Marinha do Japão

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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akivrx78
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Re: Marinha do Japão

#301 Mensagem por akivrx78 » Sex Dez 27, 2013 4:59 am

Lord Nauta escreveu:
talharim escreveu:O Japao precisa mandar a China se catar .

Se quisessem ofender mesmo colocavam o nome desse navio de Nanquim e ponto !



Prezado Colega,

A situação não e bem esta: ''O Japão precisa mandar a China se catar''. Quando o Japão invadiu a Manchuria populações chinesas foram massacradas. Idosos e crianças foram mortos e mulheres sistematicamente estrupadas. Isto aconteceu em outros países invadidos pelo Japão. Cuidado eles não são tão bonzinhos como parecem! :evil: :evil: :evil:


Sds

Lord Nauta
Apenas uma correção.

Quando os japoneses invadiram a Manchuria (1931) foi um passeio com baixas muito pequenas para ambos os lados, os japoneses tinham feito acordos com generais chineses para lutar juntos contra a resistência, massacres ocorreram em 1937~1945 quando os japoneses iniciaram a segunda guerra sino-japonesa.

Lembrar que 800 mil soldados Chineses da Manchuria e cerca de 300 mil Coreanos lutaram juntos com as tropas japonesas na segunda guerra sino-japonesa entre 1937~1945.

O numero de 30 mil mortos em Nanquim dados de (1970) logo se transformou em 300 mil (1990) hoje os chineses dizem ser 3 milhões (2010) lá por volta de 2030 deve chegar a 30 milhões. :twisted:

Sobre invasões em outros países... ou melhor (Colônias Europeias) os japoneses devolveram o controle dos países aos seus donos, claro que estabelecendo sempre governos locais fantoches.


A Indonésia era uma beleza :roll: os japoneses acabaram com 350 anos da colonização holandesa em apenas 9 dias, veja o vídeo e observe o massacre dos japoneses. :twisted:


Documentário que conta que na rendição dos japoneses eles esconderam 40 mil armas e munições, cerca de 2000 soldados japoneses lutaram juntos com indonésios contra tropas holandesas após a rendição pela independência da Indonésia.


Vídeo de 1994 veteranos indonésios cantam musicas japonesas.




Editado pela última vez por akivrx78 em Ter Mar 18, 2014 11:01 pm, em um total de 1 vez.
motumbo
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Re: Marinha do Japão

#302 Mensagem por motumbo » Sex Dez 27, 2013 2:28 pm

O que os chineses e coreanos esperam? Que as autoridades mais altas do Japão abram suas barguilhas e urinem no tumulo de seus soldados mortos??




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Lord Nauta
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Re: Marinha do Japão

#303 Mensagem por Lord Nauta » Sex Dez 27, 2013 4:38 pm

Completando as informações do Colega.



