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India and US Discuss Defence Cooperation


(Source: India Press Information Bureau; issued Jan. 20, 2010)



US Secretary of Defence Dr. Robert N Gates met the Defence Minister Shri AK Antony in New Delhi, today. Dr. Gates was accompanied by senior officials from the US Department of Defence. The Defence Secretary Shri Pradeep Kumar and other senior officials from the Ministry of Defence were also present during the meeting.

During the meeting, both sides exchanged views and perspectives on a number of issues including the regional security situation and global security challenges. Shri Antony and Dr Gates both expressed satisfaction about the improvement in bilateral defence relations since the signing of the bilateral cooperation agreement in 2005.

Both sides also expressed optimism about the prospects for enhancement of bilateral defence relations in all areas, including military to military interactions and in the area of defence trade.

The two Ministers also discussed prospects for cooperation between both sides in the protection of the global commons and in the area of maritime security and counter-terrorism.

Shri Antony conveyed to Dr. Gates the Indian concerns regarding denial of export licenses for various defence-related requirement of the Armed Forces and also regarding the inclusion of some Indian Defence PSUs and DRDO labs in the ‘Entity List’(Emphasis added—Ed.) of the US Government. Shri Antony expressed the view that such restrictions were anomalous in the context of the steady improvement in the bilateral defence relations between both countries.

The US Secretary of Defence informed Shri Antony that President Obama has intiated a comprehensive reform of US export control regulations and assured that this would involve facilitation in the supply of defence technology and equipment to India.

Defence Minister Shri AK Antony convyed the view that the bilateral defence trade relations between India and the USA should move from a purely buyer-seller relationship to a more comprehensive relationship covering transfer of technology and co-production.

Further referring to the US Government’s proposal to conclude certain umbrella agreements like CISMOA, etc. Shri Antony expressed the view that the proposed agreements would need to be assessed from the view point of the benefits which would accrue to India.

-ends-

http://www.defense-aerospace.com/articl ... trade.html

ELSONDUARTE escreveu:O Tio Sam proibiu? Amém



O Brasil, com sua projeção inegável como potência global ascendente, a despeito de quem nos governa, vem buscando equipar-se militarmente para garantir-se nessa projeção e resguardar suas riquezas naturais, das mais cobiçadas. Os militares sabem do que precisam para o cumprimento de sua missão constitucional, bem como o quanto a posse de equipamentos militares estratégicos podem influenciar nas relações políticas e geopolíticas do nosso País.

O caça Sukhoi 35 foi e é uma dessas pedras no sapato dos EUA em se tratando de nossa Defesa. Um lobby político- comercial da Casa Branca fez com que esse caça fosse retirado da concorrência atual do Programa FX2, o que poderia ter sido evitado se Lula tivesse realmente um sentimento patriótico elevado para com a defesa nacional.

Tudo bem, o Brasil está de joelhos desde que FHC assinou o tratado que nos impede de ter armas nucleares e mísseis de longo alcance; e, portanto, além de termos de fazer as coisas secretamente, somos por enquanto um poder nacional meio "eunuco". Mas baixar nossas calças auriverdes até por um caça que nos daria grande vantagem estratégica, é muita vassalagem.

Entenda porque o caça Sukhoi 35 era o nosso preferido e incomodou tanto a Washington:

- Pode cumprir missões a até 3.600 km (4.600 km com tanques externos e totalmente carregado). Isso nos daria projeção de combate sobre toda América do Sul e Mar do Caribe, capacitando-nos a lançar ataques aeronavais preventivos contra frotas inimigas muito longe de nossa costa e em águas internacionais. Nenhum caça que concorre no FX2 possui tamanha autonomia. A Venezuela opera hoje com o Sukhoi 30, uma versão menos sofisticada, mas, com igual autonomia, desbancando-nos de longe em poderio aéreo de combate. E o Sukhoy 35 passa agora a ser incorporado em grande número pela Federação Russa.

