Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Seg Dez 12, 2011 3:51 pm
Estou captando uma mudança no discurso: NINGUÉM ATACA A SUPERPOTÊNCIA PERSA, para: ESSES JUDEUS FDP FIZERAM DE NOVO...
http://news.yahoo.com/iran-says-almost- ... 42602.htmlIran says it's almost done decoding US drone
TEHRAN, Iran (AP) — Iranian experts are in the final stages of recovering data from the U.S. surveillance drone captured by the country's armed forces, state TV reported Monday.
Tehran has flaunted the drone's capture as a victory for Iran and a defeat for the United States in a complicated intelligence and technological battle.
Lawmaker Parviz Sorouri, who is on the parliament's national security and foreign policy committee, said Monday the extracted information will be used to file a lawsuit against the United States for the "invasion" by the unmanned aircraft.
Empatou. E chumbo trocado não dói. E comparar ataques seletivos a instalações estratégicas a simples ataques civis, como os realizados contra ônibus, lojas e escolas em Israel, é muita má fé.Qual tem sido então o problema de o Irã supostamente financiar a explosão de alvos civis em territórios israelenses? De que Israel reclama, afinal, quando faz estas acusações contra o Irã?
Em princípio, cometer assassinatos de civis tanto em em siderúrgicas, montadoras de mísseis ou enroladoras de papel toalha num período de guerra não declarada (e por isso hipócrita) é tão grave quanto matar cidadãos igualmente inocentes em um supermercado, lanchonete, etc.rodrigo escreveu:Empatou. E chumbo trocado não dói. E comparar ataques seletivos a instalações estratégicas a simples ataques civis, como os realizados contra ônibus, lojas e escolas em Israel, é muita má fé.Qual tem sido então o problema de o Irã supostamente financiar a explosão de alvos civis em territórios israelenses? De que Israel reclama, afinal, quando faz estas acusações contra o Irã?
Se soubéssemos quem morreu, seria um bom começo. Ou você acha, honestamente, que explodiram uma fábrica para matar um simples operário...Em princípio, cometer assassinatos de civis tanto em em siderúrgicas, montadoras de mísseis ou enroladoras de papel toalha num período de guerra não declarada (e por isso hipócrita) é tão grave quanto matar cidadãos igualmente inocentes em um supermercado, lanchonete, etc.
E o que diferencia um 'simples operário' de um físico nuclear fazendo um cooper?rodrigo escreveu:Se soubéssemos quem morreu, seria um bom começo. Ou você acha, honestamente, que explodiram uma fábrica para matar um simples operário...Em princípio, cometer assassinatos de civis tanto em em siderúrgicas, montadoras de mísseis ou enroladoras de papel toalha num período de guerra não declarada (e por isso hipócrita) é tão grave quanto matar cidadãos igualmente inocentes em um supermercado, lanchonete, etc.
Essa foi demais! Quer dizer então que quando explodiu o VLS em Alcântara teríamos o mesmo resultado se estivessem na plataforma simples operários do que alguns dos principais cientistas envolvidos no projeto...E o que diferencia um 'simples operário' de um físico nuclear fazendo um cooper?
Quem está reclamando é você. Por aquelas bandas, só ação. E o Irã não pode fazer nada, já patrocina terrorismo há tanto tempo que Israel já se adaptou a essa rotina, e evita a maior parte das investidas. Agora aguenta. E tome choro.Se não concordam, então que ataquem de uma vez. Do contrário, não podem reclamar de nada.
Não estou falando em resultados ou que impactos sobre projetos estrangeiros, mas em termos morais. Quem manda assassinar cientistas fora de suas fronteiras, explode fábricas de outros países não tem razão em gritar que está sendo vítima de ação terrorista. Só é terrorismo quando o cara se mata?rodrigo escreveu:Essa foi demais! Quer dizer então que quando explodiu o VLS em Alcântara teríamos o mesmo resultado se estivessem na plataforma simples operários do que alguns dos principais cientistas envolvidos no projeto...
Então que não falem mais sobre terrorismo que tanto dizem repudiar. A moral já foi pro saco, ninguém tem razão para mais nada agora.rodrigo escreveu:Quem está reclamando é você. Por aquelas bandas, só ação. E o Irã não pode fazer nada, já patrocina terrorismo há tanto tempo que Israel já se adaptou a essa rotina, e evita a maior parte das investidas. Agora aguenta. E tome choro.
*-Ironia..... e eu a pensar que a sobrevivência e independência Persa reside mesmo no facto de só a garantirem quando tiverem a "bomboca" (Kahdaffi que o diga...ai espera... ele não pode...... O camarada Kim que o diga)Iran must chose between a bomb or survival: Israel *
A senior Israeli cabinet minister on Monday said Iran must be forced to face an existential question over its nuclear drive: choose between getting an atomic bomb, or survival.
"We believe that in order to stop the Iranian military nuclear project, the regime in Tehran should face a dilemma -- whether to have a bomb or to survive," Strategic Affairs Minister Moshe Yaalon told reporters in Jerusalem.
Yaalon said however it was for the international community, rather than Israel, to apply what he called an "achievable" policy.
"We prefer that the international community led by the United States will bring about this dilemma in order to convince the regime to give up its military nuclear programme," he said, stressing the need for political isolation and economic sanctions aimed at the banking and oil sectors.
Israel and much of the international community fear that Iran's nuclear programme masks a drive for a weapons capability.
Tehran denies any such ambition and says the programme is for peaceful civilian energy and medical purposes only.
"Our policy is very clear -- by one way or another, the military nuclear project in Iran should be stopped," Yaalon said, indicating it "might be 12 months, might be 24 months" until Iran was able to reach a military nuclear capability.
Israel has pushed Washington and the European Union for tough sanctions against Tehran, but has repeatedly warned it would not allow Iran to obtain nuclear weapons.
Yaalon, a member of Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu's inner circle of eight ministers, also reiterated the line that while a military option was still on the table, as "the last resort."
He declined to comment on what was behind a deadly explosion at a Iranian military base near Tehran last month, which a top Israeli intelligence official reportedly said was a site where ground-to-ground missiles were being developed.
"They had some blow to the missiles project in the last incident in which a missile site absorbed a significant blow -- especially regarding long-range missiles," Yaalon said.
Media reports have suggested the blast was part of a covert effort by the United States, Israel and other states to disable Iran's nuclear and missile programmes.*¨
Last month, the UN's International Atomic Energy Agency said it had "credible" information Iran was carrying out "activities relevant to the development of a nuclear explosive device."