Fórum Defesa Brasil

alex escreveu:Como diz o José Simão da Folha o Brasil é o pais da piada pronta.

Se a venda já está acertada como o comprador vai convencer o vendedor a baixar o preço?

Se a compra já estava acertada para que criar um relatório de xy mil paginas que ninguem vai ler?

Para que fazer concorrencia?

Melação do processo neste momento seria a confissão de falta de liderança, de comando, de competência e, de credibilidade em âmbito MUNDIAL.

Benke escreveu:

AlbertoRJ escreveu:British Defence Secretary lobbies heavily for Gripen jet fighters British Defence Secretary lobbies heavily for Gripen jet fighters
http://www.radio.cz/en/article/11123
UK support bolsters Sweden's Gripen offer to Brazil
http://www.flightglobal.com/articles/20 ... razil.html
UK throws weight behind Saab's Gripen bid to win F-X2 contest
http://www.janes.com/news/defence/air/j ... _1_n.shtml

[]'s

Por causa de outra empresa, que nada tem a ver com a BAE

prp escreveu:Quem vazou o relatório foi da Dassaoult, para forçar Lula a assinar o contrato logo mesmo sem abaixar o preço. Esses caras que fazem beicinho são espertos D+.

soultrain escreveu:Essa defesa de dois caças por alguns, quando esses mesmos argumentam os custos, parece a História de Salomão e das duas mães para o mesmo filho:

A SABEDORIA DE SALOMÃO

I Reis 3:16 Então vieram duas mulheres prostitutas ter com o rei, e se puseram diante dele.
I Reis 3:17 E disse-lhe uma das mulheres: Ah, meu senhor! eu e esta mulher moramos na mesma casa; e tive um filho, estando com ela naquela casa.
I Reis 3:18 E sucedeu que, no terceiro dia depois de meu parto, também esta mulher teve um filho. Estávamos juntas; nenhuma pessoa estranha estava conosco na casa; somente nós duas estávamos ali.
I Reis 3:19 Ora, durante a noite morreu o filho desta mulher, porquanto se deitara sobre ele.
I Reis 3:20 E ela se levantou no decorrer da noite, tirou do meu lado o meu filho, enquanto a tua serva dormia, e o deitou no seu seio, e a seu filho morto deitou-o no meu seio.
I Reis 3:21 Quando me levantei pela manhã, para dar de mamar a meu filho, eis que estava morto; mas, atentando eu para ele à luz do dia, eis que não era o filho que me nascera.
I Reis 3:22 Então disse a outra mulher: Não, mas o vivo é meu filho, e teu filho o morto. Replicou a primeira: Não; o morto é teu filho, e meu filho o vivo. Assim falaram perante o rei.
I Reis 3:23 Então disse o rei: Esta diz : Este que vive é meu filho, e teu filho o morto; e esta outra diz: Não; o morto é teu filho, e meu filho o vivo.
I Reis 3:24 Disse mais o rei: Trazei-me uma espada. E trouxeram uma espada diante dele.
I Reis 3:25 E disse o rei: Dividi em duas partes o menino vivo, e dai a metade a uma, e metade a outra.
I Reis 3:26 Mas a mulher cujo filho er suas entranhas se lhe enterneceram por seu filho), e disse: Ah, meu senhor! dai-lhe o menino vivo, e de modo nenhum o mateis. A outra, porém, disse: Não será meu, nem teu; dividi-o.
I Reis 3:27 Respondeu, então, o rei: Dai à primeira o menino vivo, e de modo nenhum o mateis; ela é sua mãe.
I Reis 3:28 E todo o Israel ouviu a sentença que o rei proferira, e temeu ao rei; porque viu que havia nele a sabedoria de Deus para fazer justiça.

Ou seja, não interessa sobrecarregar a força, desde que o gripen esteja dentro.