- Capacidade de carga militar para 8.000 Kg das mais sofisticadas bombas e mísseis da atualidade. Em todos os combates simulados, o Sukhoy 35 derrotou os principais caças americanos, como o F15 e o F18, e só agora está sendo equiparado pelo F22 e o F35 dos EUA. Aí está a pedra no sapato ianque.

- O Brasil, munido com esses caças e seus mísseis ar-mar, poderia afundar navios norte-americanos e seus caças em qualquer situação de ameaça. E atacar preventivamente alvos em todos os países vizinhos, sem reabastecimento em vôo (REVO). Isso faria com que políticas agressivas contra o Brasil fossem repensadas nesses países.

O peso da diplomacia ianque sobre Lula e seu governo, diante da possibilidade de um Brasil armado como "gente grande", o fez retirar esse caça da concorrência, a despeito de ser o preferido pela FAB. Desculpas esfarrapadas como as das dificuldades logísticas e de manutenção não resistem sequer a uma análise bem fundamentada, como ficou comprovado.

Pergunto, diante disso: um Emilio Médici ou um Ernesto Geisel, que confrontaram os EUA e adquiriram tecnologia militar e nuclear para o Brasil, sob protestos mundiais, seriam covardes hoje como Lula e FHC, para com a nossa soberania?

Site: http://www.brasilwiki.com.br/noticia.ph ... icia=19409

Pô, Elson! Agora vem você com esse artigo Super Trunfo!
Vou dizer só uma vez e não vou mais comentar: O Su35 NÃO CUMPRE Missões a 3.600 km e muito menos a 4.600 km. Esse é o alcance de translado (com apenas dois mísseis nos wingtips e com máximo combustível interno+dois tanques externos)! Outra coisa: A FAB NÃO quer Su35. Se quisesse ela o teria mantido na short-list. Ponto final.

Baixe os quadros abaixo. Isso é o que diz o fabricante:

http://www.easy-share.com/1909055045/ataque.jpg
http://www.easy-share.com/1909055047/Interceptacao.jpg

Dizem as más linguas que o SU-35 tem capacidade para carregar 2 Gripen nos seus pilones das asas.

Gripinho gudigudigudigudigudi da mamãe !!!!!!

suntsé escreveu:Pelo que verifiquei o Rafale tem Tecnologia Stealth, apenas "virtual".

Eu acho que para um país com uma capacidade LIMITADA de emprego de guerra eletronica como o Brasil....um caça com esta tecnologia seria uma mão na roda.

Me corrijam se eu estiver errado.

Só para informar a FAB tem um programa no ITA/CTA de tinta Stelth (que absorve emissões eletromagméticas) e inclusive conta com patente internacionalmente firmada. Não está fora de caso que os Rafale no Brasil cuja aerodinâmica e geometria mais furtiva (naturalmente de projeto) e que diminui sua assinatura radar; conforme COMPROVADO nos recentes exercícios multinacionais no ATLC (Air Tactical Leadership Course) e realizado nos Emirados Árabes de novembro a dezembro de 2009; possa a ser dotado deste recurso e fique com uma característica até superior aos próprios aparelhos franceses se não forem dotados de produto francês similar.

O tijolo voador americano F-18 Hornet (mesmo na sua versão Super) padece do seu defeito CONGÊNITO de nascença, de ser um projeto pouco refinado e de BAIXO CUSTO que visava substituir o LOW da US Navy o A-4 Skyhawk.

O Super Hornet é um HIGH de emergência após a frustração do programa do F-22 Raptor Naval onde um caça de preço proibitivo da USAF caminhava a passos largos para se transformar num jato de custos OBSCENOS mesmo para o padrão americano do Pentágono e a US Navy pulou fora da viatura do Raptor...

A propósito, graças a seu perfil TIJOLAR, nem com a tinta usada no RAPTOR é possível disfarçar a assinatura radar do F-18 em qualquer de suas versões...

