Qual seria a melhor opção de caças Hi-Low para a FAB?

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação

Qual seria a melhor dupla Hi-Low para a FAB?

F-15 e F-16
14
9%
Su-35 e Mig-35
21
14%
Su-35 e Gripen
33
22%
Rafale e Gripen
41
27%
Rafale e Mirage 2000-5
27
18%
Outra, descrever
15
10%
 
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alcmartin
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#301 Mensagem por alcmartin » Sáb Mai 05, 2007 11:19 am

Alexandre Beraldi escreveu:Se for pensar em aeronaves novas acho que o A/T-50 (aquele sul-coreano) seria uma boa opção para a FAB. Ele é uma aeronave de desempenho e capacidades similares ao F-5, sendo por este motivo que chamou atenção da FAB, motivando até uma visita para conhecer o avião. Ele entraria no lugar dos Xavante e Impala, cumprindo a principal fução destas aeronaves: fazer nossos pilotos voarem jato de forma barata. Dado seu desempenho superior, poderia também cumprir as tarefas mais básicas dos F-5 e A-1. Fiacaria uma FAB assim:

T-27: treinamento primário
A/T-29: treinamento básico, anti-guerrilha, ataque leve e polícia aérea (SIPAM)
A/T-50: treinamento avançado, ataque leve, interdição (CAS) e caça leve
FX-2: defesa/superioridade aérea; e ataques estratégico, de precisão e anti-navio


Bom dia, Beraldi!

Não sei se entendi bem seu conceito de T27 como básico. Se for a nível de treinamento militar, tudo bem. Mas num conceito geral, ele é avançado. Ele é muito caro e sofisticado p/ser o básico, aquele que o camarada começa a voar. Isso hoje é no T25, mas que já tá ficando velho. E olha que muitos o consideram ainda caro (60l/h de consumo).
Daí a sugestão dos Guarás, Pillan, etc...O t27 entra depois.
Abs!




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Brasileiro
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#302 Mensagem por Brasileiro » Sáb Mai 05, 2007 11:29 am

Alexandre Beraldi escreveu:Se for pensar em aeronaves novas acho que o A/T-50 (aquele sul-coreano) seria uma boa opção para a FAB. Ele é uma aeronave de desempenho e capacidades similares ao F-5, sendo por este motivo que chamou atenção da FAB, motivando até uma visita para conhecer o avião. Ele entraria no lugar dos Xavante e Impala, cumprindo a principal fução destas aeronaves: fazer nossos pilotos voarem jato de forma barata. Dado seu desempenho superior, poderia também cumprir as tarefas mais básicas dos F-5 e A-1. Fiacaria uma FAB assim:

T-27: treinamento primário
A/T-29: treinamento básico, anti-guerrilha, ataque leve e polícia aérea (SIPAM)
A/T-50: treinamento avançado, ataque leve, interdição (CAS) e caça leve
FX-2: defesa/superioridade aérea; e ataques estratégico, de precisão e anti-navio


Eu penso isso também.
Toda vez que eu imagino um vetor "leve" (monomotor) para substituir os F-5 e A-1, este sempre está atrelado ao FX.
Se for o F-16, este está atrelado a F-16 novos ou F-35. Se for M-2000, este está atrelado ao Rafale. Gripen, a mais Gripen.
Isso tira um pouco da liberdade da FAB de escolher o seu FX.
Agora pensando no caso do F/T-50, este cai como uma luva. Não nos atrela a nenhuma outra escolha.
Podemos pensar da seguinte forma:
-A-29 caça leve e ataque leve.
-T/F-50 Treinamento e versão mais sofisticada para o lugar do A-1.
-Rafale/F-35/Su-35BM Caça pesado principal

Numericamente:
-48 Rafale/F-35/Su-35 (Anápolis, Manaus, Santa Cruz, Santa Maria)
-20 T-50 (Natal)
-36 F-50 (Santa Cruz, Santa Maria)

abraços]




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#303 Mensagem por amx2000 » Sáb Mai 05, 2007 12:23 pm

