Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Enviado: Dom Jan 17, 2010 12:25 pm
Vocês gastam energia comentando isso?
Conectado em dizer mentiras e besteiras, como falei antes, "técnicos" quando se metem a fazer lobies e política, costumam fazer besteiras.Santiago escreveu:Se o que ele diz é verdade e grave, entende-se as razões da FAB...
Conectado ele parece ser...
Experiência Acadêmica: Professor da Fundação Getúlio Vargas/Rio de Janeiro. Professor IBMEC nas cadeiras de Logística e Administração de Projetos. Professor do Alto comando da Marinha de Guerra Brasileira nas cadeiras de Logística e Sistemas de Informação. Professor da pós-graduação do IME (Instituto Militar de Engenharia).
Sim, os caças low dos EUA, constumam ter um motor, porém, os caças HI, são todos bimotores, porque será???kirk escreveu:Quantos motores os "burrinhos" dos americanos estão colocando no seu mais novo projeto MUNDIAL o F-35-JSF?Matheus escreveu:Faz tempo que bato na mesma tecla....americanos, ingleses, franceses, russos, alemães, italianos, etc....são tudo burrinho. Constroem grandes e caros bimotores que no fim são equivalente ou até piores que os pequenos monomoteres. Espertinhos estes suecos!
Ele não foi expurgado, pediu para sair.gomugomu escreveu:kirk, fique tranquilo.
No começo do Fx-2 um forista chamado DBader, muito sensato, foi autoritáriamente expurgado do fórum por essa mesma ala que está tentando fazer isso com você.
São de prache os ataques quando as opiniões são afrontadas, fique calmo.
Eu mesmo já fui chamado de lobista da SAAB, funcionário da Embraer, G-4,g-5,g-9, e outras coisas mais....
kirk escreveu:Franz, Bom Dia!Franz Luiz escreveu:Mais que "Ter ou não ter", "Ser ou não ser" é hoje o verdadeiro dilema existencial de nossa FAB.
Todos os caças atendem os requisitos da FAB, foi o que li em todos os lugares.
"Penduremos" então 6 ton de armamento nos cabides dos dois caças e vejamos quem irá mais longe.
Qual degradará menos seu desempenho? Quem irá mais longe na falta do REVO? Em combate
pode ser que não tenhamos sempre o REVO disponível.
Quanto aos motores atuais serem muito mais confiáveis que outrora, concordo mesmo.
Mas coloquemos um bi e um mono em combate e vejamos quem volta após um dos motores ser
atingido por flak ou por estilhaços de um AAM que detone próximo. Ou mesmo por falha do motor
que estará sendo utilizado e manutenido de forma bastante diferente do que em tempos de paz.
Qualquer avião que volte e traga seu piloto é imprescindível para o próximo combate.
Por isso, quando ouço dizer que a FAB vai comprar o avião que ela "poderá" voar pelo custo, fico
muito confuso. Vai adquirir o avião pensando em usá-lo como treinador? Eternamente em paz?
Como aquela junta militar que se preparou para o conflito das Malvinas pensando que os ingleses não viriam?
Então esquece FX3 e compra LIFTs em um TX-1.
Caso haja combate um dia não quero ficar emocionado ao ver fotos de nossos pilotos heróis que deram
a vida pela pátria. Prefiro ler seus relatos de como venceram o inimigo em uma RFA ou ASAS e documentários do Discovery. Como os israelenses.
Por isso, quando dizem que que os três atendem os requisitos da força, me pergunto se estes requisitos
não foram feitos com base na penúria dos anos 90 e não no uso operacional verdadeiro.
Mas será que agora, na hora de escolher, tendo um verdadeiro caça multirole e potente como o RAFALE não
podemos sanar esta visão
inicial limitada e adquirir finalmente algo top de linha, mesmo pagando mais, para implantar finalmente
no país uma defesa efetiva? Algo que vá além de apenas estar montada a doutrina para "quando pudermos
pagar para ter"?
Não estou diminuindo o Gripen NG. Será um caça fantástico quando voar (DEMO ainda não vale, mas por ele já
podemos ver que o avião será muito bom mesmo).
Não estaremos adquirindo um sistema de defesa para o cenário europeu, onde os países têm o tamanho dos menores
estados do Brasil. E ainda temos o Atlântico todo para voarmos.