Uma retificação ao ELSONDUARTE, o Sukoi 35 foi retirado PELA FAB na shortlist pois ela sabia que sua inclusão tornaria a competição impossível para o F-18 pois é mais barato e melhor e era considerado pelos membros da COPAC o favorito do GF de esquerda. Eles é que sofreram a tal pressão e aproveitaram a END e o desejo de TOT (Transferência de Tecnologia) e eliminaram a aeronave sob o argumento de negativa de transferência de tecnologia. Engraçado que a mesma COPAC na primeira versão do relatório final esqueceu os princípios da END que alegou na shortlist a ponto do Ministro Jobim ordenar a sua reelaboração de acordo com o preceituado na Estratégia.

Skyway a pobre característica de furtividade radar é fato conhecido em várias fontes NÃO AMERICANAS e principalmente os autralianos acrescentam que a aerodinâmica pouco refinada do F-18 faz com que as forças de turbulência em torno do caça pertubem o lançamento do seu armamento principalmente nos pilones internos. De modo similar esta característica geral do projeto da aeronave F-18 faz com que ela tenha um nível geral de vibração e trepidação bastante alto; de modo que armamentos que tenham partes mecânicas ou de eletrônica mais frágil ou sensível originalmente, são ABSOLUTAMENTE contra indicadas para uso no F-18 sem sérias verificações operacionais e de adaptações de engenharia.
A característica Stealth de uma aeronave é um conjunto de características da forma da aeronave e de sua cobertura com materiais absorvedores de radiação EM. Basta olhar os dois paralelogramos desenhados de entrada de ar para turbina e as superfícies planas que compõe o corpo no fundo e principalmente laterais da turbina e da fuselagem (que dão o conhecido aspecto de tijolo voador) que por sua forma se expostas a um lóbulo de radar inimigo dará, por projeto, uma bela reflexão máxima de uma plano metálico perpendicular a direção de onde vem a emissão...

A característica aliás de operar mix diverso de armamentos, que o vencedor do FX-2 será OBRIGADO a executar, será a de operar tanto armamentos estrangeiros em uso no Brasil (Derby) e nacionais em uso (Piranha e MAR) e futuros equipamento nacionais ainda em projeto...
Não vai poder usar só armamento do país de origem...
E é MUITO IMPROVÁVEL que nossos primeiros projetos de míssil militar tenham de cara as necessárias características de resistência superiores a média normal contra vibração que o projeto de BAIXO CUSTO desde nascença do F-18 impõe...

Bem vindo Gilberto Pric....digo...Rezende.

Só uma curiosidade...onde que eu posso confirmar essa tua afirmação?:

A propósito, graças a seu perfil TIJOLAR, nem com a tinta usada no RAPTOR é possível disfarçar a assinatura radar do F-18 em qualquer de suas versões...

vladvel escreveu:pessoal, o anuncio oficial ficou pra quando mesmo?

Era janeiro de 2010, mas sei lá...

Skyway escreveu:MEU PINTO É MAIOR! E ponto final!

O meu pinto é menor, mas TEM MAIOR DISPONIBILIDADE E MENOR NÚMERO DE FALHAS POR HORA OPERAÇÃO.

Santiago escreveu:
Equivoca-se. Nessa configuração o SH deverá estar com 26-27 toneladas, semelhante ao Rafale, longe do peso máximo dele, de aproximadamente 30t.
Mais importante do que superfície alar é sustentação gerada quando ela é necessária. E vc parece desconhecer isso.

Substitua os casulos de guerra eletrônica por tanques/armas e os pods das pontas das asas por mísseis...


[]s


OBS.: A realidade dos raios de combate máximos: SH, 2.150km vs Rafale, 1.850km

Não estava falando da foto, mas as configurações propostas por você naqueles folders de fabricante, que estavam com 05 tanques e mísseis harpoon´s, essa é no limite da carga máxima, no caso do Rafale as configurações propostas, a mais pesada não chega a 22 toneladas.

A velocidade máxima real do F-18E é 1,6 Mach, a propaganda faz muito, porém milagres só os santos.