Brasileiro escreveu:
Alexandre Beraldi escreveu:Se for pensar em aeronaves novas acho que o A/T-50 (aquele sul-coreano) seria uma boa opção para a FAB. Ele é uma aeronave de desempenho e capacidades similares ao F-5, sendo por este motivo que chamou atenção da FAB, motivando até uma visita para conhecer o avião. Ele entraria no lugar dos Xavante e Impala, cumprindo a principal fução destas aeronaves: fazer nossos pilotos voarem jato de forma barata. Dado seu desempenho superior, poderia também cumprir as tarefas mais básicas dos F-5 e A-1. Fiacaria uma FAB assim:

T-27: treinamento primário
A/T-29: treinamento básico, anti-guerrilha, ataque leve e polícia aérea (SIPAM)
A/T-50: treinamento avançado, ataque leve, interdição (CAS) e caça leve
FX-2: defesa/superioridade aérea; e ataques estratégico, de precisão e anti-navio


Eu penso isso também.
Toda vez que eu imagino um vetor "leve" (monomotor) para substituir os F-5 e A-1, este sempre está atrelado ao FX.
Se for o F-16, este está atrelado a F-16 novos ou F-35. Se for M-2000, este está atrelado ao Rafale. Gripen, a mais Gripen.
Isso tira um pouco da liberdade da FAB de escolher o seu FX.
Agora pensando no caso do F/T-50, este cai como uma luva. Não nos atrela a nenhuma outra escolha.
Podemos pensar da seguinte forma:
-A-29 caça leve e ataque leve.
-T/F-50 Treinamento e versão mais sofisticada para o lugar do A-1.
-Rafale/F-35/Su-35BM Caça pesado principal

Numericamente:
-48 Rafale/F-35/Su-35 (Anápolis, Manaus, Santa Cruz, Santa Maria)
-20 T-50 (Natal)
-36 F-50 (Santa Cruz, Santa Maria)

abraços]



3x

Melhor ainda se fabricassemos os f/t-50 na Embraer.


Ate+




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Degan
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#304 Mensagem por Degan » Sáb Mai 05, 2007 1:47 pm

Não me recordo de Israel fazer parte do JFS, mas mesmo que participe não significa que não possa mudar como outros países estão pensando em mudar para o Gripen.


Mientras no compren...puede terminar hasta Pak Fa...pero el punto es:

The JSF program is 'tiered,' with 4 possible levels of participation based on admission levels and funding commitments for the System Design & Development (SDD) phase. Note that all totals below are in US dollar equivalents:

Tier 1 Partners: The USA+ (majority commitment), Britain+ ($2 billion)
Tier 2 Partners: Italy+ ($1 billion); The Netherlands+ ($800 million)
Tier 3 Partners: Australia+ ($150M), Canada+ ($150M), Denmark+ ($125M), Norway+ ($125M), Turkey+ ($175M)
Observer status: Israel ($35M), Singapore.


Noticia del 24 de Abril de 2007:
http://www.defenseindustrydaily.com/200 ... x.php#more

Tendo em vista a boa relação entre os americanos e israelenses o natural seria pensar no F-22 e não no F-35.


Es que el F-22 y el F-35 NO SON competencia....son complementos.

Se for pensar em aeronaves novas acho que o A/T-50 (aquele sul-coreano) seria uma boa opção para a FAB. Ele é uma aeronave de desempenho e capacidades similares ao F-5, sendo por este motivo que chamou atenção da FAB, motivando até uma visita para conhecer o avião. Ele entraria no lugar dos Xavante e Impala, cumprindo a principal fução destas aeronaves: fazer nossos pilotos voarem jato de forma barata. Dado seu desempenho superior, poderia também cumprir as tarefas mais básicas dos F-5 e A-1. Fiacaria uma FAB assim:


Alexandre....un lift como el que dices...por más de 20 millones de US$ cada unos...!!!. :shock:
¿No será mucho dinero?.




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#305 Mensagem por piratadabaixada » Sáb Mai 05, 2007 2:03 pm

Degan escreveu:
Mientras no compren...puede terminar hasta Pak Fa...pero el punto es:

Noticia del 24 de Abril de 2007:
http://www.defenseindustrydaily.com/200 ... x.php#more

Reafirmo o que postei antes, na impede que mudem tal como outros países pensam em mudar.

Es que el F-22 y el F-35 NO SON competencia....son complementos.

Com F16I novos, cheirando a novo, o F-22 seria melhor encaixado.




