Fórum Defesa Brasil

Houve, naquela época, uma avaliação política errada da esquerda revolucionária que custou a vida de muitas pessoas. Foi em duas vertentes. A primeira é a da guerrilha rural, baseada no que acontecera em Cuba e estava em curso no Viet-Nam. Ou seja que era possível começar uma guerrilha no meio do mato e, partindo dali, conquistar o poder. A segundo foi a ideia do "foco". baseada nas máximas do livro vermelho de Mao Tze Tung, "Uma caminhada de dez mil milhas começa com o primeiro passo" ou "Uma pequena fagulha incendeia toda a campina". Ou seja que devia-se criar pequenos focos rebelde de onde a revolução iria se espalhar cada vez mais, incendiando todo país. Muitos jovens sonhadores abraçaram estas idéias que acabou custando-lhes a vida.
Vale lembrar que o governo da época também acreditava nisto, razão de terem agido com tanto empenho e violência para abafar os movimentos rurais ou "focos", com medo de que realmente incendiassem todo país.

delmar escreveu:Houve, naquela época, uma avaliação política errada da esquerda revolucionária que custou a vida de muitas pessoas. Foi em duas vertentes. A primeira é a da guerrilha rural, baseada no que acontecera em Cuba e estava em curso no Viet-Nam. Ou seja que era possível começar uma guerrilha no meio do mato e, partindo dali, conquistar o poder. A segundo foi a ideia do "foco". baseada nas máximas do livro vermelho de Mao Tze Tung, "Uma caminhada de dez mil milhas começa com o primeiro passo" ou "Uma pequena fagulha incendeia toda a campina". Ou seja que devia-se criar pequenos focos rebelde de onde a revolução iria se espalhar cada vez mais, incendiando todo país. Muitos jovens sonhadores abraçaram estas idéias que acabou custando-lhes a vida.
Vale lembrar que o governo da época também acreditava nisto, razão de terem agido com tanto empenho e violência para abafar os movimentos rurais ou "focos", com medo de que realmente incendiassem todo país.

Sei que é um exercício fácil analisar um fato consumado, mas não consigo evitar a sensação de que uma geração brilhante foi sacrificada estupidamente.

Abraços,

JT

JT8D escreveu:

delmar escreveu:Houve, naquela época, uma avaliação política errada da esquerda revolucionária que custou a vida de muitas pessoas. Foi em duas vertentes. A primeira é a da guerrilha rural, baseada no que acontecera em Cuba e estava em curso no Viet-Nam. Ou seja que era possível começar uma guerrilha no meio do mato e, partindo dali, conquistar o poder. A segundo foi a ideia do "foco". baseada nas máximas do livro vermelho de Mao Tze Tung, "Uma caminhada de dez mil milhas começa com o primeiro passo" ou "Uma pequena fagulha incendeia toda a campina". Ou seja que devia-se criar pequenos focos rebelde de onde a revolução iria se espalhar cada vez mais, incendiando todo país. Muitos jovens sonhadores abraçaram estas idéias que acabou custando-lhes a vida.
Vale lembrar que o governo da época também acreditava nisto, razão de terem agido com tanto empenho e violência para abafar os movimentos rurais ou "focos", com medo de que realmente incendiassem todo país.

Sei que é um exercício fácil analisar um fato consumado, mas não consigo evitar a sensação de que uma geração brilhante foi sacrificada estupidamente.

Abraços,

JT

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Clermont escreveu:No varejo, isso não corresponde a realidade dos fatos, pelo simples fato de que violaria a estratégia básica da guerrilha que era buscar o apoio popular, se não por meio de voluntários que pegassem em armas (que foram muito poucos) mas fundamentalmente, por meio de fornecimento de suprimentos.

Agora, no atacado, o fato nu e cru é que, ao escolherem aquela área específica para desenvolver a sua louca fantasia de revolução comunista, o PC do B sentenciou os seus inocentes moradores a padecerem os horrores de um conflito armado que durou anos. Inclusive, devido às represálias iniciais do Exército que, de forma tola, quase jogou a população nas mãos da guerrilha, através do uso desvairado de violência contra os moradores. Um erro que acabou sendo corrigido, quando da fase final e decisiva do conflito.