[]´s

Mapinguari escreveu:

ELSONDUARTE escreveu:O Tio Sam proibiu? Amém



O Brasil, com sua projeção inegável como potência global ascendente, a despeito de quem nos governa, vem buscando equipar-se militarmente para garantir-se nessa projeção e resguardar suas riquezas naturais, das mais cobiçadas. Os militares sabem do que precisam para o cumprimento de sua missão constitucional, bem como o quanto a posse de equipamentos militares estratégicos podem influenciar nas relações políticas e geopolíticas do nosso País.

(...)

Site: http://www.brasilwiki.com.br/noticia.ph ... icia=19409

Creio que esse texto passou por aqui e foi espancado até pelos flankeiros.

Skyway escreveu:Bem vindo Gilberto Pric....digo...Rezende.

Só uma curiosidade...onde que eu posso confirmar essa tua afirmação?:

A propósito, graças a seu perfil TIJOLAR, nem com a tinta usada no RAPTOR é possível disfarçar a assinatura radar do F-18 em qualquer de suas versões...

Foto do tijolo aéreo e sua maravilhosa aerodinâmica!



[]´s

Gilberto Rezende escreveu: Uma retificação ao ELSONDUARTE, o Sukoi 35 foi retirado PELA FAB na shortlist pois ela sabia que sua inclusão tornaria a competição impossível para o F-18 pois é mais barato e melhor e era considerado pelos membros da COPAC o favorito do GF de esquerda. Eles é que sofreram a tal pressão e aproveitaram a END e o desejo de TOT (Transferência de Tecnologia) e eliminaram a aeronave sob o argumento de negativa de transferência de tecnologia. Engraçado que a mesma COPAC na primeira versão do relatório final esqueceu os princípios da END que alegou na shortlist a ponto do Ministro Jobim ordenar a sua reelaboração de acordo com o preceituado na Estratégia.

Só pra informar que essa explicação sobre o porque o Su-35 não estar na Short-List não condiz com a verdade na minha humildissima opinião. Os russos realmente cagaram no quesito TOT. Mas acontece que como o Su-35 é uma aeronave que possui várias adoradores, por ter sua imagem divulgada como capaz de coisas que na vida real não faz, essa "desculpa" foi inventada e muitas pessoas infelizmente compraram. Afinal era a melhor explicação pra justificar a saída de tão fabuloso caça...no mundo da imaginação.

Skyway a pobre característica de furtividade radar é fato conhecido em várias fontes NÃO AMERICANAS e principalmente os autralianos acrescentam que a aerodinâmica pouco refinada do F-18 faz com que as forças de turbulência em torno do caça pertubem o lançamento do seu armamento e de modo similar esta característica geral do projeto da aeronave faz com que ela tenha um nível geral de vibração e trepidação bastante alto; de modo que armamentos que tenha partes mecânicas ou de eletrônica mais frágil ou sensível originalmente são ABSOLUTAMENTE contra indicadas para uso no F-18 sem sérias adaptações de engenharia.
A característica Stealth de uma aeronave é um conjunto de características de forma da aeronave e de cobertura de materiais absorvedores de radiação EM. Basta olhar os dois paralelogramos desenhados de entrada de ar para turbina e as superfícies planas que compõe o corpo nu fundo e principalmente laterais da turbina e da fuselagem (que dão o conhecido aspecto de tijolo voador) que por sua forma, pelo contrário, se exposta a um lóbulo de radar inimigo dará, por projeto, uma bela reflexão máxima de uma plano metálico perpendicular a direção de onde vem a emissão...

Assim como existem várias publicações que indicam que essas superfícies planas nas entradas de ar são justaente as mudanças para melhorar a furtividade, já que são paralelas as outras linhas do avião assim como no F-22, e seria fruto da mesma técnica, apenas para melhorar sua furtividade um pouco, já que não se trata de uma aeronave stealth desde o início de seu projeto.

Quanto a trepidação, várias aeronaves possuem vibrações altas, e qualquer arma é projetada para suportar isso. Nada no meio militar é tão delicado assim.