O Massacre de Nanquim (Nanjing, em chinês), também conhecido como o Estupro de Nanquim, foi um crime de guerra genocida cometido pelo exército imperial japonês em Nanquim, então capital da República da China, após a cidade ter sucumbido ao ataque japonês no dia 13 de dezembro de 1937. Não há consenso sobre a duração do massacre, embora a violência tenha perdurado por seis semanas, até o início de fevereiro de 1938.
Durante a ocupação de Nanquim o exército japonês cometeu numerosas atrocidades, como estupros, saques, incêndios criminosos e a execução tanto de prisioneiros de guerra quanto de civis. Embora as execuções tenham começado sob o pretexto de se eliminarem soldados chineses disfarçados de civis, afirma-se que muitos inocentes foram identificados intencionalmente como combatentes inimigos e executados depois que o massacre ganhou força. Inúmeras mulheres e crianças também foram mortas, à medida que os estupros e assassinatos se espalharam.
De acordo com o Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente, "estimativas feitas em uma data posterior indicam que o número total de civis e prisioneiros de guerra assassinados em Nanquim e em suas proximidades durante as primeiras seis semanas de ocupação japonesa foi de mais de 200.000".
Sabe-se que as estimativas não são exageradas pelo fato de que diversas sociedades que prestavam serviços como enterros e outras organizações contaram mais de 155.000 corpos. A maioria deles, relatou-se, estavam com as mãos amarradas atrás de suas costas. Esses números não levam em conta os corpos que foram destruídos em incêndios, jogados no Rio Yang-Tsé, ou eliminados de outra maneira pelos japoneses.
O êxito da agressão japonesa na Manchúria provocou uma crise na ordem internacional instaurada ao término da Primeira Guerra Mundial pela paz de Versalhes. A Liga das Nações, depois de longas discussões, resolveu exigir do Japão a evacuação do território manchu e negou-se a reconhecer o Estado de Manchukuo; todavia, não assumiu nenhuma medida prática para garantir o cumprimento dessas resoluções. Dessa maneira, o Japão abandonou a Liga das Nações em março de 1933 e prosseguiu sem mudar sua política agressiva. Este precedente não demoraria a ser imitado por Hitler e Mussolini.
A dimensão real das atrocidades ainda é debatida entre a China e o Japão, com números que vão desde as alegações japonesas de diversos milhares até a alegação chinesa de uma contagem de mortos não-combatentes de 300.000.4
Muitos pesquisadores japoneses consideram números aproximados entre 100.000 e 200.000.
Outras nações costumam considerar entre 150.000 e 300.000 o número das vítimas. esse número foi divulgado pela primeira vez em janeiro de 1938 por Harold Timperly, um jornalista na China durante a invasão japonesa, baseado em relatórios de testemunhas contemporâneas. Outras fontes, incluindo o livro O Estupro de Nanquim, de Iris Chang, sugerem o número de 300.000 como a real cifra de mortos. Além disso, em 12 de dezembro de 2007, documentos recém-liberados pelo governo americano revelaram uma contagem adicional de cerca de 500.000 na área ao redor de Nanquim, antes que de sua ocupação.
As informações sobre a duração do massacre de Nanquim não são exatas, mas, de acordo com relatos de sobreviventes, documentários e manuais de escolas públicas chinesas, acredita-se que tenha ido de dezembro de 1937 a fevereiro de 1938.
O Massacre de Nanquim, Mulheres de Conforto e outros crimes de guerra são parcialmente negados pelo governo japonês e não são mencionados nas escolas japonesas por determinação do governo devido às contradições na versão oficial e evidências, consideradas por alguns pesquisadores japoneses como forjadas. Os motivos para a negação dos crimes de guerra nunca foram questionados por autoridades internacionais, provocando instabilidade em relações diplomáticas entre os países da Ásia. O Revisionismo do Massacre de Nanquim é o ponto de vista parcialmente defendido pelo governo japonês .
O governo americano negociou a liberdade de muitos criminosos de guerra, em troca de informações e documentos. Alguns políticos e militares japoneses foram executados por crimes de guerra ante o Tribunal de Tóquio e outros tribunais Aliados na Ásia. Entretanto, todos os membros da família imperial envolvidos na guerra, como o Imperador Showa foram absolvidos de acusações criminais pelo General dos Estados Unidos Douglas MacArthur.

