tflash escreveu:Eu punha uns 100 "dildos" armadilhados com explosivos e depois era ler nas noticias que a cúpula do partido morreu por "Hemorragia interna."
tirando o sócrates que saia lá da sede aos gritos "mais mais mais!!!!!!"

Moderador: Conselho de Moderação
tflash escreveu:Eu punha uns 100 "dildos" armadilhados com explosivos e depois era ler nas noticias que a cúpula do partido morreu por "Hemorragia interna."
P44 escreveu:Todas as análises que li até hoje estão de acordo numa coisa: sair do Euro seria a machadada final em Portugal.
Assino embaixo!!!Túlio escreveu:P44 escreveu:Todas as análises que li até hoje estão de acordo numa coisa: sair do Euro seria a machadada final em Portugal.
Não necessariamente: adotem O REAL!!!
Será o vosso primeiro passo para retornarem aos braços sempre abertos do Império...![]()
Comentário na TVI 24
Marques Mendes traça um cenário negro da situação social e alerta para risco de implosão
11.11.2010 - 23:04 Por Luciano Alvarez
O ex-líder do PSD fala num cenário de quase tragédia em que a pobreza e a fome não param de crescer e alerta para o “risco sério de implosão social”
Marques Mendes fez uma investigação junto de várias entidades que prestam solidariedade social e traçou um cenário negro a situação do país. O ex-líder do PSD afirmou que Portugal vive “a pior situação social desde o 25 de Abril” e alertou para o “risco sério de implosão social”.
No seu comentário semanal na "Edição das Dez" de quinta-feira , na TVI24, o social-democrata recordou que antes da crise financeira que se começou acentuar em meados de 2009 havia mais de dois milhões de pobres em Portugal e que hoje a situação “agravou-se muito”. “Há famílias inteiras sem emprego”, afirmou, salientando que esta é uma das “novidades” da crise, já que antes habitualmente estava no desemprego apenas um membro do núcleo familiar.
As “principais e graves consequências” do actual estado social são as “crianças subalimentadas que “chegam à escola sem terem tomado o pequeno-almoço”. A subalimentação nota-se “especialmente à segunda-feira”, dia da semana em que as crianças chegam a escola “deprimidas e com fome”. “Escolas e instituições estão a reforçar a alimentação à sexta e à segunda-feira”, apurou Mendes.
Outro problema, acrescentou, é o das famílias, “por falta de recursos”, estarem “a tirar os filhos das creches e infantários” o que “agrava a situação” da pobreza infantil. E Mendes cita o Eurostat para lembrar que uma em cada quatro crianças é pobre.
Marques Mendes apurou ainda que o número de refeições nas cantinas sociais das Misericórdias nas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) “triplicou nos últimos três anos”. “E, em regra, só comem uma refeição por dia”, acrescentou.
O ex-líder do PSD falou também na pobreza envergonhada que atinge pessoas da classe média e jovens que, por falta de dinheiro recorrem cada vez mais as instituições sociais “para tomarem uma refeição” - como o PÚBLICO noticiou no domingo. Pessoas que, por vergonha, “chegam rapidamente, não falam com ninguém e voltam a sair com rapidez”.
São cidadãos que já não têm recursos para os bens essenciais, havendo mesmo quem espere “o fecho dos supermercados para recolher no lixo alimentos e outros produtos básicos”. Mendes disse ter apurado também que esta situação se está a verificar em alguns restaurantes, em que as pessoas vão ao lixo “recolher alimentos que sobram”.
Citou ainda um inquérito feito pelas Misericórdias em que um quartos das pessoas ouvidas afirmou ter passado fome na semana anterior. “A situação é muito preocupante. Quase dramática”, frisa. Outra especificidade desta crise social é, de acordo com Mendes, geográfica. Ou seja, em anteriores períodos de crise, como em 1983-85, ela era localizada em algumas regiões específicas. Já a actual atinge todo o país, especialmente as grandes zonas urbanas de Lisboa e Porto, “onde as pessoas estão mais desenraizadas”. “A situação de alarme social é generalizada a todo o país”, afirmou.
E a tendência, salientou, é de agravamento, porque “o desemprego vai aumentar” e porque no início da crise foram tomadas medidas de apoio que já foram ou vão ser retirados.