Agora por favor. Vamos parar com esta história de avião brasileiro. De avião construído no país. Os representantes da SAAB
já deixaram bem claro e de forma honesta no congresso que nada será fabricado aqui com apenas 36.
Nem Rafale, nem F-18. Vamos falar a verdade e pronto. Todos serão montados (no máximo) em alguma porcentagem.
Ou então que se anuncie logo os 120 e acabemos com esta história. Aí sim poderá se falar em fabricação. Sem isto, por
favor, sejamos mais realistas na propaganda senão o CONAR pega os Srs.
Abraços
Franz
Gostei de seu comentário, não concordo, porém respeito!
Me permita 2 pitacos!
"Não estaremos adquirindo um sistema de defesa para o cenário europeu"
O Rafa tbm foi construído para o cenário Europeu, o NG foi idealizado a partir do FX-1, ocasião em que foi bem avaliado e a FAB apontou a deficiencia de autonomia, o alcance do Rafa não está oficialmente divulgado, não aos detalhes (como é de praxe os franceses não divulgam nada), somente sabemos sobre um alegado raio de combate de 1.850 km, não sabemos com que configuração QUANTOS tanques sub-alares, qual o tempo "on-station", não sabemos nada, diferentemente da proposta suéca que sabemos :
-Raio de combate de 1300 km (700mn)
-Configuração de combate aéreo e patrulha
-30 Min "on-station"
-4 BVR
-2 WVR
-1 tank subalar (central)
Alcace 4000 km (2200 mn)
Veja nos slides abaixo do link
http://www.defesabrasil.com.br/site/not ... z-saab.php
O papel aceita qualquer coisa, o raio de combate máximo do Rafale está acima de 2000 kms. Ao contrário dos suecos, quem tem muito desempenho esconde o jogo.
"Os representantes da SAAB já deixaram bem claro e de forma honesta no congresso que nada será fabricado aqui com apenas 36."
Não foi isso que o repres da SAAB disse, veja :
A proposta da SAAB prevê que a fabricação e montagem das 36 aeronaves Gripen NG Brasil serão feitas no Brasil. A produção no Brasil está prevista no processo de desenvolvimento da aeronave, com os custos dessa instalação já incluídos no valor da oferta apresentada.
http://www.defesabrasil.com.br/site/not ... brasil.php
Se estiver na proposta, fica CLARO porque a FAB o escolheu! O problema é que neste caso, os prazos e os preços não são os divulgados, deu para entender a mentira do vendedor, divulgam os preços de uma proposta, e as ações de uma proposta diferente.
[]´s
Sds
kirk
gomugomu, tô tranquilo, como o LULA também sou "capoeirista" !!!gomugomu escreveu:kirk, fique tranquilo.
No começo do Fx-2 um forista chamado DBader, muito sensato, foi autoritáriamente expurgado do fórum por essa mesma ala que está tentando fazer isso com você.
São de prache os ataques quando as opiniões são afrontadas, fique calmo.
Eu mesmo já fui chamado de lobista da SAAB, funcionário da Embraer, G-4,g-5,g-9, e outras coisas mais....
EXCELENTEFranz Luiz escreveu:Mais que "Ter ou não ter", "Ser ou não ser" é hoje o verdadeiro dilema existencial de nossa FAB.
Todos os caças atendem os requisitos da FAB, foi o que li em todos os lugares.
"Penduremos" então 6 ton de armamento nos cabides dos dois caças e vejamos quem irá mais longe.
Qual degradará menos seu desempenho? Quem irá mais longe na falta do REVO? Em combate
pode ser que não tenhamos sempre o REVO disponível.
Quanto aos motores atuais serem muito mais confiáveis que outrora, concordo mesmo.
Mas coloquemos um bi e um mono em combate e vejamos quem volta após um dos motores ser
atingido por flak ou por estilhaços de um AAM que detone próximo. Ou mesmo por falha do motor
que estará sendo utilizado e manutenido de forma bastante diferente do que em tempos de paz.
Qualquer avião que volte e traga seu piloto é imprescindível para o próximo combate.
Por isso, quando ouço dizer que a FAB vai comprar o avião que ela "poderá" voar pelo custo, fico
muito confuso. Vai adquirir o avião pensando em usá-lo como treinador? Eternamente em paz?
Como aquela junta militar que se preparou para o conflito das Malvinas pensando que os ingleses não viriam?
Então esquece FX3 e compra LIFTs em um TX-1.