Em 13 de dezembro de 1937, o príncipe tenente general Asaka Yasuhiko ordenou o exército imperial japonês a tomar de assalto a cidade de Nanquim com nove unidades de infantaria, executando todos os prisioneiros de guerra.
O exército imperial japonês toma de assalto a cidade de Nanquim com uma fúria homicida, as ruas estão repletas de civis em sua maioria, juntamente com soldados chineses em resistência desorganizada e em retirada. Civis e soldados chineses são fuzilados nas ruas por soldados japoneses que buscam neutralizar a resistência de civis e militares. O exército imperial japonês obtém o controle total da cidade de Nanquim em poucas horas do início do assalto e inicia a organização de prisioneiros de guerra, militares e civis de forma furiosa, homicida e organizada. Militares e civis são separados, o exército imperial japonês organiza o controle da cidade de Nanquim de forma brutal e homicida.
Os militares que sobreviveram ao assalto do exército imperial japonês são identificados entre os civis e separados, todos os soldados chineses capturados foram torturados, depois fuzilados, enforcados ou decapitados, sofrendo uma morte brutal, uma carnificina humana. Os civis sofrem com a fúria homicida do assalto a cidade de Nanquim pelo exército imperial japonês, homens, mulheres, crianças e idosos são mortos brutalmente nas ruas de Nanquim antes da organização civil da cidade. Após o início da organização civil, os civis são separados por sexo e idade. Homens, mulheres e crianças são procuradas pelo exército imperial japonês nas ruas, nas casas, nos templos, muitos fugiram da organização civil. Mulheres e crianças se refugiaram em templos na cidade de Nanquim inutilmente, as ordens superiores são aplicadas nas ruas, nas casas, em templos pelos soldados japoneses. Milhares de civis são fuzilados logo após a organização civil, um número desconhecido (sabe-se que eram centenas) de pessoas entre mulheres, homens e adolescentes são levados para uma pedreira onde havia uma imensa cratera. Os soldados japoneses obrigaram os civis chineses a se aglomerarem na cratera, minutos depois cercam a cratera portando metralhadoras e fuzis e abrem fogo contra os civis. Muitos sobrevivem e agonizam na cratera, superiores ordenam os soldados a procurarem por sobreviventes na cratera e executá-los, após a execução de centenas de pessoas o exército imperial japonês continua a executar civis.
Os soldados japoneses sob o comando do general Iwane Matsui realizaram a partir de dezembro de 1937 um efeito-demonstração que converteu-se numa das maiores atrocidades da história contemporânea - o "estupro de Nanquin" (Nanjing Datsusha). A guerra conduzida pelo império do sol nascente assumiu formas repugnantes.
Com a tomada de Nanquim, o massacre tornou-se uma disciplina esportiva e forma de divertimento: os soldados japoneses disputavam a rapidez e eficiência na decapitação dos prisioneiros. A desumanização do inimigo alcançou uma dimensão bastante rara quando ao invés de utilizar animais, as vivissecções passaram a ser praticadas nos civis e militares chineses. Os prisioneiros eram também usados como alvo vivo dos soldados japoneses nos exercícios de assalto com baionetas.
A desumanização também atinge as mulheres e adolescentes, os soldados japoneses buscam por mulheres e adolescentes, nas casas nas ruas, nos templos para praticar estupros coletivos e individuais com mulheres e adolescentes chinesas. Adolescentes e mulheres são arrastadas pelas ruas e colocadas em caminhões. Os soldados japoneses enfrentavam a resistência de suas mães com brutalidade, socos, tapas, pontapés até tomar as adolescentes pelos braços, pernas e arrastá-las até os caminhões para serem escravas sexuais dos soldados e oficiais do exército imperial japonês na cidade de Nanquim e em outras localidades.
O massacre dura até fevereiro de 1938, inúmeras atrocidades foram cometidas pelo exército imperial japonês na cidade de Nanquim. O governo japonês nega muitos fatos e relatos em documentos oficiais chineses. Muitas das informações sobre o massacre de Nanquim, que são de livre acesso ao público, são fornecidas por ONGs e instituições não governamentais, que disponibilizam materiais fotográficos e documentos oficiais do governo da China com o conhecimento de autoridades chinesas.
De 150 a 300 mil pessoas foram executadas nas mais atrozes condições (mulheres estupradas, homens torturados, crianças enterradas vivas). A cidade foi saqueada e incendiada. O massacre de Nanquim seria o único crime de guerra a ser tratado em separado pelo Tribunal de Tóquio. O general Iwane Matsui foi condenado à morte por não ter impedido a carnificina cometida pelas tropas que comandava.
O estupro de Nanquim