Característica aliás, operar mix diverso de armamentos, que o vencedor do FX-2 será OBRIGADO a executar para operar tanto armamentos estrangeiros em uso no Brasil (Derby) e nacionais em uso (Piranha e MAR) e futuros equipamento nacionais ainda em projeto...
Não vai poder usar só armamento do país de origem...
E é MUITO IMPROVÁVEL que nossos primeiros projetos de míssil militar tenham de cara as necessárias características de resistência superiores a média normal contra vibração que o projeto de BAIXO CUSTO desde nascença do F-18 impõe...

Novamente peço, onde eu posso confirmar suas alegações?

Pois veja bem...eu posso muito bem jogar minha opinião aqui, como acabei de fazer em relação ao Su-35, mas isso não faz dela a verdade absoluta. E é preciso saber filtrar o que se lê por aí, pois eu expus minha opinião em um fórum, e por isso o valor dela é quase nulo, mas se eu expor essa opinião em um texto mais elaborado em um site, é capaz da mesma opinião voltar ao fórum, citada por outro membro, como fonte seguríssima de informação para uma discussão.

Então se puder confirmar pra mim isso que diz, agradeceria muito.

A propósito, também sou da opinião que nesse quesito, furtividade, o Rafale é o melhor dos três, mas isso não me impede de procurar entender melhor os outros.

Um abraço.

PRick escreveu:

Santiago escreveu:
Equivoca-se. Nessa configuração o SH deverá estar com 26-27 toneladas, semelhante ao Rafale, longe do peso máximo dele, de aproximadamente 30t.
Mais importante do que superfície alar é sustentação gerada quando ela é necessária. E vc parece desconhecer isso.

Substitua os casulos de guerra eletrônica por tanques/armas e os pods das pontas das asas por mísseis...


[]s


OBS.: A realidade dos raios de combate máximos: SH, 2.150km vs Rafale, 1.850km

Não estava falando da foto, mas as configurações propostas por você naqueles folders de fabricante, que estavam com 05 tanques e mísseis harpoon´s, essa é no limite da carga máxima, no caso do Rafale as configurações propostas, a mais pesada não chega a 22 toneladas.

A velocidade máxima real do F-18E é 1,6 Mach, a propaganda faz muito, porém milagres só os santos.

[]´s

Vc se refere a apresentação da USN abaixo?


805NM = 1.490KM
1.135NM = 2.102KM (raio de ação impossível para o Rafale com CFT )


380NM = 704KM + 2h on station (CAP)

Esquece velocidade máxima Prick! O Rafale assim como o SH estão limitados a Mach 1,8. Alias o SH está limitado a Mach 1,8 plus (ou mais do que Mach 1,8).

[]s



[]s

Santiago escreveu:

PRick escreveu: Não estava falando da foto, mas as configurações propostas por você naqueles folders de fabricante, que estavam com 05 tanques e mísseis harpoon´s, essa é no limite da carga máxima, no caso do Rafale as configurações propostas, a mais pesada não chega a 22 toneladas.

A velocidade máxima real do F-18E é 1,6 Mach, a propaganda faz muito, porém milagres só os santos.

[]´s

Vc se refere a apresentação da USN abaixo?


1.135NM = 2.102KM[/b] (raio de ação impossível para o Rafale com CFT )


Esquece velocidade máxima Prick! O Rafale assim como o SH estão limitados a Mach 1,8. Alias o SH está limitado a Mach 1,8 plus (ou mais do que Mach 1,8).

[]s



[]s

Me refiro a essa configuração, que só é possível, não existe nem representação ou foto dela. Que fica com o máximo de combustível e mísseis harpoon´s. No talo do peso máximo de decolagem.

[]´s

Gilberto Rezende escreveu:

suntsé escreveu:Pelo que verifiquei o Rafale tem Tecnologia Stealth, apenas "virtual".

Eu acho que para um país com uma capacidade LIMITADA de emprego de guerra eletronica como o Brasil....um caça com esta tecnologia seria uma mão na roda.

Me corrijam se eu estiver errado.