As pessoas do Araguaia sofreram e foram os comunistas que, de forma deliberada, resolveram levar a guerra até elas.

A guerrilha no Brasil foi patetica. O certo seria montar uma força de sustentação urbana, uma força subterranea, para só então formar a força de guerrilha na zona rural. É o que se chama de estrategia da escada.
No Brasil a guerrilha se perdeu no meio urbano. Um bando de amadores consumindo o dinheiro que vinha do exterior sem objetivo nenhum.

sem comentários...

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Não, não é piada: Andressa agora quer ser deputada

E a bandeira da esposa do contraventor Carlos Cachoeira é o combate à corrupção; ela, que é suspeita de ser laranja do bicheiro, já havia dito também que, após a liberdade do marido, irá lutar pela legalização do jogo

29 de Julho de 2012 às 13:53

247 –

(...)

http://brasil247.com/pt/247/poder/72233 ... putada.htm

piada de mal gosto.

Mas a legalização do jogo em si não é pra mim algo ruim! Considero hipocrisia dizer que o país é livre de jogo quando a uma verdadeira mafia de bicheiros, donos de cassinos ilegais e outros financiando os mais diversos esquemas e irregularidades. Esquemas que indiretamente acabam financiando o trafico e outros crimes de grande porte.

Até pq a população é conivente a centenas de anos. È da natureza do brasileiro (ou melhor ser humano) e não vai mudar. Pra provar está ai o jogo do bicho a mais de 100 anos e todo mundo aqui provavelmente sabe onde fazer um jogo se assim desejar. Hipismo tb não é proibido se apostar até onde sei.

Que se regularize e ao menos traga essas montanhas de dinheiro pra legalidade. E que se possa dar uma proteção aos jogadores compulsivos tanto em termos de direitos como tratamento medico para tratarem do problema. Hoje apenas se fecha os olhos e finge que o problema não existe ou que um dia se conseguira o impossível que é conter a vontade das pessoas de apostar em jogos de cartas e maquinas!

Sterrius escreveu:piada de mal gosto.

Mas a legalização do jogo em si não é pra mim algo ruim! Considero hipocrisia dizer que o país é livre de jogo quando a uma verdadeira mafia de bicheiros, donos de cassinos ilegais e outros financiando os mais diversos esquemas e irregularidades. Esquemas que indiretamente acabam financiando o trafico e outros crimes de grande porte.

Até pq a população é conivente a centenas de anos. È da natureza do brasileiro (ou melhor ser humano) e não vai mudar. Pra provar está ai o jogo do bicho a mais de 100 anos e todo mundo aqui provavelmente sabe onde fazer um jogo se assim desejar. Hipismo tb não é proibido se apostar até onde sei.

Que se regularize e ao menos traga essas montanhas de dinheiro pra legalidade. E que se possa dar uma proteção aos jogadores compulsivos tanto em termos de direitos como tratamento medico para tratarem do problema. Hoje apenas se fecha os olhos e finge que o problema não existe ou que um dia se conseguira o impossível que é conter a vontade das pessoas de apostar em jogos de cartas e maquinas!

Você pode apostar em cavalos lá no jóquei clube, mas não é hipismo, é corrida de cavalos mesmo. Hipismo é salto. Mas eu sou contra legalizar o que é ilegal, enquanto existir como ilegal. Isso é o mesmo que anistiar devedores.

Guerra escreveu:A guerrilha no Brasil foi patetica. O certo seria montar uma força de sustentação urbana, uma força subterranea, para só então formar a força de guerrilha na zona rural. É o que se chama de estrategia da escada.
No Brasil a guerrilha se perdeu no meio urbano. Um bando de amadores consumindo o dinheiro que vinha do exterior sem objetivo nenhum.