[[]]'s

P44 escreveu:Governo já decidiu por caça francês e tenta baixar preço

Plantão | Publicada em 11/01/2010 às 16h11m
Reuters/Brasil Online



Por Natuza Nery

BRASÍLIA (Reuters) - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva já bateu o martelo sobre a compra dos caças franceses Rafale, mas ainda tenta reduzir o preço final do negócio com a fabricante Dassault, informou à Reuters um ministro de Estado.

A fonte não deu prazo, mas disse que a negociação estimada em 10 bilhões de reais para a compra de 36 aviões de combate será fechada ainda este ano, a despeito da predileção da Força Aérea Brasileira (FAB) pelos caças suecos Gripen NG, fabricados pela Saab.

"O governo não decide por pressão de ninguém, nem da FAB. Agora a bola está com os franceses. Se baixarem o preço, o negócio sai logo. Trata-se de algo estratégico para o Brasil, não técnico", disse o interlocutor do Executivo, que falou sob condição de anonimato.

A polêmica em torno dos caças vem se arrastando há meses. Ano passado, Lula já havia dito que sua decisão seria política e estratégica.

"Não criamos essa polêmica, mas tenho que admitir que ela serve ao nosso interesse de fazer com que os franceses façam uma proposta financeira melhor", acrescentou a fonte.

São 36 caças na negociação atual-no valor estimado de 10 bilhões de reais-, dentro de um pacote que pode prever a aquisição de até 120 aeronaves.

A norte-americana Boeing, fabricante do F-18 Super Hornet, também está entre as finalistas da FAB, mas o governo Lula sequer considera sua compra, segundo a fonte.

No caso da opção sueca, cerca de um terço dos componentes do Gripen possui tecnologia dos EUA. O Brasil tem dúvidas sobre a transferência de tecnologia e vê riscos de veto do Pentágono à venda de aviões fabricados no Brasil a outros países.

O ministro ouvido pela Reuters citou especificamente a tentativa brasileira de fornecer à Venezuela o avião militar de treinamento e ataque leve Super Tucano, produzido pela Embraer com parte de sua tecnologia desenvolvida nos EUA.

O Brasil exige três condições para concluir o programa F-X2: soberania de uso das aeronaves, reserva de mercado e transferência de tecnologia.

Procurados, o Ministério da Defesa não quis se pronunciar sobre o assunto e a FAB não estava imediatamente disponível para comentários.

http://news.google.pt/news/url?sa=t&ct2 ... 502602.asp

Santiago escreveu:

P44 escreveu:Governo já decidiu por caça francês e tenta baixar preço

Plantão | Publicada em 11/01/2010 às 16h11m
Reuters/Brasil Online



Por Natuza Nery

BRASÍLIA (Reuters) - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva já bateu o martelo sobre a compra dos caças franceses Rafale, mas ainda tenta reduzir o preço final do negócio com a fabricante Dassault, informou à Reuters um ministro de Estado.

A fonte não deu prazo, mas disse que a negociação estimada em 10 bilhões de reais para a compra de 36 aviões de combate será fechada ainda este ano, a despeito da predileção da Força Aérea Brasileira (FAB) pelos caças suecos Gripen NG, fabricados pela Saab.

"O governo não decide por pressão de ninguém, nem da FAB. Agora a bola está com os franceses. Se baixarem o preço, o negócio sai logo. Trata-se de algo estratégico para o Brasil, não técnico", disse o interlocutor do Executivo, que falou sob condição de anonimato.

A polêmica em torno dos caças vem se arrastando há meses. Ano passado, Lula já havia dito que sua decisão seria política e estratégica.

"Não criamos essa polêmica, mas tenho que admitir que ela serve ao nosso interesse de fazer com que os franceses façam uma proposta financeira melhor", acrescentou a fonte.

São 36 caças na negociação atual-no valor estimado de 10 bilhões de reais-, dentro de um pacote que pode prever a aquisição de até 120 aeronaves.

