Crise Econômica Mundial

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Re: Crise Econômica Mundial

#3106 Mensagem por tflash » Dom Jul 31, 2011 5:01 pm

Bem, para quem diz que não são Portugal nem a Grécia, bem caminham para serem piores. Com empréstimos e impostos à mistura, lá vamos pagando o que devemos.




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LeandroGCard
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Re: Crise Econômica Mundial

#3107 Mensagem por LeandroGCard » Dom Jul 31, 2011 6:55 pm

Túlio escreveu:Nessa (infelizmente, talvez) mantenho minha concordância com o nosso Monsieur). Fizeram a josta, que chafurdem nela agora. Além disso - o BOURNE que me corrija - um default temporário (porque algo terão de fazer a respeito) não vai QUEBRAR os EUA e muito menos o resto do mundo. Pode dar outra cambalhota na economia mundial mas atualmente vivemos mesmo aos trancos, não?

Aqui? SISTEMA LULA (TM): chuta pra baixo a taxa de juros que compramos bastante e a economia continua girando... :wink: 8-]
É, olhando por este ponto de vista pode ser até bom.

Leandro G. Card




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marcelo bahia
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Re: Crise Econômica Mundial

#3108 Mensagem por marcelo bahia » Dom Jul 31, 2011 9:33 pm

Agência Carta Maior

ACORDO OU RENDIÇÃO? OBAMA CEDE QUASE TUDO: CORTE FISCAL CONTRA OS POBRES PODE IR A US$ 3 TRILHÕES. RICOS SÃO POUPADOS.

O capitalismo americano não iria acabar, fosse qual fosse o resultado do escrutínio fiscal no Congresso. Mas o desfecho, quase uma rendição de Obama ao Tea Party --que obteve a repulsa da esquerda do partido Democrata-- fixa um novo ponto de referência na história americana e mundial. Obama não se mostrou uma alternativa política aos interesses enfeixados pela supremacia das finanças desreguladas. Ao contrário. A crise fiscal evidenciou a monopolização do sistema político norte-americano por uma direita extremista, representada pelo Tea Party, filha da madrassa neoliberal ativada nas últimas décadas. Embebida em um laissez-faire rudimentar, indissociável de uma visão de mundo belicista, ela busca compensar a desordem com uma pregação moralista e religiosa de sociedade. Ao ceder quase tudo o que pedia a ortodoxia extremista na questão fiscal --cortes de até US$ 3 trilhões que vão atingir duramente o lado mais frágil da sociedade e nenhuma taxação adicional sobre os ricos-- Obama coloca o mundo à mercê de forças incapazes de exercer o poder americano com algum equilíbrio e discernimento. Ademais de irradiar instabilidade financeira, os EUA passam a gerar insegurança política em escala global. A negociação fiscal escancarou o que estava subentendido e consolidou uma dimensão atemorizante do passo seguinte da história. Os países em desenvolvimento devem extrair as lições embutidas nesse episódio. E blindar sua agenda econômica e social contra os solavancos implícitos na nova era da incerteza.

(LEIA análise de Amir Khair nesta pag.)

(Carta Maior; 2ª feira, 01/08/ 2011)




Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"

Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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Re: Crise Econômica Mundial

#3109 Mensagem por pafuncio » Dom Jul 31, 2011 10:35 pm

surgiu o 11 de setembro economico, hoje !




"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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Re: Crise Econômica Mundial

#3110 Mensagem por Rodrigoiano » Seg Ago 01, 2011 1:52 am

Caraca que reviravolta do Obama! Política a la Bush? PQP Só falta para garantir sua reeleição atacar o Irã. Só falta esses equipamentos para a força aérea iraquiana, para os EAU etc serem usados para fecharem o cerco americano-árabico-israelense à Pérsia! Triste para quem achava que o Obama seria completamente diferente dos anteriores. E a direita/conservadores nos EUA continua fortíssima. É, ficou como coisa boa a lição de um afro-descendente chegar a presidência americana. Deveras importante pelo histórico de discriminação que lá ocorreu. Mas pouco para quem achava que seria uma revolução (no bom sentido). Pior que o governo Bush acho impossível, mas parece estar se aproximando...! :twisted:




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Re: Crise Econômica Mundial

#3111 Mensagem por P44 » Seg Ago 01, 2011 8:18 am

EUA entram na "era da Austeridade": Obama anuncia acordo

Era 1h e 40m da madrugada em Portugal, o presidente Obama anunciou que havia fumo branco na Casa Branca. Um compromisso havia sido alcançado entre Democratas e Republicanos

Jorge Nascimento Rodrigues (www.expresso.pt)
8:43 Segunda feira, 1 de agosto de 2011


O presidente Obama anunciou um compromisso entre Republicanos e Democratas e a Casa Branca divulgou o texto do acordo . O fumo branco saiu da Casa Branca - era 1h e 40m da madrugada em Lisboa (20h40 em Washington).