Mendes disse também que os “cortes indiscriminados são perigosos e injustos” e faz algumas recomendações. Lembrou que o abono de família é “uma ajuda importante” para as famílias mais carenciadas e criticou os “cortes drásticos” nas comparticipações dos medicamentos”. “Mudanças de escalão tornaram medicamentos essenciais para idosos carenciados e doentes crónicos quase inacessíveis aos seus rendimentos. Há casos de receitas que já não são aviadas nas farmácias”, afirmou.
Marques Mendes lembrou ainda o Plano Social de Emergência levado a cabo na Península de Setúbal e no Vale do Ave durante a crise de de 1983/85, quando Cavaco Silva era primeiro-ministro e Mário Soares Presidente da República, afirmando que agora a situação é de “braços caídos”.
http://cleptocraciaportuguesa.blogs.sapo.pt/42767.htmlGoverno Português dá "exemplo de austeridade" comprando (mais um) Mercedes S450 CDI no valor de 140.876 euros, para a cimeira da NATO.
Depois da ressaca das novas medidas de austeridade que vêm aí ,os nossos governantes pedem poupança contenção e que façamos mais uma vez sacríficos.
Nem deixam assentar a poeira, adquirem de rajada uma viatura para convidados do Estado. Um Mercedes S450 CDI no valor de 140.876 euros. A "explicação" dada, foi pelo "custo de manutenção da anterior viatura e obrigações protocolares".
Um cidadão normal que tenha um carro antigo e a precisar de uma revisão geral o que faz ? Não brinquem connosco. Se não temos dinheiro e estamos em restrições alugue-se um carro por uns dias ou compre-se um carro híbrido e mais em conta. Receber com dignidade não é o mesmo que sumptuosidade.
É uma vergonha! Depois queixem-se , o povo - «o povo é sereno» - tem que acordar para isto e muito mais. Esta noticia veio a lume, mas haverá outras peripécias que não se sabem. Definitivamente o exemplo não vem de cima e assim não vamos lá.
O Presidente da República deveria inviabilizar esta compra. Devido à cimeira da NATO compramos carros, e por outro lado são estes senhores europeus que nos mandam apertar o cinto. Um verdadeiro paradoxo...
Não seria vergonha nenhuma pedir um carro emprestado à Europa para as nossas obrigações protocolares.
Que dirão a maioria dos portugueses que gostariam de trocar de carro e não têm possibilidades para isso. Não há dinheiro não há gastos.
Este episódio mostra a nossa cultura permissiva - «quanto mais me bates mais gosto de ti» - mas que deve ser denunciada e condenada
DIVULGUEM E REVOLTEM-SE CONTRA ESTA CORJA DE LADRÕES!!!
Portugal pede que Irlanda leve em conta outros países da zona do euro
15 de novembro de 2010 • 11h32 • atualizado 14h07
O ministro português da Economia, Fernando Teixeira dos Santos, solicitou nesta segunda-feira ao governo irlandês que leve em consideração outros países da zona do euro - num apelo indireto a Dublin a aceitar ajuda externa.
Em entrevista à agência financeira Dow Jones Newswires, Teixeira dos Santos mencionou o efeito "contágio" para Portugal do aumento das taxas dos bônus da dívida irlandesa. "Não gostaria de dar lições ao governo irlandês, mas acho que deveria decidir o mais adequado tanto para Irlanda como para o euro. Quero acreditar que saberá tomar a decisão correta", disse o ministro português.
A declaração foi feita num momento em que a Irlanda insiste em sua vontade de solucionar seus problemas financeiros sem a ajuda europeia, apesar da deterioração de sua situação econômica, o que desperta nervosismo no mercado da zona do euro. O governo irlandês admitiu nesta segunda-feira que mantinha contatos com "parceiros internacionais" sobre suas dificuldades econômicas, mas negou um pedido de ajuda à União Europeia.
O ministro, no entando, admitiu, em entrevista ao Financial Times que Portugal enfrenta um "risco elevado" de recorrer a uma ajuda externa para resolver suas dificuldades econômicas. "O risco é elevado porque nós não enfrentamos os problemas de um único país. É um problema da Grécia, de Portugal e da Irlanda", acrescentou.
Com informações da AFP.
Tranquilo, da minha parte não.Túlio escreveu:Que isso não vá descambar para um festival de acusações mútuas entre Portugueses e Brasileiros. A Moderação está atenta.