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Putz... imagina se o EB deixasse fazer umas coisas assim com os FAL que tem ainda.

abs

Eu tenho impressão que essa versão do FAL é mais pesada que a nossa, se tivesse como usar um guarda mão mais leve mas que ainda oferecesse o commodity dos trilhos.

Ckrauslo escreveu: ↑Qua Abr 08, 2020 3:55 pm Eu tenho impressão que essa versão do FAL é mais pesada que a nossa, se tivesse como usar um guarda mão mais leve mas que ainda oferecesse o commodity dos trilhos.

Eu tenho visto por aí um guarda-mão com encaixes m-lok pro FAL, deve ser pelo menos uns 40% mais leve do que esse ralador de queijo.

Soluções para modernizar de fato o FAL existem pelo jeito a perder de vista por aí. A questão como sempre é o custo que isso tem para o EB.
Por outro lado, toda vez que vejo essas modernizações, fico pensando em quanto tempo vai levar para os IA-2 chegarem no mesmo nível destas modernizações.
Vamos ser honestos. O fuzil da Imbel parece que foi tirado de um reload do FAL feito a meia boca para o EB dizer que tem um fuzil novo. E não estou dizendo que ele seja ruim, mas pelo muito que se pode ver por aí o que fazem com o FAL, fica parecendo mesmo que a ideia por trás do IA-2 era fazer um FAL em 5,56 com algumas pequenas modificações e uns trilhos picatiny para poder ficar mais bonitinho.
A imagem acima não me deixa mentir.

abs

FCarvalho escreveu: ↑Qua Abr 08, 2020 10:44 pm Soluções para modernizar de fato o FAL existem pelo jeito a perder de vista por aí. A questão como sempre é o custo que isso tem para o EB.
Por outro lado, toda vez que vejo essas modernizações, fico pensando em quanto tempo vai levar para os IA-2 chegarem no mesmo nível destas modernizações.
Vamos ser honestos. O fuzil da Imbel parece que foi tirado de um reload do FAL feito a meia boca para o EB dizer que tem um fuzil novo. E não estou dizendo que ele seja ruim, mas pelo muito que se pode ver por aí o que fazem com o FAL, fica parecendo mesmo que a ideia por trás do IA-2 era fazer um FAL em 5,56 com algumas pequenas modificações e uns trilhos picatiny para poder ficar mais bonitinho.
A imagem acima não me deixa mentir.

abs

O engraçado é que é exatamente isso. A saga do calibre 556 no EB começou com um FAL nesse calibre, que conseguiu a proeza de ser tão pesado quanto o artigo original, embora disparando uma munição mais fraca, e aí, de cagada em cagada, a Imbel foi desenvolvendo fuzil após fuzil até que chegaram no MD-97, que tinha mais relatos de falhas de confiabilidade, mecânicas e de metalurgia do que sub-mtrs da Taurus, então o IME foi forçado a entrar na jogada e "mentorar" a Imbel no desenvolvimento e fabricação do IA2. Aí, depois disso tudo, parece que finalmente acertaram o bastante pro fuzil estar sendo distribuído aí pra polícias feito maconha em festa universitária.

E eu fico me perguntando se soluções como essas, não poderiam ser usadas no IA2.
Outros tipos de coronhas, outros tipos de guarda mão.
Soluções para deixar-los mais leve:
Nos EUA agora o exército só manda para combate com carregadores de polímero, sofrem menos deformações e são mais leves.

Viktor Reznov escreveu: ↑Qui Abr 09, 2020 1:49 am

FCarvalho escreveu: ↑Qua Abr 08, 2020 10:44 pm Soluções para modernizar de fato o FAL existem pelo jeito a perder de vista por aí. A questão como sempre é o custo que isso tem para o EB.
Por outro lado, toda vez que vejo essas modernizações, fico pensando em quanto tempo vai levar para os IA-2 chegarem no mesmo nível destas modernizações.
Vamos ser honestos. O fuzil da Imbel parece que foi tirado de um reload do FAL feito a meia boca para o EB dizer que tem um fuzil novo. E não estou dizendo que ele seja ruim, mas pelo muito que se pode ver por aí o que fazem com o FAL, fica parecendo mesmo que a ideia por trás do IA-2 era fazer um FAL em 5,56 com algumas pequenas modificações e uns trilhos picatiny para poder ficar mais bonitinho.
A imagem acima não me deixa mentir.
abs

O engraçado é que é exatamente isso. A saga do calibre 556 no EB começou com um FAL nesse calibre, que conseguiu a proeza de ser tão pesado quanto o artigo original, embora disparando uma munição mais fraca, e aí, de cagada em cagada, a Imbel foi desenvolvendo fuzil após fuzil até que chegaram no MD-97, que tinha mais relatos de falhas de confiabilidade, mecânicas e de metalurgia do que sub-mtrs da Taurus, então o IME foi forçado a entrar na jogada e "mentorar" a Imbel no desenvolvimento e fabricação do IA2. Aí, depois disso tudo, parece que finalmente acertaram o bastante pro fuzil estar sendo distribuído aí pra polícias feito maconha em festa universitária.

