Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Dom Jan 22, 2017 3:44 pm
Nenhuma surpresa... só o lamento de mais $$ jogado no lixo em nome do ufanismo e falta de planejamento.
[]s
CB
[]s
CB
Até onde consta, a Mectron pretende vender à AEL todos os ativos relacionados ao seu negócio de sistemas de comunicação:Carlos Lima escreveu:Parou na """AEL""" aí é que deixou de ser nacional mesmo.
Infelizmente o nosso programa de mísseis ar/ar é lamentável...
Da concepção ufanista a execução amalucada.
[]s
CB
Me parece que sim, para o negócio dos mísseis.NovaTO escreveu:A Avibrás não seria uma alternativa viável? Ou tb já faliu?
http://economia.estadao.com.br/noticias ... 0000013397Com mercado externo forte, Avibrás planeja faturar R$ 1,3 bi neste ano.
Cinco anos depois de sair da recuperação judicial, a fabricante de mísseis Avibrás volta a superar a marca de R$ 1 bilhão em faturamento, com boa parte dos pedidos vinda do mercado internacional, e espera aumentar as vendas em 2016
Exato.Túlio escreveu:Não entendo a surpresa, caso caia na mão da AEL ou outro estrangeiro (até ficamos no lucro, ao menos o AAM sai): para um País que sequer controla suas próprias telecomunicações, faz algum sentido controlar sua Indústria de Defesa?
O CTA teve grande participação no desenvolvimento do míssil. Achar que a propriedade da tecnologia dele passar a ser de Israel faz parte da consideração da FAB ser formada por idiotas (é comum aqui no DB...)LeandroGCard escreveu:Que seria em uma empresa que faliu.knigh7 escreveu:Em 10 anos eles conseguiram fazer um míssil capaz de fazer curvas de 100g e os testes reais em fevereiro de 2015 na África do Sul foram excelentes, o que permitiu que 2 meses após a FAB, como no documento que eu mostrei acima, avançasse para o início do desenvolvimento do processo de industrialização.
Muito poucas há no Brasil com capacidade de absorver a industrialização do produto agora, e menos ainda são as que tem interesse nisso, dado o nosso histórico de aquisições (duas dúzias de unidades a cada 15 ou 20 anos).
A industrialização foi aprovada no início de 2015 ou seja, já faz dois anos. E até agora a única notícia nova que apareceu foi que a fábrica que faria isso não opera mais. Vamos ver como a novela irá prosseguir, mas se eu não me surpreenderia nada que acabasse parando em uma unidade teoricamente da AEL, mas na prática da Elbit, e toda o projeto e tecnologia do A-Darter acabassem se tornando propriedade de Israel.
Leandro G. Card
Até onde eu sei a tecnologia do míssil é SUL AFRICANA, o máximo que o CTA pôde fazer (se fêz mesmo alguma coisa) foi ajudar em testes. E os Sul africanos já estavam com problemas financeiros para tocar este programa antes mesmo do Brasil entrar, se sairmos agora quem garante que eles mesmos não vendam tudo para alguma outra empresa interessada em qualquer lugar do planeta?knigh7 escreveu:O CTA teve grande participação no desenvolvimento do míssil. Achar que a propriedade da tecnologia dele passar a ser de Israel faz parte da consideração da FAB ser formada por idiotas (é comum aqui no DB...)
E o Brasil não vai ser o único operador do míssil, tem a Força Aérea da Africa do Sul e tem a Denel que tem uma puta expertise.
O que pode acontecer é a empresa sul-africana produzir mais componentes dele.
Quando o GripenNG estiver aqui em 2019, a FAB vai estar com esse míssil.
O CTA participou do desenvolvimento.LeandroGCard escreveu:Até onde eu sei a tecnologia do míssil é SUL AFRICANA, o máximo que o CTA pôde fazer (se fêz mesmo alguma coisa) foi ajudar em testes. E os Sul africanos já estavam com problemas financeiros para tocar este programa antes mesmo do Brasil entrar, se sairmos agora quem garante que eles mesmos não vendam tudo para alguma outra empresa interessada em qualquer lugar do planeta?http://www.defesabrasil.com/forum/posti ... &p=5478724#knigh7 escreveu:O CTA teve grande participação no desenvolvimento do míssil. Achar que a propriedade da tecnologia dele passar a ser de Israel faz parte da consideração da FAB ser formada por idiotas (é comum aqui no DB...)
E o Brasil não vai ser o único operador do míssil, tem a Força Aérea da Africa do Sul e tem a Denel que tem uma puta expertise.
O que pode acontecer é a empresa sul-africana produzir mais componentes dele.
Quando o GripenNG estiver aqui em 2019, a FAB vai estar com esse míssil.
A FAB pode detestar a ideia de passar o que ela tiver de conhecimento para quem quer que seja, mas na prática a escolha pode ser bem simples. Ou entrega a quem quiser fabricar o míssil seja lá de que país for, ou guarda em uma gaveta e compra mísseis importados.
E até agora não saiu nenhuma do meu conhecimento que diga que está se fazendo algo de prático para possibilitar outra opção.