Só para informar a FAB tem um programa no ITA/CTA de tinta Stelth (que absorve emissões eletromagméticas) e inclusive conta com patente internacionalmente firmada. Não está fora de caso que os Rafale no Brasil cuja aerodinâmica e geometria mais furtiva (naturalmente de projeto) e que diminui sua assinatura radar; conforme COMPROVADO nos recentes exercícios multinacionais no ATLC (Air Tactical Leadership Course) e realizado nos Emirados Árabes de novembro a dezembro de 2009; possa a ser dotado deste recurso e fique com uma característica até superior aos próprios aparelhos franceses se não forem dotados de produto francês similar.

O tijolo voador americano F-18 Hornet (mesmo na sua versão Super) padece do seu defeito CONGÊNITO de nascença, de ser um projeto pouco refinado e de BAIXO CUSTO que visava substituir o LOW da US Navy o A-4 Skyhawk.

O Super Hornet é um HIGH de emergência após a frustração do programa do F-22 Raptor Naval onde um caça de preço proibitivo da USAF caminhava a passos largos para se transformar num jato de custos OBSCENOS mesmo para o padrão americano do Pentágono e a US Navy pulou fora da viatura do Raptor...

A propósito, graças a seu perfil TIJOLAR, nem com a tinta usada no RAPTOR é possível disfarçar a assinatura radar do F-18 em qualquer de suas versões...

Uma retificação ao ELSONDUARTE, o Sukoi 35 foi retirado PELA FAB na shortlist pois ela sabia que sua inclusão tornaria a competição impossível para o F-18 pois é mais barato e melhor e era considerado pelos membros da COPAC o favorito do GF de esquerda. Eles é que sofreram a tal pressão e aproveitaram a END e o desejo de TOT (Transferência de Tecnologia) e eliminaram a aeronave sob o argumento de negativa de transferência de tecnologia. Engraçado que a mesma COPAC na primeira versão do relatório final esqueceu os princípios da END que alegou na shortlist a ponto do Ministro Jobim ordenar a sua reelaboração de acordo com o preceituado na Estratégia.

Skyway a pobre característica de furtividade radar é fato conhecido em várias fontes NÃO AMERICANAS e principalmente os autralianos acrescentam que a aerodinâmica pouco refinada do F-18 faz com que as forças de turbulência em torno do caça pertubem o lançamento do seu armamento principalmente nos pilones internos. De modo similar esta característica geral do projeto da aeronave F-18 faz com que ela tenha um nível geral de vibração e trepidação bastante alto; de modo que armamentos que tenham partes mecânicas ou de eletrônica mais frágil ou sensível originalmente, são ABSOLUTAMENTE contra indicadas para uso no F-18 sem sérias verificações operacionais e de adaptações de engenharia.
A característica Stealth de uma aeronave é um conjunto de características da forma da aeronave e de sua cobertura com materiais absorvedores de radiação EM. Basta olhar os dois paralelogramos desenhados de entrada de ar para turbina e as superfícies planas que compõe o corpo no fundo e principalmente laterais da turbina e da fuselagem (que dão o conhecido aspecto de tijolo voador) que por sua forma se expostas a um lóbulo de radar inimigo dará, por projeto, uma bela reflexão máxima de uma plano metálico perpendicular a direção de onde vem a emissão...

A característica aliás de operar mix diverso de armamentos, que o vencedor do FX-2 será OBRIGADO a executar, será a de operar tanto armamentos estrangeiros em uso no Brasil (Derby) e nacionais em uso (Piranha e MAR) e futuros equipamento nacionais ainda em projeto...
Não vai poder usar só armamento do país de origem...
E é MUITO IMPROVÁVEL que nossos primeiros projetos de míssil militar tenham de cara as necessárias características de resistência superiores a média normal contra vibração que o projeto de BAIXO CUSTO desde nascença do F-18 impõe...