A norte-americana Boeing, fabricante do F-18 Super Hornet, também está entre as finalistas da FAB, mas o governo Lula sequer considera sua compra, segundo a fonte.

No caso da opção sueca, cerca de um terço dos componentes do Gripen possui tecnologia dos EUA. O Brasil tem dúvidas sobre a transferência de tecnologia e vê riscos de veto do Pentágono à venda de aviões fabricados no Brasil a outros países.

O ministro ouvido pela Reuters citou especificamente a tentativa brasileira de fornecer à Venezuela o avião militar de treinamento e ataque leve Super Tucano, produzido pela Embraer com parte de sua tecnologia desenvolvida nos EUA.

O Brasil exige três condições para concluir o programa F-X2: soberania de uso das aeronaves, reserva de mercado e transferência de tecnologia.

Procurados, o Ministério da Defesa não quis se pronunciar sobre o assunto e a FAB não estava imediatamente disponível para comentários.

http://news.google.pt/news/url?sa=t&ct2 ... 502602.asp

Grande tática de negociação. Para que a Dassault baixaria o preços?

Santiago escreveu:

P44 escreveu:Governo já decidiu por caça francês e tenta baixar preço

Plantão | Publicada em 11/01/2010 às 16h11m
Reuters/Brasil Online



Por Natuza Nery

BRASÍLIA (Reuters) - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva já bateu o martelo sobre a compra dos caças franceses Rafale, mas ainda tenta reduzir o preço final do negócio com a fabricante Dassault, informou à Reuters um ministro de Estado.

A fonte não deu prazo, mas disse que a negociação estimada em 10 bilhões de reais para a compra de 36 aviões de combate será fechada ainda este ano, a despeito da predileção da Força Aérea Brasileira (FAB) pelos caças suecos Gripen NG, fabricados pela Saab.

"O governo não decide por pressão de ninguém, nem da FAB. Agora a bola está com os franceses. Se baixarem o preço, o negócio sai logo. Trata-se de algo estratégico para o Brasil, não técnico", disse o interlocutor do Executivo, que falou sob condição de anonimato.

A polêmica em torno dos caças vem se arrastando há meses. Ano passado, Lula já havia dito que sua decisão seria política e estratégica.

"Não criamos essa polêmica, mas tenho que admitir que ela serve ao nosso interesse de fazer com que os franceses façam uma proposta financeira melhor", acrescentou a fonte.

São 36 caças na negociação atual-no valor estimado de 10 bilhões de reais-, dentro de um pacote que pode prever a aquisição de até 120 aeronaves.

A norte-americana Boeing, fabricante do F-18 Super Hornet, também está entre as finalistas da FAB, mas o governo Lula sequer considera sua compra, segundo a fonte.

No caso da opção sueca, cerca de um terço dos componentes do Gripen possui tecnologia dos EUA. O Brasil tem dúvidas sobre a transferência de tecnologia e vê riscos de veto do Pentágono à venda de aviões fabricados no Brasil a outros países.

O ministro ouvido pela Reuters citou especificamente a tentativa brasileira de fornecer à Venezuela o avião militar de treinamento e ataque leve Super Tucano, produzido pela Embraer com parte de sua tecnologia desenvolvida nos EUA.

O Brasil exige três condições para concluir o programa F-X2: soberania de uso das aeronaves, reserva de mercado e transferência de tecnologia.

Procurados, o Ministério da Defesa não quis se pronunciar sobre o assunto e a FAB não estava imediatamente disponível para comentários.

http://news.google.pt/news/url?sa=t&ct2 ... 502602.asp

Grande tática de negociação. Para que a Dassault baixaria o preços?

Santiago escreveu:

P44 escreveu:Governo já decidiu por caça francês e tenta baixar preço

Plantão | Publicada em 11/01/2010 às 16h11m
Reuters/Brasil Online



Por Natuza Nery

BRASÍLIA (Reuters) - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva já bateu o martelo sobre a compra dos caças franceses Rafale, mas ainda tenta reduzir o preço final do negócio com a fabricante Dassault, informou à Reuters um ministro de Estado.

