Carlos Lima escreveu:juarez castro escreveu:
O que tem retrograda na oferta feita em 2006 para a MB assumir a patrulha Lima???
Resposta: Exatamente nada, e só não ocorreu porque a FAB mostrou os números e o custosn desta operacao e MB tirou o time de campo porque os lunáticos do Moura Neto não enxergavam um dedo açima do nariz e achavam que teriam dois PAs de 60.000 to s, 48 caças e não sei mais quais delírios. O resultado tai, a MB não contruiu porra nenhuma, o SP vai continuarm lá parado, MB torrou CEM MILHOES DE DOLARES EM QUATRO AVIOES DE SESSENTA ANOS que dificilmente algum dia vão embarcar e ficaram sem a patrulha também.
O P 3 não é presente de Grego e um sonho dos Marinheiros de ter uma anv comas capacidades dele para atuar em conjunto com a esquadra.
Lima, eu fiz o levantamento do derreterem o P 3 e achar a compra dos Tracker super, ultra mega faturada adquiridos de uma empresa falida e picareta um grande feito dá admi istracao do Imperador.
Lima, menos, mais verdade é.menos ranço com FAB.
G abraco
Juarez,
"O que tem retrograda na oferta feita em 2006 para a MB assumir a patrulha Lima???"
Resposta: Absolutamente tudo. Em primeiro lugar ninguém compra um montão de aviões de Patrulha que nem faziam parte do planejamento da MB e depois diz:
" - Toma, se vocês quiserem, estão aí! Coloquem agora no seu orçamento."
Ninguém usou esta forma de negociação, apenas por uma questão de cavalheirismo que reinou na FAB na década passada e também atendendo as varias consultas feitas pelo EMA e pela Av. Naval a FAB compartilhou os custos e ofertou, a MB declinou porque não podia arcar com os custos da operação e não pode, lias ela não conseguiu operar asa fixa decentemente até hoje independente do P 3.
A propósito, orçamento da av naval não cobre os custos mínimos decentes desde a década de 2000, tanto é que se levou QUATRO LONGOS ANOS para fazer o IRAN de um Super Puma, um Lynx ficou no "saco" por mais de três anos no HA1, e por aí afora.
Lima, se fosse um T 25 para fazer a patrulha , a Mb iria se enrolar, porque não tem estrutura nem física e nem financeira para tal.
Isso bagunça com qualquer possibilidade de planejamento além do mais as aeronaves que a FAB estava trazendo não eram completas, pois a LM falou trocentas vezes que essas asas não iam se manter por muito tempo, e daí o que decidimos fazer? Vamos apostar na sorte e não gastar com o retrofit das mesmas. E isso sem contar outros "probleminhas"... coisa que não se fala abertamente por aí.
As células foram compradas com um limite de 1000 horas antes de efetuar o up grade das asas, porque na época da assinatura do contrato não havia recursos suficientes para demandar a troca das longarinas, era isto, ou era nada, a FAb optou por ter as células e depois retorfitar em função das disponibilização fanacneiras. Agora isto é um problema sério, não, não é , porque:
Porque a própria Lm tem o kit de longarina pronto e isto pode ser feito no PAMA GL ou ainda no Seman TAP POA sem maiores problemas.
Outro ponto. A MB por conta daquela lei sucata de 50 anos não tinha como formar uma aviação naval de Patrulha e operar aeronaves quadrimotoras da noite para o dia. Do mesmo modo se realmente a FAB queria se livrar da Av. Naval, por que então comprar P-3, reformar pagar centenas de milhões por essas aeronaves, a ainda gastar outras centenas de milhões com mísseis? Sem contar treinamento, etc. E isso sem contar com custos futuros $$$$ para resolver os problemas das asas.
A lei não caiu para a MB porque ela não quis, porque ela não quis, porque ela MB não tem recursos para operar anvs de alto desempenho de asas, e la sabe disto, então por enquanto isto é muito proveitoso para ela, pois a FAB continua fazendo a missão, mesmo de forma limitada e a MB se isenta amparada pela legislação.
Interessante, se a FAB não compra armamento vocês critica, se ela compra e compra um MAS de ponta como o Harpoon vocês reclamam, vai entender...
As asas ainda não foram retrofitadas porque se aguarda as células irem atnigindo níveis de inspeção maiores e então aproveitar a parada e fazer o check e a troca das longarinas.
Não é assim que se faz. O correto seria em primeiro lugar terem se livrado da lei arcaica, daí começar a trabalhar junto para inicar a transição da Aviação Naval de Patrulha para a MB. Algo planejado e realista e não encostar a planilha dos custos amalucados do P-3 e dizer, toma que o filho é seu.
Mas foi exatamente o que se propôs, alterar a legislação e iniciar uma transição lente, gradual e constante, que comecaria pelos esquadrões de Pinóquios, porque demandariam menos estrutura física e custos muito menores e lentamente fazer a transição do Ourugan, primeiro com os operadores de sistemas da MB, depois pilotos e manutenção, muito paulatino e usando toda a estrutura do PAMA apoiador do P 3 pela MB.
Bom... quanto ao EB. A lei não vale para eles. O problema da FAB nunca foi com o EB e no fim das contas o EB faz o que quer, ninguém vai se meter.
A lei é omissa em relação ao EB, os ranços FAB x MB acabaram faz muito tempo e não eram só os velhos Cardeais, os radicais do pedaço, aconteceram erros dos dois lados, e poderia citar vários absurdos feitos pela MB, inclusive colocando em risco a vida de pilotos da FAB por causa de ranço, mas acho que é produtivo ao debate.
Quanto ao C-1, A-4, Sampa eu acho cada vez mais sou menos fã de todos eles, e o C-1 sem dúvida é algo de doido diante das atuais circunstâncias, mas eles na verdade mostram o resultado de uma lei totalmente fora de sentido o que força decisões questionáveis (efeito bola de neve).
Lima, como eu já falei, o C 1 são uma "cria" pós oferta da asa fixa, a MB comprou por que quis, apesar de muitos avisarem para não entrar nesta canoa furada e nas viagens do Imperador, agora aguenta que o filho é "teu".
[]s
CB