Fiquei curioso, quanto ao programa no ITA/CTA de tinta Stelth quero saber em qual caça foi aplicada a tinta?
Qual foi a redução de emissões?

tanjjr escreveu:

Gilberto Rezende escreveu: Só para informar a FAB tem um programa no ITA/CTA de tinta Stelth (que absorve emissões eletromagméticas) e inclusive conta com patente internacionalmente firmada. Não está fora de caso que os Rafale no Brasil cuja aerodinâmica e geometria mais furtiva (naturalmente de projeto) e que diminui sua assinatura radar; conforme COMPROVADO nos recentes exercícios multinacionais no ATLC (Air Tactical Leadership Course) e realizado nos Emirados Árabes de novembro a dezembro de 2009; possa a ser dotado deste recurso e fique com uma característica até superior aos próprios aparelhos franceses se não forem dotados de produto francês similar.

O tijolo voador americano F-18 Hornet (mesmo na sua versão Super) padece do seu defeito CONGÊNITO de nascença, de ser um projeto pouco refinado e de BAIXO CUSTO que visava substituir o LOW da US Navy o A-4 Skyhawk.

O Super Hornet é um HIGH de emergência após a frustração do programa do F-22 Raptor Naval onde um caça de preço proibitivo da USAF caminhava a passos largos para se transformar num jato de custos OBSCENOS mesmo para o padrão americano do Pentágono e a US Navy pulou fora da viatura do Raptor...

A propósito, graças a seu perfil TIJOLAR, nem com a tinta usada no RAPTOR é possível disfarçar a assinatura radar do F-18 em qualquer de suas versões...

Uma retificação ao ELSONDUARTE, o Sukoi 35 foi retirado PELA FAB na shortlist pois ela sabia que sua inclusão tornaria a competição impossível para o F-18 pois é mais barato e melhor e era considerado pelos membros da COPAC o favorito do GF de esquerda. Eles é que sofreram a tal pressão e aproveitaram a END e o desejo de TOT (Transferência de Tecnologia) e eliminaram a aeronave sob o argumento de negativa de transferência de tecnologia. Engraçado que a mesma COPAC na primeira versão do relatório final esqueceu os princípios da END que alegou na shortlist a ponto do Ministro Jobim ordenar a sua reelaboração de acordo com o preceituado na Estratégia.

Skyway a pobre característica de furtividade radar é fato conhecido em várias fontes NÃO AMERICANAS e principalmente os autralianos acrescentam que a aerodinâmica pouco refinada do F-18 faz com que as forças de turbulência em torno do caça pertubem o lançamento do seu armamento principalmente nos pilones internos. De modo similar esta característica geral do projeto da aeronave F-18 faz com que ela tenha um nível geral de vibração e trepidação bastante alto; de modo que armamentos que tenham partes mecânicas ou de eletrônica mais frágil ou sensível originalmente, são ABSOLUTAMENTE contra indicadas para uso no F-18 sem sérias verificações operacionais e de adaptações de engenharia.
A característica Stealth de uma aeronave é um conjunto de características da forma da aeronave e de sua cobertura com materiais absorvedores de radiação EM. Basta olhar os dois paralelogramos desenhados de entrada de ar para turbina e as superfícies planas que compõe o corpo no fundo e principalmente laterais da turbina e da fuselagem (que dão o conhecido aspecto de tijolo voador) que por sua forma se expostas a um lóbulo de radar inimigo dará, por projeto, uma bela reflexão máxima de uma plano metálico perpendicular a direção de onde vem a emissão...

A característica aliás de operar mix diverso de armamentos, que o vencedor do FX-2 será OBRIGADO a executar, será a de operar tanto armamentos estrangeiros em uso no Brasil (Derby) e nacionais em uso (Piranha e MAR) e futuros equipamento nacionais ainda em projeto...
Não vai poder usar só armamento do país de origem...
E é MUITO IMPROVÁVEL que nossos primeiros projetos de míssil militar tenham de cara as necessárias características de resistência superiores a média normal contra vibração que o projeto de BAIXO CUSTO desde nascença do F-18 impõe...

Fiquei curioso, quanto ao programa no ITA/CTA de tinta Stelth quero saber em qual caça foi aplicada a tinta?
Qual foi a redução de emissões?

Foi aplicada em TESTES a um Xavante AT 26 da AEV. Qto a segunda parte de sua pergunta, creio que a resposta não virá...nunca...