A fonte não deu prazo, mas disse que a negociação estimada em 10 bilhões de reais para a compra de 36 aviões de combate será fechada ainda este ano, a despeito da predileção da Força Aérea Brasileira (FAB) pelos caças suecos Gripen NG, fabricados pela Saab.

"O governo não decide por pressão de ninguém, nem da FAB. Agora a bola está com os franceses. Se baixarem o preço, o negócio sai logo. Trata-se de algo estratégico para o Brasil, não técnico", disse o interlocutor do Executivo, que falou sob condição de anonimato.

A polêmica em torno dos caças vem se arrastando há meses. Ano passado, Lula já havia dito que sua decisão seria política e estratégica.

"Não criamos essa polêmica, mas tenho que admitir que ela serve ao nosso interesse de fazer com que os franceses façam uma proposta financeira melhor", acrescentou a fonte.

São 36 caças na negociação atual-no valor estimado de 10 bilhões de reais-, dentro de um pacote que pode prever a aquisição de até 120 aeronaves.

A norte-americana Boeing, fabricante do F-18 Super Hornet, também está entre as finalistas da FAB, mas o governo Lula sequer considera sua compra, segundo a fonte.

No caso da opção sueca, cerca de um terço dos componentes do Gripen possui tecnologia dos EUA. O Brasil tem dúvidas sobre a transferência de tecnologia e vê riscos de veto do Pentágono à venda de aviões fabricados no Brasil a outros países.

O ministro ouvido pela Reuters citou especificamente a tentativa brasileira de fornecer à Venezuela o avião militar de treinamento e ataque leve Super Tucano, produzido pela Embraer com parte de sua tecnologia desenvolvida nos EUA.

O Brasil exige três condições para concluir o programa F-X2: soberania de uso das aeronaves, reserva de mercado e transferência de tecnologia.

Procurados, o Ministério da Defesa não quis se pronunciar sobre o assunto e a FAB não estava imediatamente disponível para comentários.

http://news.google.pt/news/url?sa=t&ct2 ... 502602.asp

Grande tática de negociação. Para que a Dassault baixaria o preços?

AlbertoRJ escreveu:British Defence Secretary lobbies heavily for Gripen jet fighters British Defence Secretary lobbies heavily for Gripen jet fighters
http://www.radio.cz/en/article/11123
UK support bolsters Sweden's Gripen offer to Brazil
http://www.flightglobal.com/articles/20 ... razil.html
UK throws weight behind Saab's Gripen bid to win F-X2 contest
http://www.janes.com/news/defence/air/j ... _1_n.shtml

[]'s

O ministro ouvido pela Reuters citou especificamente a tentativa brasileira de fornecer à Venezuela o avião militar de treinamento e ataque leve Super Tucano, produzido pela Embraer com parte de sua tecnologia desenvolvida nos EUA.

Santiago escreveu:Mas se esse ministro tagarela diz que o SH e o Gripen estão descartados por possuírem peças americanas, ele aumentou em muito o poder da Dassault. A empresa francesa tem duas opções com as seguintes conseqüências possíveis:

Opção 1: Baixar o preço
Conseqüência 1: Levar o contrato

O 2: Não baixar o preço
C 1: Levar o contrato assim mesmo
C 2: Não levar o contrato, obrigando o cancelamento do F-X2 (já que o Ministro disse que SH e Gripen estão descartados)

OBS.: Esse ministro tagarela que se esconde no anonimato ainda toma as dores da Venezuela. Quem será ele?


Nessas horas fico a me perguntar por onde anda a ABIN ?

O ministro ouvido pela Reuters citou especificamente a tentativa brasileira de fornecer à Venezuela o avião militar de treinamento e ataque leve Super Tucano, produzido pela Embraer com parte de sua tecnologia desenvolvida nos EUA.