELSONDUARTE, o Sukoi 35 foi retirado PELA FAB na shortlist pois ela sabia que sua inclusão tornaria a competição impossível para o F-18 pois é mais barato e melhor e era considerado pelos membros da COPAC o favorito do GF de esquerda. Eles é que sofreram a tal pressão e aproveitaram a END e o desejo de TOT (Transferência de Tecnologia) e eliminaram a aeronave sob o argumento de negativa de transferência de tecnologia. Engraçado que a mesma COPAC na primeira versão do relatório final esqueceu os princípios da END que alegou na shortlist a ponto do Ministro Jobim ordenar a sua reelaboração de acordo com o preceituado na Estratégia.

Só pra informar que essa explicação sobre o porque o Su-35 não estar na Short-List não condiz com a verdade na minha humildissima opinião. Os russos realmente cagaram no quesito TOT. Mas acontece que como o Su-35 é uma aeronave que possui várias adoradores, por ter sua imagem divulgada como capaz de coisas que na vida real não faz, essa "desculpa" foi inventada e muitas pessoas infelizmente compraram. Afinal era a melhor explicação pra justificar a saída de tão fabuloso caça...no mundo da imaginação.

Skyway a pobre característica de furtividade radar é fato conhecido em várias fontes NÃO AMERICANAS e principalmente os autralianos acrescentam que a aerodinâmica pouco refinada do F-18 faz com que as forças de turbulência em torno do caça pertubem o lançamento do seu armamento e de modo similar esta característica geral do projeto da aeronave faz com que ela tenha um nível geral de vibração e trepidação bastante alto; de modo que armamentos que tenha partes mecânicas ou de eletrônica mais frágil ou sensível originalmente são ABSOLUTAMENTE contra indicadas para uso no F-18 sem sérias adaptações de engenharia.
A característica Stealth de uma aeronave é um conjunto de características de forma da aeronave e de cobertura de materiais absorvedores de radiação EM. Basta olhar os dois paralelogramos desenhados de entrada de ar para turbina e as superfícies planas que compõe o corpo nu fundo e principalmente laterais da turbina e da fuselagem (que dão o conhecido aspecto de tijolo voador) que por sua forma, pelo contrário, se exposta a um lóbulo de radar inimigo dará, por projeto, uma bela reflexão máxima de uma plano metálico perpendicular a direção de onde vem a emissão...

Assim como existem várias publicações que indicam que essas superfícies planas nas entradas de ar são justaente as mudanças para melhorar a furtividade, já que são paralelas as outras linhas do avião assim como no F-22, e seria fruto da mesma técnica, apenas para melhorar sua furtividade um pouco, já que não se trata de uma aeronave stealth desde o início de seu projeto.

Quanto a trepidação, várias aeronaves possuem vibrações altas, e qualquer arma é projetada para suportar isso. Nada no meio militar é tão delicado assim.

Característica aliás, operar mix diverso de armamentos, que o vencedor do FX-2 será OBRIGADO a executar para operar tanto armamentos estrangeiros em uso no Brasil (Derby) e nacionais em uso (Piranha e MAR) e futuros equipamento nacionais ainda em projeto...
Não vai poder usar só armamento do país de origem...
E é MUITO IMPROVÁVEL que nossos primeiros projetos de míssil militar tenham de cara as necessárias características de resistência superiores a média normal contra vibração que o projeto de BAIXO CUSTO desde nascença do F-18 impõe...

Novamente peço, onde eu posso confirmar suas alegações?

Pois veja bem...eu posso muito bem jogar minha opinião aqui, como acabei de fazer em relação ao Su-35, mas isso não faz dela a verdade absoluta. E é preciso saber filtrar o que se lê por aí, pois eu expus minha opinião em um fórum, e por isso o valor dela é quase nulo, mas se eu expor essa opinião em um texto mais elaborado em um site, é capaz da mesma opinião voltar ao fórum, citada por outro membro, como fonte seguríssima de informação para uma discussão.

Então se puder confirmar pra mim isso que diz, agradeceria muito.

A propósito, também sou da opinião que nesse quesito, furtividade, o Rafale é o melhor dos três, mas isso não me impede de procurar entender melhor os outros.

Um abraço.

Valeu pela consideração e pela informação !!!

Se fosse aplicada num Rafale, ou Gripen, ou SH chegaria perto da discrição de um F-22?

tanjjr escreveu:Se fosse aplicada num Rafale, ou Gripen, ou SH chegaria perto da discrição de um F-22?

NÃO!

Passaria a KM de distância.

Galera.

Cade o Kirk?

tanjjr escreveu:Se fosse aplicada num Rafale, ou Gripen, ou SH chegaria perto da discrição de um F-22?

Tanjjr, boa tarde.

O Rafale usa os recursos RAM (materiais que absorvem radiação), dos quais a tinta é apenas um desses recursos. Haverá transferência de tecnologia também nessa área, segundo foi ofertado.
Creio que o Super Hornet também os use.
Surpreendentemente, o representante do Gripen disse, na audiência no Congresso, que aquela aeronave não tem recursos stealth porque não precisa - porque é pequena?!!!
SH e Rafale têm apenas algumas características de geometria stealth, o que não permite que sejam consideradas como 5ª Geração.
Ah! Depois da resposta inadequada (perante os requisitos) na audiência no Congresso, a SAAB passou a se preocupar mais com o assunto e alardeia as capacidades stealth relativas ao conceito de antena AESA ainda a ser desenvolvida.
Abraço,

Justin

A veja contra-ataca:

A negociata com os Rafales: eis o grande escândalo



Não fosse essa espécie de abdução coletiva a que estamos todos submetidos, com “O Cara” deitando e rolando sobre as instituições — e a moralidade pública — , o caso dos caças Rafale seria tratado como aquilo que é: UM ESCÂNDALO, talvez o maior do governo Lula. Não é assim porque eu quero. É assim porque é. A Índia abriu uma concorrência internacional para a compra — ATENÇÃO!!! — de 126 caças. Valor que se dispõe a pagar a Força Aérea Indiana: US$ 10 bilhões. Seis modelos participaram da primeira rodada de seleção: os americanos F 18 e F 16, o Eurofighter Typhoon, o russo MiG 35, o sueco Gripen NG e o Rafale. Só um caça foi descartado no começo da disputa: o Rafale. Justificativa: não cumpria os requisitos mínimos de desempenho técnico exigidos pela Força Aérea Indiana.
Como vocês sabem, o Rafale é o caça que Lula decidiu comprar ao arrepio da recomendação da Aeronáutica, que é quem entende da área no Brasil. Lula, o Homem com o Isopor na Cabeça, é especialista em outros assuntos. Muitos indagarão: “Mas o escândalo está em ter a Força Aérea da Índia rejeitado o Rafale, que Lula quer comprar?” Não! Já contei onde está. É que a abdução em curso está nos impedindo de ver as coisas com a rapidez necessária. Já chego lá. Antes, algumas outras considerações. Ah, sim: depois de ler este post, você pode obter mais detalhes na concorrência indiana no site India Defence. Sigamos.
Enquanto o Rafale esteva na concorrência, Nicolas Sarkozy, o camelô de aviões e marido de Carla Bruni, fez o mesmíssimo lobby que vem fazendo no Brasil. A diferença é que, na Índia, a avaliação é realmente técnica. Por lá, não basta apenas adular o imperador absolutista, dispensar-lhe rapapés, elegê-lo “o homem do ano”, para embolsar alguns bilhões. Desde o começo da concorrência, informam os sites indianos que trataram do assunto, o Rafale era considerado a pior alternativa entre — atenção! — SETE MODELOS.
A chamada grande imprensa, que a canalha petralha acusa de ser “antigovernista” (podem rolar de rir), se interessou pelo assunto? Que eu tenha achado, só o Estadão Online publicou um despacho da Reuters no dia 16 de abril de ano passado. Depois o assunto sumiu. Como vocês sabem, a Força Aérea Brasileira também não quer o Rafale. Entre os três caças que avaliou, preferiu o sueco Gripen NG. Em segundo lugar, ficou o F-18. Em último, o avião francês. Como reagiu o governo do Homem do Ano do Le Monde? Considerou a hipótese de punir o que chamou de “vazamento” do relatório. Onde já se viu a Aeronáutica ficar se metendo com caças?
Celso Amorim, um gigante da filosofia, ainda maior por dentro do que por fora, deu-se a especulações metafísicas: “Às vezes, o barato sai caro”. Samuel Pinheiro Guimarães, o chefe da banda antiamericana do governo e da Sealopra, indagou se a gente compra um carro só pensando no preço… A mediocridade dessa gente é espantosa, especialmente quando tenta mimetizar Lula nas suas filosofadas e metáforas. O que, nele, aspira a um saber popular revela-se pelo que é na boca dos doutores: BOÇALIDADE PURA E SIMPLES.
E o escândalo, além do fato de que Lula anunciou o vitorioso quando a avaliação estava em curso??? Vamos lá. A Dassault, que fabrica os Rafales, se ofereceu para vender 126 caças à Índia por US$ 10 bilhões. Preço médio de cada avião: US$ 79.365.079,36. O Brasil está disposto a pagar R$ 10 bilhões por 36 aviões — ou US$ 5.681.818.181. Dividindo-se esse valor em dólar pelo número de aparelhos, chega-se ao custo unitário: US$ 157.828.282,82. Cada Rafale para o Brasil custa quase o que o dobro do que custaria para a Índia. Atenção: ESTAMOS FALANDO DO MESMO MODELO DE AVIÃO E DE CONCORRÊNCIAS FEITAS AO MESMO TEMPO.
Agora entendo o que o sr. Samuel Pinheiro Guimarães quer dizer quando afirma que a gente não compra um carro só pelo preço. No caso, parece que se compra também para agradar o fornecedor, não é mesmo? Que, sei lá, se não tiver o coração tão duro quanto o do faraó, dá ao menos um chaveiro de presente ao comprador. Já quanto a Amorim, o que pensar? Nem uma antítese tornada um clichê popular resiste a este monumento, logo involuindo para a tautologia: O CARO SAI CARO!
É incrível que um dos maiores negócios do governo Lula, com jeito, história e números de negociata, se faça sob o silêncio cúmplice de boa parte da imprensa e, como não poderia deixar de ser, da oposição.
FONTE: Veja.com

A Veja (Veja???) não contra-ataca, ela só ataca e sempre com barbaridades incríveis, completamente sem fundamento!
[]'s

Essa aí é de vomitar...
TERRÍVEL!

E olha que ainda nem escolheram o caça. Oficialmente.

[]'s

lá estão os lobbystas com a Veja...

mas vcs ainda não perceberam que já não enganam ninguém?

Bem, não foi a Veja, apenas um cara (Reinaldo Azevedo) que tem uma coluna de opinião no site da Veja. A reportagem mesmo que saiu na revista foi no tom padrão do que se viu (Lula quer um, FA quer outro).

o pessoal já está habituado ás piadas da Veja e dos seus pseudo-jornaleiros

O Reinaldo perdeu o artigo no primeiro parágrafo. A Índia não desqualificou o Rafale. Essa versão foi negada pela própria IAF.

http://www.avionews.com/index.php?corpo ... Dindex.php