Caso haja combate um dia não quero ficar emocionado ao ver fotos de nossos pilotos heróis que deram
a vida pela pátria. Prefiro ler seus relatos de como venceram o inimigo em uma RFA ou ASAS e documentários do Discovery. Como os israelenses.
Por isso, quando dizem que que os três atendem os requisitos da força, me pergunto se estes requisitos
não foram feitos com base na penúria dos anos 90 e não no uso operacional verdadeiro.
Mas será que agora, na hora de escolher, tendo um verdadeiro caça multirole e potente como o RAFALE não
podemos sanar esta visão
inicial limitada e adquirir finalmente algo top de linha, mesmo pagando mais, para implantar finalmente
no país uma defesa efetiva? Algo que vá além de apenas estar montada a doutrina para "quando pudermos
pagar para ter"?
Não estou diminuindo o Gripen NG. Será um caça fantástico quando voar (DEMO ainda não vale, mas por ele já
podemos ver que o avião será muito bom mesmo).
Não estaremos adquirindo um sistema de defesa para o cenário europeu, onde os países têm o tamanho dos menores
estados do Brasil. E ainda temos o Atlântico todo para voarmos.
Agora por favor. Vamos parar com esta história de avião brasileiro. De avião construído no país. Os representantes da SAAB
já deixaram bem claro e de forma honesta no congresso que nada será fabricado aqui com apenas 36.
Nem Rafale, nem F-18. Vamos falar a verdade e pronto. Todos serão montados (no máximo) em alguma porcentagem.
Ou então que se anuncie logo os 120 e acabemos com esta história. Aí sim poderá se falar em fabricação. Sem isto, por
favor, sejamos mais realistas na propaganda senão o CONAR pega os Srs.
Abraços
Franz
Ou ......Bender escreveu:É o segundo artigo que está inserido na webrevista Ecoturismo,que aparece aqui no FDB.
Assim como o primeiro,poderia tranquilamente ser assinado pelo Bengt Janer,pois parece uma peça de marketing da Saab,aliás estão buscando patriotas para opinar através do curriculum lates,o que sem dúvida dá um aspecto de credibilidade maior a propaganda,típica matéria paga,tem quem se preste a isso,coisa de consultoria.
Se alguem tiver saco para contestar a propaganda enganosa item por item,prestará um serviço ao mangue,antes que o mesmo se dirija para lá,o meu saco esgotou.
É mais um "entendido" que sabe o que a FAB quer (Que FAB? A do copac?) e que já leu o relatório "oficial" da Catanhede.
"Com Gripen,não tema! Nosso fusquinha não dá problema!"
O grito dos desesperados continua...
Sds.
Engraçado isso, pois lembro que aqui no fórum mesmo foi dito que para a Fab o vetor com menor RCS entre os três seria justamente o Rafale.kirk escreveu:
O ENORME interceptador dos Urais, tem um ENORME RCS e um radar deficiente que utiliza excesso de energia para "enxergar" parecendo aos radares brasileiros e aos E-99 como uma "arvore de natal", serão alvos voadores do Gripen-BR, e cairão como pipoca.
Sds
kirk
Não usando "trocentos" tanques sub-alares, como é de PRAXE naquele equipamento, aliás, facilmente explicável :bcorreia escreveu:Engraçado isso, pois lembro que aqui no fórum mesmo foi dito que para a Fab o vetor com menor RCS entre os três seria justamente o Rafale.kirk escreveu:
O ENORME interceptador dos Urais, tem um ENORME RCS e um radar deficiente que utiliza excesso de energia para "enxergar" parecendo aos radares brasileiros e aos E-99 como uma "arvore de natal", serão alvos voadores do Gripen-BR, e cairão como pipoca.
Sds
kirk
Meu deus...kirk escreveu:Não usando "trocentos" tanques sub-alares, como é de PRAXE naquele equipamento, aliás, facilmente explicável :bcorreia escreveu: Engraçado isso, pois lembro que aqui no fórum mesmo foi dito que para a Fab o vetor com menor RCS entre os três seria justamente o Rafale.
É "pouco" maior que o Gripen, tem DOIS motores, menos espaço de combustível interno, e por ter DOIS motores consome o DOBRO do Gripen, então ... de que adianta baixo RCS?
E dizem que a FAB não sabe escolher ou que a escolha é puramente economica !
Sds
kirk