Leandro G. Card
http://tecnodefesa.com.br/a-darter-na-s ... o-de-2016/A-Darter na SAAF em fevereiro de 2016
Por Roberto Caiafa - nov 2, 2015
O míssil ar-ar de 5ª geração e curto alcance A-Darter, um desenvolvimento binacional Brasil (Mectron) x África do Sul (Denel), deverá registrar a sua primeira entrega para a Força Aérea Sul-Africana em fevereiro de 2016, segundo documento publicado pela Armaments Corporation of South Africa Ltd (ARMSCOR), organização responsável pela compra de material das Forças Armadas Sul-Africanas. Isso indica claramente que o processo de industrialização da arma está completo, tendo atingindo o estágio chamado Product Baseline (PBL).
Segundo os sul-africanos, apesar do atraso em seis meses verificado na fase de desenvolvimento, o programa logrou atingir êxitos importantes entregando um míssil capaz de ombrear com qualquer similar no mercado mundial, fato amplamente comprovado durante a campanha de voos realizada com disparos reais, durante 2014 e 2015.
O míssil está em vias de receber suas qualificações finais antes da entrada em serviço na South African Air Force (SAAF), primeira Força Aérea a usá-lo operacionalmente.
Outra qualificação a ser alcançada pela SAAF, a integração do A-Darter aos helmet mounted capability (HMC) usados nos jatos lead-in fighter trainers (LIFT) Hawk Mk120 (que treina futuros pilotos de Gripen), deverá estar concluída até 2016.
Atualmente, uma aeronave Bae Hawk do 85 Combat Flying School, escola de treinamento de voo em combate, localizada em Limpopo, está sendo usada para a conclusão desse programa, e os resultados obtidos até o momento, segundo observadores da SAAF, tem sido bastante promissores.
A notícia é de 2015 e indica que os mísseis de série SERIAM entregues no ano seguinte. Eles já foram? Se foram, não é um tanto estranho que não se encontrem notícias sobre isso, ainda mais de um desenvolvimento que contava competir no mercado internacional? E se foram entregues, estas unidades contém alguma peça feita no Brasil? Feitas por quem? A produção vai continuar?knigh7 escreveu:O míssil ar-ar de 5ª geração e curto alcance A-Darter, um desenvolvimento binacional Brasil (Mectron) x África do Sul (Denel), deverá registrar a sua primeira entrega para a Força Aérea Sul-Africana em fevereiro de 2016, segundo documento publicado pela Armaments Corporation of South Africa Ltd (ARMSCOR), organização responsável pela compra de material das Forças Armadas Sul-Africanas. Isso indica claramente que o processo de industrialização da arma está completo, tendo atingindo o estágio chamado Product Baseline (PBL).
Segundo os sul-africanos, apesar do atraso em seis meses verificado na fase de desenvolvimento, o programa logrou atingir êxitos importantes entregando um míssil capaz de ombrear com qualquer similar no mercado mundial, fato amplamente comprovado durante a campanha de voos realizada com disparos reais, durante 2014 e 2015.
O míssil está em vias de receber suas qualificações finais antes da entrada em serviço na South African Air Force (SAAF), primeira Força Aérea a usá-lo operacionalmente.
Outra qualificação a ser alcançada pela SAAF, a integração do A-Darter aos helmet mounted capability (HMC) usados nos jatos lead-in fighter trainers (LIFT) Hawk Mk120 (que treina futuros pilotos de Gripen), deverá estar concluída até 2016.
Atualmente, uma aeronave Bae Hawk do 85 Combat Flying School, escola de treinamento de voo em combate, localizada em Limpopo, está sendo usada para a conclusão desse programa, e os resultados obtidos até o momento, segundo observadores da SAAF, tem sido bastante promissores.
http://defesaeseguranca.com.br/aeronaut ... rasileiro/Denel recebe contrato para integrar mísseis A-Darter no Gripen brasileiro
16 DE NOVEMBRO DE 2016
(...)
O relatório anual da Denel também observou que o contrato de acompanhamento para a produção de A-Darter para a Força Aérea da África do Sul, que foi colocado no final do ano financeiro anterior, está progredindo bem. O míssil está sendo integrado aos caças Gripen da Força Aérea da África do Sul e aos lutadores-instrutores Hawk Mk 120. O contrato com o País africano foi assinado em 2015 e as entregas dos mísseis operacionais estão previstas para 2017.
Ou seja, pelo menos por hora o míssil continua totalmente sul-africano.knigh7 escreveu:As entregas estão previstas para a SAAF neste ano.
Umas consequências ruins do fim da Mectron foi essa abaixo. Mas o projeto em si, não.
Até não existir um rearranjo aqui no Brasil, os sul-africanos vão predominar de longe no projeto.
O sistema rejeita eu colocar a matéria toda, mas pode acessá-la através no link
http://defesaeseguranca.com.br/aeronaut ... rasileiro/Denel recebe contrato para integrar mísseis A-Darter no Gripen brasileiro
16 DE NOVEMBRO DE 2016
(...)
O relatório anual da Denel também observou que o contrato de acompanhamento para a produção de A-Darter para a Força Aérea da África do Sul, que foi colocado no final do ano financeiro anterior, está progredindo bem. O míssil está sendo integrado aos caças Gripen da Força Aérea da África do Sul e aos lutadores-instrutores Hawk Mk 120. O contrato com o País africano foi assinado em 2015 e as entregas dos mísseis operacionais estão previstas para 2017.
Teria que haver.knigh7 escreveu:Como eu expliquei, a Mectron quebrou.. Tem de haver um rearranjo aqui. E a FAB já fez encomendas.