Agora está nas mãos das duas Câmaras do Congresso - Câmara dos Representantes (conhecida por House) e Senado - ir a votos hoje (1 de agosto). Vozes mais à direita no Partido Republicano e mais à esquerda no Partido Democrata declararam estar contra o compromisso.

O limite oficial para a subida do teto de endividamento é amanhã (2 de agosto) ao final do dia.

Segundo vários analistas, a América entrou na "era da Austeridade".
Acordo beneficia Obama

O Presidente conseguiu dois pontos-chave: o teto de endividamento sobe até, pelo menos, 2,1 biliões de dólares (2100 mil milhões), sem a necessidade de novas negociações de subida até março de 2013 (quando o presidente eleito nas presidenciais de novembro de 2012 tomar posse); o mecanismo automático de cortes de despesa, no caso de não haver acordo no Congresso, protege a Segurança Social, os beneficiários do Medicaid, do Medicare e do subsídio de desemprego e os programas para famílias de baixos rendimentos, bem como os planos de ajuda a 9 milhões de estudantes (conhecido por Pell Grants).

Obama não abdicou de continuar a apelar aos eleitores para pressionarem os seus representantes no Congresso para que o acordo passe a lei nas duas Câmaras. Já ficou célebre a frase de Obama, na semana passada: "Telefonem, enviem emails e tweets".

Os Republicanos conseguiram impor na Administração americana uma lógica sistemática de reduções orçamentais e o mecanismo de cortes automáticos, mas só a partir de 2013. Por isso, deitaram foguetes. Quando um Republicano incentivou o speaker Jonh Boehner (o líder dos Republicanos na Câmara dos Representantes) a beber um gatorade [bebida para desportistas] e a fumar um cigarro, este respondeu: "Porque não um Merlot [casta de vinho]?". Mas Obama conseguiu impor a ideia de um ano e meio de folga desses automatismos para "evitar prejudicar a retoma" - retoma que, como se tem verificado, não descola.

Os Republicanos, também, apagaram das exigências Democratas o aumento, por ora, de receitas através da reforma dos impostos. No entanto, foi estabelecido um processo bipartidário para estudar o assunto, ponto de que Obama não abdicou. A decisão das isenções de impostos aos ricos promulgada em 2001 pelo anterior presidente George W. Bush num montante de 1,3 biliões de dólares (1300 mil milhões) - responsável, em parte, pela diminuição das receitas federais e pela "limpeza" do excedente orçamental deixado por Clinton - é recolocada em janeiro de 2013, ainda Obama estará em exercício.

Mas perderam a possibilidade de curto-circuitar politicamente a Presidência ao longo de 2012 com este tema. Os meios financeiros já se haviam pronunciado frontalmente contra a hipótese de uma repetição deste folhetim do teto da dívida ao longo de 2012, ano de eleições presidenciais em novembro. Obama foi, aliás, enfático nesta questão quando às 20h40 (horas de Washington DC) anunciou o acordo: "Ele assegura que não voltaremos a ter de enfrentar este tipo de crise daqui a seis, oito ou 12 meses". Um folhetim que ele considerou ter sido arrastado demasiado e uma grande trapalhada. O comunicado da Casa Branca é, ainda, mais contundente: "Ninguém poderá usar a ameaça de um primeiro default do país, agora, ou nos próximos meses, para ganho político".

Os Republicanos ganharam a possibilidade de discussão no Congresso de uma emenda constitucional que fixe um teto para o endividamento, mas trata-se de um ganho simbólico, pois tal emenda exige 2/3 dos votos nas duas câmaras (Representantes e Senado).