Mulheres de conforto) ou mulheres de conforto militar um eufemismo para mulheres que eram forçadas a praticar sexo em bordéis militares em países ocupados pelo Japão durante a Segunda Guerra Mundial. Existem diferentes teorias sobre o lugar de origem das mulheres revigorantes. De acordo com o professor Hirofumi Hayashi da Universidade Kanto Gakuin, a maioria das mulheres eram da Coreia e China. Outras vinham das Filipinas, Taiwan, Tailândia, Vietnã, Singapura, Índias Orientais Holandesas, e outros países e regiões ocupados pelo Japão.
De acordo com o Professor Yoshiaki Yoshimi da Universidade Chuo, existiam cerca de 2.000 centros aonde algo em torno de 200.000 mulheres coreanas, filipinas, taiwanesas, birmanesas, indonésias, holandesas, australianas e algumas japonesas eram forçadas a manter relações sexuais com os militares do Exército Imperial.
A descoberta de documentos dos arquivos militares permitiu estabelecer a responsabilidade do exército na organização do "tráfico" de 200 mil mulheres asiáticas, em sua maioria coreanas, destinadas aos bordéis militares do exército imperial entre o final da década de 30 e a derrota, em 1945, obrigando o governo a reconhecer os fatos em 1992. A partir de então, as vítimas exigem indenizações do Estado japonês, que se recusa a considerá-las, argumentando que a questão das indenizações de guerra já foi resolvida. Entretanto, foi criada uma fundação para ajudar as vítimas




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Re: Marinha do Japão

#304 Mensagem por Stormnuken » Sex Dez 27, 2013 7:54 pm

Lord Nauta escreveu:Completando as informações do Colega.



O Massacre de Nanquim (Nanjing, em chinês), também conhecido como o Estupro de Nanquim, foi um crime de guerra genocida cometido pelo exército imperial japonês em Nanquim, então capital da República da China, após a cidade ter sucumbido ao ataque japonês no dia 13 de dezembro de 1937. Não há consenso sobre a duração do massacre, embora a violência tenha perdurado por seis semanas, até o início de fevereiro de 1938.
Durante a ocupação de Nanquim o exército japonês cometeu numerosas atrocidades, como estupros, saques, incêndios criminosos e a execução tanto de prisioneiros de guerra quanto de civis. Embora as execuções tenham começado sob o pretexto de se eliminarem soldados chineses disfarçados de civis, afirma-se que muitos inocentes foram identificados intencionalmente como combatentes inimigos e executados depois que o massacre ganhou força. Inúmeras mulheres e crianças também foram mortas, à medida que os estupros e assassinatos se espalharam.
De acordo com o Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente, "estimativas feitas em uma data posterior indicam que o número total de civis e prisioneiros de guerra assassinados em Nanquim e em suas proximidades durante as primeiras seis semanas de ocupação japonesa foi de mais de 200.000".
Sabe-se que as estimativas não são exageradas pelo fato de que diversas sociedades que prestavam serviços como enterros e outras organizações contaram mais de 155.000 corpos. A maioria deles, relatou-se, estavam com as mãos amarradas atrás de suas costas. Esses números não levam em conta os corpos que foram destruídos em incêndios, jogados no Rio Yang-Tsé, ou eliminados de outra maneira pelos japoneses.
O êxito da agressão japonesa na Manchúria provocou uma crise na ordem internacional instaurada ao término da Primeira Guerra Mundial pela paz de Versalhes. A Liga das Nações, depois de longas discussões, resolveu exigir do Japão a evacuação do território manchu e negou-se a reconhecer o Estado de Manchukuo; todavia, não assumiu nenhuma medida prática para garantir o cumprimento dessas resoluções. Dessa maneira, o Japão abandonou a Liga das Nações em março de 1933 e prosseguiu sem mudar sua política agressiva. Este precedente não demoraria a ser imitado por Hitler e Mussolini.
A dimensão real das atrocidades ainda é debatida entre a China e o Japão, com números que vão desde as alegações japonesas de diversos milhares até a alegação chinesa de uma contagem de mortos não-combatentes de 300.000.4
Muitos pesquisadores japoneses consideram números aproximados entre 100.000 e 200.000.
Outras nações costumam considerar entre 150.000 e 300.000 o número das vítimas. esse número foi divulgado pela primeira vez em janeiro de 1938 por Harold Timperly, um jornalista na China durante a invasão japonesa, baseado em relatórios de testemunhas contemporâneas. Outras fontes, incluindo o livro O Estupro de Nanquim, de Iris Chang, sugerem o número de 300.000 como a real cifra de mortos. Além disso, em 12 de dezembro de 2007, documentos recém-liberados pelo governo americano revelaram uma contagem adicional de cerca de 500.000 na área ao redor de Nanquim, antes que de sua ocupação.
As informações sobre a duração do massacre de Nanquim não são exatas, mas, de acordo com relatos de sobreviventes, documentários e manuais de escolas públicas chinesas, acredita-se que tenha ido de dezembro de 1937 a fevereiro de 1938.
O Massacre de Nanquim, Mulheres de Conforto e outros crimes de guerra são parcialmente negados pelo governo japonês e não são mencionados nas escolas japonesas por determinação do governo devido às contradições na versão oficial e evidências, consideradas por alguns pesquisadores japoneses como forjadas. Os motivos para a negação dos crimes de guerra nunca foram questionados por autoridades internacionais, provocando instabilidade em relações diplomáticas entre os países da Ásia. O Revisionismo do Massacre de Nanquim é o ponto de vista parcialmente defendido pelo governo japonês .
O governo americano negociou a liberdade de muitos criminosos de guerra, em troca de informações e documentos. Alguns políticos e militares japoneses foram executados por crimes de guerra ante o Tribunal de Tóquio e outros tribunais Aliados na Ásia. Entretanto, todos os membros da família imperial envolvidos na guerra, como o Imperador Showa foram absolvidos de acusações criminais pelo General dos Estados Unidos Douglas MacArthur.