Apesar de todas as besteiras que disse e fez, a vida toda, neste caso a razão estava com Luiz Carlos Prestes e a Velha Guarda do "Partidão": não havia e nunca houve "condições objetivas" (acho que era esse o jargão do PCB) para uma luta armada pós-1964 no Brasil.

Por isso que uma tal idéia de "estratégia de escada" era inexequível. Ela subentenderia uma mesma organização encarregada do controle de ambas as formas de ação armada, urbana e rural. Ora, no Brasíl depois de 1968-69, ambas as modalidades de luta armada foram travadas por organizações esquerdistas mutuamente hostis, fossem elas comunistas ou não-comunistas (como alguns grupos de ex-militares nacionalistas de orientação brizolista como o grupo do coronel Cardim).

O PC do B foi o único que preparou uma ação armada rural de longo prazo, ao mesmo tempo que se opunha categoricamente às ações armadas urbanas. Um líder do PC do B chegou a declarar:

"Esses caras que faziam assalto de banco mereciam mesmo ser chamados de terroristas! Eu mesmo naqueles dias ficava apavorado quando ia entrar num banco, com medo de um ataque deles!"

Hoje, para as crianças desavisadas, esses esquerdistas do governo federal tentam dar um tom de heroísmo à luta armada (a começar pelo enaltecimento da figura da atual presidente), quando na verdade aquilo foi uma imoralidade que provocou centenas de mortes inúteis, em troca de absolutamente nada. E se por magia negra tivesse tido sucesso, este não seria a volta da democracia, mas muito pelo contrário, teria significado jogar o Brasil no mais profundo abismo autoritário que este país jamais experimentou.

A luta armada não teve influência nenhuma na volta da democracia e seus participantes não mataram e morreram por ela. É um erro e uma injustiça não levar isso em conta, devido ao justo e nobre sentimento de piedade por militantes de esquerda que foram torturados e assassinados, quando sob guarda dos órgãos do estado ditatorial da época.

30/07/2012 10h11 - Atualizado em 30/07/2012 10h42

Mulher de Cachoeira é suspeita de tentar subornar juiz em GO, diz PF

Andressa Mendonça foi convocada e presta esclarecimentos nesta manhã.
G1 entrou em contato com advogados e Andressa, mas não obteve retorno.

Versanna Carvalho
Do G1 GO

(...)

http://g1.globo.com/goias/noticia/2012/ ... iz-pf.html

Mulher de Cachoeira é suspeita de tentar subornar juiz em GO, diz PF

Será que foi com dinheiro, ou sedução?

Pessoal, ficam quotando o KRATOS, ele já foi desligado do DB faz séculos...

rodrigo escreveu:

Mulher de Cachoeira é suspeita de tentar subornar juiz em GO, diz PF

Será que foi com dinheiro, ou sedução?

O nível da cara de pau dessa gente é impressionante.

Na verdade acho que foi uma tentativa de chantagem, o que não é menos grave.

segundo a PF ela tentou chantagear o juiz com um dossiê.

feito por policarpo

Publicado em 30/07/2012
MULHER DE CACHOEIRA
TENTOU CHANTAGEM COM
DOSSIÊ DE POLICARPO, DIZ JUIZ
Segundo Andressa, dossiê teria sido produzido a pedido de Cachoeira pelo jornalista Policarpo Júnior, repórter da “Veja”.

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Saiu no G1:


JUIZ AFIRMA QUE MULHER DE CACHOEIRA TENTOU CHANTAGEM PARA SOLTAR BICHEIRO


O juiz federal Alderico Rocha Santos afirmou ao G1 nesta segunda-feira (30) ter sido chantageado por Andressa Mendonça, mulher do contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

Santos é responsável pelo processo da Operação Monte Carlo na Justiça Federal, que culminou na prisão do bicheiro em fevereiro.

Segundo o magistrado, Andressa o procurou na quinta-feira (26) afirmando que teria um dossiê contra o magistrado e, em troca da não-publicação, teria pedido um alvará de soltura para Cachoeira.