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Luís Henrique
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#306 Mensagem por Luís Henrique » Sáb Mai 05, 2007 2:39 pm

Alexandre Beraldi escreveu:Se for pensar em aeronaves novas acho que o A/T-50 (aquele sul-coreano) seria uma boa opção para a FAB. Ele é uma aeronave de desempenho e capacidades similares ao F-5, sendo por este motivo que chamou atenção da FAB, motivando até uma visita para conhecer o avião. Ele entraria no lugar dos Xavante e Impala, cumprindo a principal fução destas aeronaves: fazer nossos pilotos voarem jato de forma barata. Dado seu desempenho superior, poderia também cumprir as tarefas mais básicas dos F-5 e A-1. Fiacaria uma FAB assim:

T-27: treinamento primário
A/T-29: treinamento básico, anti-guerrilha, ataque leve e polícia aérea (SIPAM)
A/T-50: treinamento avançado, ataque leve, interdição (CAS) e caça leve
FX-2: defesa/superioridade aérea; e ataques estratégico, de precisão e anti-navio


Existe o T-50 treinamento.
O A-50 ataque.

Agora surgiram 2 versões novas, não lembro o nome mas é algo assim RE-50, guerra eletrônica, etc...

A versão de caça leve parece que se chamará FA-50.

Um FA-50 seria capaz de levar 2 Exocet ou Harpoon para ataque marítimo então não vejo necessidade de FX2.

Agora, em vez de comprar dos sul-coreanos poderiamos comprar o Mako e nos tornarmos concorrentes....seria muito melhor. Dominariamos a aeronave por completo.

E o Mako é melhor que o FA-50....

Em Superioridade aérea o Mako poderia levar:

5 Meteor + 2 A-darter.

Em ataque-marítimo:

2 Harpoon ou Exocet B3 ou RBS-15F....+ autodefesa.




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
juarez castro
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#307 Mensagem por juarez castro » Sáb Mai 05, 2007 2:57 pm

Luís Henrique escreveu:
Alexandre Beraldi escreveu:Se for pensar em aeronaves novas acho que o A/T-50 (aquele sul-coreano) seria uma boa opção para a FAB. Ele é uma aeronave de desempenho e capacidades similares ao F-5, sendo por este motivo que chamou atenção da FAB, motivando até uma visita para conhecer o avião. Ele entraria no lugar dos Xavante e Impala, cumprindo a principal fução destas aeronaves: fazer nossos pilotos voarem jato de forma barata. Dado seu desempenho superior, poderia também cumprir as tarefas mais básicas dos F-5 e A-1. Fiacaria uma FAB assim:

T-27: treinamento primário
A/T-29: treinamento básico, anti-guerrilha, ataque leve e polícia aérea (SIPAM)
A/T-50: treinamento avançado, ataque leve, interdição (CAS) e caça leve
FX-2: defesa/superioridade aérea; e ataques estratégico, de precisão e anti-navio


Existe o T-50 treinamento.
O A-50 ataque.

Agora surgiram 2 versões novas, não lembro o nome mas é algo assim RE-50, guerra eletrônica, etc...

A versão de caça leve parece que se chamará FA-50.

Um FA-50 seria capaz de levar 2 Exocet ou Harpoon para ataque marítimo então não vejo necessidade de FX2.

Agora, em vez de comprar dos sul-coreanos poderiamos comprar o Mako e nos tornarmos concorrentes....seria muito melhor. Dominariamos a aeronave por completo.

E o Mako é melhor que o FA-50....

Em Superioridade aérea o Mako poderia levar:

5 Meteor + 2 A-darter.

Em ataque-marítimo:

2 Harpoon ou Exocet B3 ou RBS-15F....+ autodefesa.


O Mako não é nada, nem melhor e nem pior,pelo simples fato de não existir.

Só se pode comparar ou julgar um vetor, apartir do momento que ele é e testado exaustivamente em diversas situações e configuração, e posteriormente homologado, aí sim pode se fazer qualquer tipo de comparação, e como o Mako nãoo passou da ficção cientifica e das pranchetas....ou seja futuro do pretérito(poderia, seria, levaria)

Sugestão Luiz Henrique:

Aproa em direção a terra, final, flap, pendurado e pouso....

Grande abraço




orestespf
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#308 Mensagem por orestespf » Sáb Mai 05, 2007 3:25 pm

Opinião é opinião, temos que saber respeitar as diferença.

