Fórum Defesa Brasil

O Walter deve estar brincando, gente!!!

Nem um cara fumando um baseado pensaria nisso....

Então, o objetivo é esvazia a FAB e transferir o poder aéreo para MB?

Vocês não podem estar falando sério. Isso é mais doido que comprar Gripen e Rafale, dois fuscões.

Marino escreveu:PERAÍ, o problema não é comprar o mais barato?
Então teria dinheiro para comprar o mais caro e ainda gastar no desenvolvimento do outro?
Aí aceitariam o elevado custo de manutenção e operação de um, e sobraria para o desenvolvimento do AMX-2?
É isso que eu estou lendo?

Segundo os defensores do Gripen.. a Suécia vai banca-lo sozinho... Então só gastariamos para compra-lo...

Bourne escreveu:Então, o objetivo é esvazia a FAB e transferir o poder aéreo para MB?

Vocês não podem estar falando sério. Isso é mais doido que comprar Gripen e Rafale, dois fuscões.

Parece que para a FAB não haveria problema, pelo que dizem.

[]'s

gomugomu escreveu:

Matheus escreveu:
Luz não! isto é um desastre! que decidam pelo Gripen então!

Não acho um desastre, uma mistura Hi-low seria ideal, mas ainda me preocupo com a verba para operação.

Gomugomu, Hi-lo a essa altura seria o desastre total e um risco ainda maior de que não haja verbas. Afinal, além do custo do Rafale, a FAB teria que arcar com mais um caudal logístico.[/quote]


É então, vocês têm razão.
Prefiro um Low de luxo como o Gripen para no futuro partirmos para um 5G, com um equilíbrio orçamentário.
O que me parece descabido é operar Rafale +5G.

Bourne escreveu:Então, o objetivo é esvazia a FAB e transferir o poder aéreo para MB?

Vocês não podem estar falando sério. Isso é mais doido que comprar Gripen e Rafale, dois fuscões.

Ô Bourne, claro que é brincadeira.
É a forma de alguns exagerarem ao extremo, só isso.

Extinguir a FAB e voltarmos com as aviações, do exercito e a naval.
Em vista do FX-2, sigo com esta solução.

É curioso! Todas as grandes potências militares possuem mais de uma caça em seu inventário. Todos os BRIC possuem mais de um caça em seu inventário. O Brasil não almeja ser uma grande potência? Não pertence ao BRIC?

Muitos não cansam de dizer que recursos não vão ser problema para as Forças Armadas. Que o Brasil irá crescer não menos de 5% a.a. daqui para a frente. Que os investimentos militares serão multiplicados. Qual o receio então?

Decisões políticas não necessariamente são tomadas levando-se em conta a otimização dos custos financeiros. Isso foi alardeado aos 4 cantos aqui. "O barato pode sair caro". Estrategicamente, para um país com ambições geopolíticas amplas como o Brasil, ter dois vetores, um high e outros menos high, de procedências e fornecedores distintos, não seria estratégicamente menos arriscado? E de quebra resolveria o problema insolúvel do compromisso assumido com a França por Lula e não prejudicaria os interesses legitimos da FAB e da industria nacional.

Talvez essa solução mais cara do ponto de vista financeiro possa ser a melhor do ponto de vista político e estratégico. E todos ficariam satisfeitos.

Inicialmente poderia ser:

18 Rafale F-3+: prateleira com manutenção feita aqui. O preço baixaria sem ToT e sem montagem no Brasil

18 Gripen NG: indústria brasileira participando do projeto, produção e comercialização (e mais no futuro para substituir de uma vez a frota de F-5 e AMX)

[]s

Marino escreveu:PERAÍ, o problema não é comprar o mais barato?
Então teria dinheiro para comprar o mais caro e ainda gastar no desenvolvimento do outro?
Aí aceitariam o elevado custo de manutenção e operação de um, e sobraria para o desenvolvimento do AMX-2?
É isso que eu estou lendo?

Se isso fosse feito, Rafale+Gripen, seria de fácil entendimento.
Compra-se o Gripen pelo preço e ToT, compra-se o Rafale para satisfazer os interesses do GF, o que caracterizaria um compra de prateleira enrustida, com cifras muito acima do normal.

Apenas o Rafale.
Se é para ter um companheiro de baixo custo para o caça gaulês, que seja o JF-17.

Ilya Ehrenburg escreveu:Apenas o Rafale.
Se é para ter um companheiro de baixo custo para o caça gaulês, que seja o JF-17.

E não virá 5G.

Mas que 5G é esse?

gomugomu escreveu:

Marino escreveu:PERAÍ, o problema não é comprar o mais barato?
Então teria dinheiro para comprar o mais caro e ainda gastar no desenvolvimento do outro?
Aí aceitariam o elevado custo de manutenção e operação de um, e sobraria para o desenvolvimento do AMX-2?
É isso que eu estou lendo?

Se isso fosse feito, Rafale+Gripen, seria de fácil entendimento.
Compra-se o Gripen pelo preço e ToT, compra-se o Rafale para satisfazer os interesses do GF, o que caracterizaria um compra de prateleira enrustida, com cifras muito acima do normal.

Tá, e as 1500 páginas argumentando que o custo de operação do rafale é proibitivo?
Agora pode? Esta é a minha pergunta. Os que se agarravam na argumentação anterior que expliquem.
Não estou dizendo que é impossível.
CREIO que não é a solução que será adotada.
Não foi isso que a FAB apresentou ao NJ/Lula quando expôs, junto com a MB e o EB, seus planos.

O lobby corre solto nas "notícias" sobre o F-X.

Há informações tão conflitantes que não é possível se chegar a conclusão alguma. Ou melhor, a única conclusão que se chega facilmente é a completa incompetência governamental e da FAB em blindar o processo contra essa onda de ataques.

E isso tudo ocorreu com a descomunal barbeiragem do 7 de Setembro. Aquele cagada (desculpem o termo, mas difícil achar outro) de anunciar o Rafale, depois dizer que não anunciou, culpar imprensa, ou seja, fazer o que esse governo sempre faz quando dava uma m*$rda. A partir dali, o processo, que vinha até então absolutamente dentro do normal, desmoronou e virou uma cópia do F-X original que terminou em fiasco.

Espero que o F-X2 não tenha o mesmo destino.

AlbertoRJ escreveu:Mas que 5G é esse?

Nenhum, se vier Rafale continuará sendo, pela proibição orçamentária, se vier Gripen, pode se pensar...