O juiz diz ter encaminhado ao Ministério Público um papel com nomes escrito por Andressa e imagens de sua entrada e saída no prédio da Justiça Federal.

Andressa prestou esclarecimentos nesta manhã na Polícia Federal em Goiânia e saiu sem falar com a imprensa. A mulher do contraventor terá de pagar fiança de R$ 100 mil e está proibida de visitar o marido, informou a PF.

Segundo o delegado Sandro Paes Sandre, “caso essas medidas não sejam atendidas, Andressa terá a prisão preventiva decretada e ficará presa na PF”.

A suposta conduta de Andressa está prevista no artigo nº 333 do Código Penal, que trata de corrupção ativa, diz a PF em nota.

O G1 tenta contato por telefone com Andressa Mendonça e seus advogados, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

Dossiê


CONFORME RELATOU O JUIZ AO G1, NA VERSÃO DE ANDRESSA, O DOSSIÊ TERIA SIDO PRODUZIDO A PEDIDO DE CACHOEIRA PELO JORNALISTA POLICARPO JÚNIOR, REPÓRTER DA SUCURSAL DA REVISTA “VEJA”, EM BRASÍLIA.

Procurada, a direção da “Veja” afirmou que seu departamento jurídico “está tomando providências para processar o autor da calúnia que tenta envolver de maneira criminosa a revista e seu jornalista com uma acusação absurda, falsa e agressivamente contrária aos nossos padrões éticos”.

Ainda segundo Santos, Andressa teria pedido para falar com ele mesmo sem a presença do seu advogado. Como ela insistiu em ser atendida, o juiz diz que concordou em recebê-la e chamou uma de suas assessoras para acompanhar a reunião.

Depois de cerca de 20 minutos, diz ainda o magistrado, Andressa teria dito para que a assistente fosse retirada sala. Depois de mais 25 minutos, teria insistido. “Ela disse: ‘Quero falar com o senhor a respeito das minhas visitas ao Carlos e vou falar de questões pessoais. Não queria que questões da minha intimidade fossem reportadas a terceiros’. Então concordei com a saída da minha assessora”, relatou.

Conforme o juiz, Andressa teria dito: “Doutor, tenho algo muito bom para o senhor. O senhor conhece o Policarpo Júnior? O Carlos contratou o Policarpo para fazer um dossiê contra o senhor. Se o senhor soltar o Carlos, não vamos soltar o dossiê”.

O juiz diz também que respondeu que não tinha nada a temer, quando teria ouvido de Andressa: “O senhor tem certeza?”.

A mulher de Cachoeira, conforme o relato do juiz, teria então escrito o nome de três pessoas em um pedaço de papel e perguntado se ele os conhecia: o ex-governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), que teve o mandato cassado em setembro de 2009 por suspeita de abuso de poder político nas eleições de 2006; um fazendeiro da região do Tocantins e Pará, conhecido como Maranhense; e Luiz, que seria um amigo de infância do juiz e supostamente responderia a processo por trabalho escravo.

De acordo com o juiz, Andressa teria dito que o jornalista teria fotos do magistrado com essas três pessoas.

“Não tenho nada a temer. Eu não vejo Marcelo Miranda há mais de quatro anos. O Maranhense, ou quem imagino que possa ser o Maranhense, também não vejo há bastante tempo. Já o Luiz é meu amigo de infância. As terras da família dele fazem divisa com as do meu pai, no Maranhão, há mais de 50 anos”, disse Santos.

O magistrado afirmou ter voltado a dizer a Andressa não ter nada a temer, momento em que ela teria se retirado de sua sala. “Quando ela saiu, guardei o papel onde ela escreveu os três nomes, solicitei as imagens que mostram a sua entrada e saída do prédio da Justiça Federal e encaminhei um documento ao Ministério Público relatando o fato.”

“Eles entenderam que a ação dela se caracteriza crime e que ela deve pagar uma fiança de R$ 100 mil sob pena de prisão”, relatou.