Pior que é. E mesmo assim o máximo que conseguiram foi um fuzil honesto, se muito. Nada mais.
Na visita do Paulo Bastos e do Caiafa à Imbel isso ficou muito claro. A ideia sempre foi ter um fuzil para o EB, e nada mais.
E o EB vive do que é apenas bom, nem tão bonito assim e essencialmente barato.
Tudo o mais é supérfluo.

abs

Ckrauslo escreveu: ↑Qui Abr 09, 2020 10:33 am E eu fico me perguntando se soluções como essas, não poderiam ser usadas no IA2.
Outros tipos de coronhas, outros tipos de guarda mão.
Soluções para deixar-los mais leve:
Nos EUA agora o exército só manda para combate com carregadores de polímero, sofrem menos deformações e são mais leves.

Poder pode, acredito que sim, afinal, o IA-2 não tem nada de especial que o impeça de utilizar partes e peças feitas praticamente para encaixar feito lego em qualquer fuzil no mundo ocidental.
O problema dele é que foi feito com especificações do EB para o EB. E o exército não trabalha com nada que não seja "bom, nem tão bonito assim e essencialmente barato".
Como um fuzil feito por uma estatal que não tem qualquer preocupação com exportação e sobrevivência comercial vai se ocupar de fazer ou tornar melhor seus produtos se o referencial único de qualidade que tem de atender são os ROB do exército?
As polícias sequer tem condições de definir seus próprios requisitos para suas armas, sem que o EB as faça engolir a seco o que ele quer.
Esse tratamento, inclusive, das forças policiais como "reserva estratégica" das ffaa's vem ferrando há décadas qualquer possibilidade de melhoria e qualificação material das policias.
Quando a Imbel começar a se preocupar em vender para sobreviver, então teremos um IA-2, e uma série de derivados, com tudo que o mercado oferece e mais um pouco.
Mas para isso ela teria que ser retirada das mãos do EB.
Alguém aí quer tentar?

abs

Se for mesmo possível mudar peças no IA2, se eu conseguisse botar minhas mãos em um, eu trocaria o handguard, coronha e se possível a empunhadura próxima do gatilho, a DSA tem umas empunhaduras com ângulos mais similares as dos AR-15

https://www.dsarms.com/p-12406-ergo-cas ... black.aspx
Empunhadura para mão de tiro (A que se encaixa ao trigger guard "Desconheço a palavra em português" e ao conjunto do gatilho)
https://www.dsarms.com/p-17024-dsa-fal- ... guard.aspx
Guarda mão Mlock
https://www.dsarms.com/p-16785-ds-arms- ... stock.aspx
Me encantei com essa coronha.

Viktor Reznov escreveu: ↑Qua Abr 08, 2020 9:47 pm

Ckrauslo escreveu: ↑Qua Abr 08, 2020 3:55 pm Eu tenho impressão que essa versão do FAL é mais pesada que a nossa, se tivesse como usar um guarda mão mais leve mas que ainda oferecesse o commodity dos trilhos.

Eu tenho visto por aí um guarda-mão com encaixes m-lok pro FAL, deve ser pelo menos uns 40% mais leve do que esse ralador de queijo.

Olhando para o visual do Upper lembra um bucado o IA2, se ele tivesse um guarda mão Mlock e uma coronha B.R.S (Estilo a do Scar) juntamente com uma empunhadura ergonômica moderna poderia até ser uma arma interessantíssima para Opesp, teria apenas de ver se os controles de tiro são bons, o recuo sentido é melhor do que de concorrentes, a precisão e a sensibilidade do gatilho é boa.
Opesp se especializam em CQB e para CQB, você precisa ser capaz de apertar o gatilho rapidamente e mandar o sujeito para a vala mais rápido.
Alguém poderia me dizer que é melhor usar full auto.
Mas em situações como essas, as FE americanas perceberam que o uso do full auto torna a arma menos controlável do que o sujeito mandar 6 tiros em 1,5 segundos no semi.
abs

Ckrauslo escreveu: ↑Qui Abr 09, 2020 4:13 pm

Viktor Reznov escreveu: ↑Qua Abr 08, 2020 9:47 pm

Eu tenho visto por aí um guarda-mão com encaixes m-lok pro FAL, deve ser pelo menos uns 40% mais leve do que esse ralador de queijo.