Em termos práticos, a Administração fica autorizada a gastar até, pelo menos, um teto de 2,1 biliões de dólares, mais 700 mil milhões do que o teto já esgotado em maio. O que foi, sem dúvida um alívio para o Tesouro americano com um rol de compromissos a partir de 2 de agosto, que abrangem não só os cheques para as mais diversas despesas, como 500 mil milhões de dólares no plano da dívida. Timothy Geithner, o secretário do Tesouro, deve ter dormido a primeira noite desde que rebentou a crise em meados de maio.

As condicionantes do lado da despesa obrigam a um plano de corte imediato que leve a uma redução do défice em 1 bilião de dólares (1000 mil milhões), com cortes equilibrados entre gastos da defesa e civis num horizonte de 10 anos.

Uma comissão bipartidária e formada por elementos das duas Câmaras terá de apresentar um plano até 23 de novembro de 2011 para o corte adicional de 1,5 biliões de dólares (1500 mil milhões), que o Congresso terá de aprovar até 23 de dezembro deste ano. A partir dessa data, caso não haja resoluções por parte do Congresso, entram em vigor cortes automáticos repartidos entre gastos da Defesa e civis (incluindo infraestruturas e educação).

No conjunto dos 2,5 biliões de dólares de cortes entre 2012 e 2021, o memorando de entendimento fala de 900 mil milhões em gastos discricionários e 350 mil milhões na área da Defesa - o primeiro corte, nesta área, desde os anos 1990.
Mercados financeiros com otimismo

As bolsas asiáticas estão a negociar no positivo, desde a sua abertura ainda era domingo na Europa e nos Estados Unidos, e ainda não havia fumo branco na Casa Branca. Os principais índices bolsistas estão em alta, com subidas de mais de 1% nos casos do Nikkei 225 (Japão), do compósito do Hang Seng (Hong Kong), do KRX 100 (Coreia do Sul) e do S&P/ASX 200 (Austrália).

Clima de euforia mais acentuado nos mercados das commodities, com exceção dos metais preciosos. Destaque para o preço do barril de Brent (variedade europeia de referência mundial) e do açúcar que estão a subir mais de 2%. O preço do Brent está acima de 119 dólares, quando na sexta-feira havia fechado nos 116,74 dólares.

Nos metais preciosos a tendência é de sinal contrário. Com o afastamento da possibilidade de um nova crise financeira nos Estados Unidos com impacto mundial, o preço da onça de ouro abriu no mercado spot, em Sidney (ainda era domingo nos Estados Unidos e na Europa), em 1608,92 dólares e mantém-se entre 1616 e 1617 dólares. Abaixo do valor de fecho de sexta-feira, de 1626,78 dólares no spot e 1628,30 dólares no COMEX. A prata está a negociar abaixo dos 40 dólares por onça, valor com que fechou na sexta-feira.

Finalmente, nas divisas, o dólar está a valorizar-se face ao iene e ao franco suíço e com uma situação oscilante, sem tendência definida, em relação ao euro e à libra esterlina.

Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/eua-entram-na- ... z1Tm71s1wi




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Re: Crise Econômica Mundial

#3112 Mensagem por Túlio » Seg Ago 01, 2011 9:32 am

Bueno, um diz que vão acabar com os pobres, outro diz que eles serão poupados. Vai saber em quem acreditar... :roll: :roll: :roll: :roll:

De qualquer modo, ADIOU-SE novamente o momento da verdade, quando os ianques terão de optar entre imprimir dólares ao ponto de desvalorizá-los de modo notável; quando terão de reduzir seu quase trilionário orçamento militar; quando terão de se retirar de grande parte do globo. Em suma, a antiga opção: ou abdica-se dos anéis agora ou mais tarde se perde os dedos junto...

Agora, uma dúvida que tenho: NÓS temos teto para dívida? Por exemplo, o Japão não deve ter, eis que a deles já está a uns 200% do PIB...




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Crise Econômica Mundial

#3113 Mensagem por delmar » Seg Ago 01, 2011 9:52 am

marcelo bahia escreveu:
Agência Carta Maior

ACORDO OU RENDIÇÃO? OBAMA CEDE QUASE TUDO: CORTE FISCAL CONTRA OS POBRES PODE IR A US$ 3 TRILHÕES. RICOS SÃO POUPADOS.
........
(Carta Maior; 2ª feira, 01/08/ 2011)
Este é o tipo de artigo escrito por jornalista folgado, ele sai no fim de semana e deixa a matéria pronta. Mas os fatos não sucedem como ele imaginava que iam suceder-se e fica uma coisa sem nexo.
Parece que os envolvidos apenas acordaram em adiar as decisões duras para 2013.




Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: Crise Econômica Mundial

#3114 Mensagem por DELTA22 » Seg Ago 01, 2011 2:42 pm

Toda a negociata e fraqueza que Obama fez e demonstrou, só me faz concluir uma coisa: o ganhador foi o 'Tea Party'! :? :x [024]

[]'s a todos.




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Re: Crise Econômica Mundial

#3115 Mensagem por tflash » Seg Ago 01, 2011 2:45 pm

Como eu digo aqui em Portugal. As pessoas tem aquilo em que votam. Elegeram um congresso republicano e agora tem que se aguentar.




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Re: Crise Econômica Mundial

#3116 Mensagem por Bourne » Seg Ago 01, 2011 3:12 pm

Pronto. O mundo não acabou. Vou voltar para a minha pokebola.

Daqui alguns dias para falar sobre as novas medidas do governo para controle e regulação do sistema financeiro. O Ministro Mantega vai ler e de madruga manda os assessores escreverem o documento e lançar as medidas no manhã seguinte. Assim, em menos de 24 horas vão de delírios ideológicos e coisa da imprensa golpista para medidas acertadas do governo. Simplesmente mereço o selo de qualidade "sou foda".

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Re: Crise Econômica Mundial

#3117 Mensagem por J.Ricardo » Seg Ago 01, 2011 3:24 pm

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Muito instrutiva esta charge...




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
PRick

Re: Crise Econômica Mundial

#3118 Mensagem por PRick » Seg Ago 01, 2011 3:35 pm

Bourne escreveu:Pronto. O mundo não acabou. Vou voltar para a minha pokebola.

Daqui alguns dias para falar sobre as novas medidas do governo para controle e regulação do sistema financeiro. O Ministro Mantega vai ler e de madruga manda os assessores escreverem o documento e lançar as medidas no manhã seguinte. Assim, em menos de 24 horas vão de delírios ideológicos e coisa da imprensa golpista para medidas acertadas do governo. Simplesmente mereço o selo de qualidade "sou foda".

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Eu não disse, esses economistas todos são iguais. O mundo não vai acabar, mas os EUA estão mesmo muito mal das pernas, e a crise não é só econômica, é política, de suas elites, etc... Não é mundo que está acabando, mas a predominância norte-americana.

O que vai sair agora é a nova política industrial, que deverá ter mais do que já foi feito, um pouco de barreiras de importação e incentivos fiscais aos setores mais sensíveis a crise atual.

[]´s




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Re: Crise Econômica Mundial

#3119 Mensagem por Wolfgang » Seg Ago 01, 2011 3:37 pm

PRick escreveu:
Bourne escreveu:Pronto. O mundo não acabou. Vou voltar para a minha pokebola.

Daqui alguns dias para falar sobre as novas medidas do governo para controle e regulação do sistema financeiro. O Ministro Mantega vai ler e de madruga manda os assessores escreverem o documento e lançar as medidas no manhã seguinte. Assim, em menos de 24 horas vão de delírios ideológicos e coisa da imprensa golpista para medidas acertadas do governo. Simplesmente mereço o selo de qualidade "sou foda".

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Eu não disse, esses economistas todos são iguais. O mundo não vai acabar, mas os EUA estão mesmo muito mal das pernas, e a crise não é só econômica, é política, de suas elites, etc... Não é mundo que está acabando, mas a predominância norte-americana.

O que vai sair agora é a nova política industrial, que deverá ter mais do que já foi feito, um pouco de barreiras de importação e incentivos fiscais aos setores mais sensíveis a crise atual.

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Para quando?




PRick

Re: Crise Econômica Mundial

#3120 Mensagem por PRick » Seg Ago 01, 2011 3:38 pm

Wolfgang escreveu:
PRick escreveu: [069] [068] [068] [069] [060] [060] [061] [061]

Eu não disse, esses economistas todos são iguais. O mundo não vai acabar, mas os EUA estão mesmo muito mal das pernas, e a crise não é só econômica, é política, de suas elites, etc... Não é mundo que está acabando, mas a predominância norte-americana.

O que vai sair agora é a nova política industrial, que deverá ter mais do que já foi feito, um pouco de barreiras de importação e incentivos fiscais aos setores mais sensíveis a crise atual.

[]´s
Para quando?
Deve ser anunciada ainda essa semana.

[]´s




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