Mas este papo de MAKO pra mim já deu o que tinha que dar.

Será influência etílica do recente projeto Brasil-EUA? Se for, me dá um golinho aí!!!

Quanto ao A/T-50, a FAB procurou conhecer o vetor mais de perto. Porém seria uma alternativa entre o A-29 e os caças de "primeira linha". Não façam confusões.

Abraços,
Orestes




A.K. for T-7
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#309 Mensagem por A.K. for T-7 » Sáb Mai 05, 2007 4:03 pm

Podemos pensar da seguinte forma:
-A-29 caça leve e ataque leve.
-T/F-50 Treinamento e versão mais sofisticada para o lugar do A-1.
-Rafale/F-35/Su-35BM Caça pesado principal

Numericamente:
-48 Rafale/F-35/Su-35 (Anápolis, Manaus, Santa Cruz, Santa Maria)
-20 T-50 (Natal)
-36 F-50 (Santa Cruz, Santa Maria


É mais ou menos como eu disse, sendo que com o apoio dos R-99A o F-50 teria condições também de se impor como caça leve, na função original de nossos F-5, contra qualquer de nossos vizinhos, à exceção da Venezuela e seus SU-30... Só acho que o FX-2 deveria ser pré-posicionado de melhor maneira a cobrir TODO o território nacional. Sou contra deixar o NE com a cobertura aérea apenas de caças leves/treinadores da BAN. Hoje o parque industrial e o pólo petroquímico de PE, que logo contará com uma refinaria de petróleo, as plataformas de petróleo de SE e RN, e as inúmeras usinas de biodiesel e álcool que estão sendo instaladas na região, merecem muito mais proteção que isso.
Belém, sede das maiores reservas minerais, terminal portuário/ferroviário essencial para nosso comércio exterior, futuramente o maior pólo produtor de biodiesel, entrada da bacia Amazônica, próxima do caribe/canal do Panamá,etc., idem: cobertura integral, mas pode ser de caça leve.

Otimizaria a FAB numa distribuição praticamente equidistante, levando em conta estas considerações estratégicas, assim:

60 FX-2 (qualquer que seja!!!) - Santa Maria, Santa Cruz, Anápolis, Recife e Manaus.
36 F50 - Campo Grande, Porto Velho e Belém
24 T50 - Natal
60 A-29 - Campo Grande, Cuiabá, Porto Velho, Tabatinga e Roraima




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#310 Mensagem por Plinio Jr » Sáb Mai 05, 2007 4:16 pm

Acho um tanto prematuro colocar a versão de treinamento do T-50 como uma opção para substituir F-5s/A-1s, sendo uma aeronave nova, gostaria de ve-la mais em termos de desempenho, qualidades e possibilidades para transforma=lo num F-50.

Mas com certeza é uma aeronave muito interessante.... :idea:




¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
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#311 Mensagem por Beronha » Sáb Mai 05, 2007 4:23 pm

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E não é que o danado é bunitim?




AlbertoRJ
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#312 Mensagem por AlbertoRJ » Sáb Mai 05, 2007 4:45 pm

O F-50 como avião LOW faria mais sentido se o escolhido para o FX fosse o F-16. Parece que têm algo em comum.

[]'s




Alberto -
juarez castro
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#313 Mensagem por juarez castro » Sáb Mai 05, 2007 5:35 pm

Alexandre Beraldi escreveu:
Podemos pensar da seguinte forma:
-A-29 caça leve e ataque leve.
-T/F-50 Treinamento e versão mais sofisticada para o lugar do A-1.
-Rafale/F-35/Su-35BM Caça pesado principal

Numericamente:
-48 Rafale/F-35/Su-35 (Anápolis, Manaus, Santa Cruz, Santa Maria)
-20 T-50 (Natal)
-36 F-50 (Santa Cruz, Santa Maria


É mais ou menos como eu disse, sendo que com o apoio dos R-99A o F-50 teria condições também de se impor como caça leve, na função original de nossos F-5, contra qualquer de nossos vizinhos, à exceção da Venezuela e seus SU-30... Só acho que o FX-2 deveria ser pré-posicionado de melhor maneira a cobrir TODO o território nacional. Sou contra deixar o NE com a cobertura aérea apenas de caças leves/treinadores da BAN. Hoje o parque industrial e o pólo petroquímico de PE, que logo contará com uma refinaria de petróleo, as plataformas de petróleo de SE e RN, e as inúmeras usinas de biodiesel e álcool que estão sendo instaladas na região, merecem muito mais proteção que isso.
Belém, sede das maiores reservas minerais, terminal portuário/ferroviário essencial para nosso comércio exterior, futuramente o maior pólo produtor de biodiesel, entrada da bacia Amazônica, próxima do caribe/canal do Panamá,etc., idem: cobertura integral, mas pode ser de caça leve.