Olhando para o visual do Upper lembra um bucado o IA2, se ele tivesse um guarda mão Mlock e uma coronha B.R.S (Estilo a do Scar) juntamente com uma empunhadura ergonômica moderna poderia até ser uma arma interessantíssima para Opesp, teria apenas de ver se os controles de tiro são bons, o recuo sentido é melhor do que de concorrentes, a precisão e a sensibilidade do gatilho é boa.
Opesp se especializam em CQB e para CQB, você precisa ser capaz de apertar o gatilho rapidamente e mandar o sujeito para a vala mais rápido.
Alguém poderia me dizer que é melhor usar full auto.
Mas em situações como essas, as FE americanas perceberam que o uso do full auto torna a arma menos controlável do que o sujeito mandar 6 tiros em 1,5 segundos no semi.
abs

E os Britânicos também se ligaram faz muito tempo que o FAL em regime de fogo automático só presta pra jogar munição no lixo.

Ckrauslo escreveu: ↑Qui Abr 09, 2020 3:58 pm Se for mesmo possível mudar peças no IA2, se eu conseguisse botar minhas mãos em um, eu trocaria o handguard, coronha e se possível a empunhadura próxima do gatilho, a DSA tem umas empunhaduras com ângulos mais similares as dos AR-15
https://www.dsarms.com/p-12406-ergo-cas ... black.aspx
Empunhadura para mão de tiro (A que se encaixa ao trigger guard "Desconheço a palavra em português" e ao conjunto do gatilho)
https://www.dsarms.com/p-17024-dsa-fal- ... guard.aspx
Guarda mão Mlock
https://www.dsarms.com/p-16785-ds-arms- ... stock.aspx
Me encantei com essa coronha.

A DSArms é uma dessas empresas de pequenas a médias que existem as dezenas nos USA e que se especializaram em mexer no FAL. E eles não deixam nada a dever à concorrência.
Se pegassem um IA-2 tenho certeza que deixariam ele muito melhor com a linha de produtos que possuem e comercializam.
Falo isto aqui há muito tempo. Se deixassem a Imbel pelo menos contratos de cooperação técnica com outras empresas, o IA-2 com certeza seria um fuzil muito melhor. E nem precisaria virar o projeto de cabeça para baixo.
Se a DSArms consegue fazer maravilhas com o FAL, imagina o que poderiam fazer com o IA-2.
Alguém já viu algum operador especial no Brasil com o IA-2 nas mãos?

abs

Estou cada vez mais convencido de que tem gente no EB que acha uma heresia fazer estas coisas com o pobre do FAL.

É uma versão moderna do FAP

FCarvalho escreveu: ↑Qui Abr 09, 2020 10:22 pm

Ckrauslo escreveu: ↑Qui Abr 09, 2020 3:58 pm Se for mesmo possível mudar peças no IA2, se eu conseguisse botar minhas mãos em um, eu trocaria o handguard, coronha e se possível a empunhadura próxima do gatilho, a DSA tem umas empunhaduras com ângulos mais similares as dos AR-15
https://www.dsarms.com/p-12406-ergo-cas ... black.aspx
Empunhadura para mão de tiro (A que se encaixa ao trigger guard "Desconheço a palavra em português" e ao conjunto do gatilho)
https://www.dsarms.com/p-17024-dsa-fal- ... guard.aspx
Guarda mão Mlock
https://www.dsarms.com/p-16785-ds-arms- ... stock.aspx
Me encantei com essa coronha.

A DSArms é uma dessas empresas de pequenas a médias que existem as dezenas nos USA e que se especializaram em mexer no FAL. E eles não deixam nada a dever à concorrência.
Se pegassem um IA-2 tenho certeza que deixariam ele muito melhor com a linha de produtos que possuem e comercializam.
Falo isto aqui há muito tempo. Se deixassem a Imbel pelo menos contratos de cooperação técnica com outras empresas, o IA-2 com certeza seria um fuzil muito melhor. E nem precisaria virar o projeto de cabeça para baixo.
Se a DSArms consegue fazer maravilhas com o FAL, imagina o que poderiam fazer com o IA-2.
Alguém já viu algum operador especial no Brasil com o IA-2 nas mãos?

abs

Tu quer dizer das FFAA? Por que da policia tem alguns