Otimizaria a FAB numa distribuição praticamente equidistante, levando em conta estas considerações estratégicas, assim:

60 FX-2 (qualquer que seja!!!) - Santa Maria, Santa Cruz, Anápolis, Recife e Manaus.
36 F50 - Campo Grande, Porto Velho e Belém
24 T50 - Natal
60 A-29 - Campo Grande, Cuiabá, Porto Velho, Tabatinga e Roraima


Beraldi! Show de bola! Isto é uma composição que poderìamos suportar fianceiramente e manter atualizado com doutrinas modernas e principalmente operando.

Notei que tu eliminste CO da relação, deixando apenas Maria no Sul, o que concordo plenamente ,dada a pouca distãncia entre as bases.
só discordo da sobreposição de forças em CG e PV, de resto tudo OK.

Grande abraço




alcmartin
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#314 Mensagem por alcmartin » Sáb Mai 05, 2007 5:42 pm

juarez castro escreveu:
Alexandre Beraldi escreveu:
Podemos pensar da seguinte forma:
-A-29 caça leve e ataque leve.
-T/F-50 Treinamento e versão mais sofisticada para o lugar do A-1.
-Rafale/F-35/Su-35BM Caça pesado principal

Numericamente:
-48 Rafale/F-35/Su-35 (Anápolis, Manaus, Santa Cruz, Santa Maria)
-20 T-50 (Natal)
-36 F-50 (Santa Cruz, Santa Maria


É mais ou menos como eu disse, sendo que com o apoio dos R-99A o F-50 teria condições também de se impor como caça leve, na função original de nossos F-5, contra qualquer de nossos vizinhos, à exceção da Venezuela e seus SU-30... Só acho que o FX-2 deveria ser pré-posicionado de melhor maneira a cobrir TODO o território nacional. Sou contra deixar o NE com a cobertura aérea apenas de caças leves/treinadores da BAN. Hoje o parque industrial e o pólo petroquímico de PE, que logo contará com uma refinaria de petróleo, as plataformas de petróleo de SE e RN, e as inúmeras usinas de biodiesel e álcool que estão sendo instaladas na região, merecem muito mais proteção que isso.
Belém, sede das maiores reservas minerais, terminal portuário/ferroviário essencial para nosso comércio exterior, futuramente o maior pólo produtor de biodiesel, entrada da bacia Amazônica, próxima do caribe/canal do Panamá,etc., idem: cobertura integral, mas pode ser de caça leve.

Otimizaria a FAB numa distribuição praticamente equidistante, levando em conta estas considerações estratégicas, assim:

60 FX-2 (qualquer que seja!!!) - Santa Maria, Santa Cruz, Anápolis, Recife e Manaus.
36 F50 - Campo Grande, Porto Velho e Belém
24 T50 - Natal
60 A-29 - Campo Grande, Cuiabá, Porto Velho, Tabatinga e Roraima


Beraldi! Show de bola! Isto é uma composição que poderìamos suportar fianceiramente e manter atualizado com doutrinas modernas e principalmente operando.

Notei que tu eliminste CO da relação, deixando apenas Maria no Sul, o que concordo plenamente ,dada a pouca distãncia entre as bases.
só discordo da sobreposição de forças em CG e PV, de resto tudo OK.

Grande abraço


Então troca SM por CO. SM fecha muito por nevoeiro, he,he!
ABS!




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#315 Mensagem por Bolovo » Sáb Mai 05, 2007 5:48 pm

alcmartin escreveu:Então troca SM por CO. SM fecha muito por nevoeiro, he,he!
ABS!

SM é mais nova e maior, cobre o estado de RGS melhor, além de CO atrapalhar o Aeroporto de POA.




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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