Em 13 de dezembro de 1937, o príncipe tenente general Asaka Yasuhiko ordenou o exército imperial japonês a tomar de assalto a cidade de Nanquim com nove unidades de infantaria, executando todos os prisioneiros de guerra.
O exército imperial japonês toma de assalto a cidade de Nanquim com uma fúria homicida, as ruas estão repletas de civis em sua maioria, juntamente com soldados chineses em resistência desorganizada e em retirada. Civis e soldados chineses são fuzilados nas ruas por soldados japoneses que buscam neutralizar a resistência de civis e militares. O exército imperial japonês obtém o controle total da cidade de Nanquim em poucas horas do início do assalto e inicia a organização de prisioneiros de guerra, militares e civis de forma furiosa, homicida e organizada. Militares e civis são separados, o exército imperial japonês organiza o controle da cidade de Nanquim de forma brutal e homicida.
Os militares que sobreviveram ao assalto do exército imperial japonês são identificados entre os civis e separados, todos os soldados chineses capturados foram torturados, depois fuzilados, enforcados ou decapitados, sofrendo uma morte brutal, uma carnificina humana. Os civis sofrem com a fúria homicida do assalto a cidade de Nanquim pelo exército imperial japonês, homens, mulheres, crianças e idosos são mortos brutalmente nas ruas de Nanquim antes da organização civil da cidade. Após o início da organização civil, os civis são separados por sexo e idade. Homens, mulheres e crianças são procuradas pelo exército imperial japonês nas ruas, nas casas, nos templos, muitos fugiram da organização civil. Mulheres e crianças se refugiaram em templos na cidade de Nanquim inutilmente, as ordens superiores são aplicadas nas ruas, nas casas, em templos pelos soldados japoneses. Milhares de civis são fuzilados logo após a organização civil, um número desconhecido (sabe-se que eram centenas) de pessoas entre mulheres, homens e adolescentes são levados para uma pedreira onde havia uma imensa cratera. Os soldados japoneses obrigaram os civis chineses a se aglomerarem na cratera, minutos depois cercam a cratera portando metralhadoras e fuzis e abrem fogo contra os civis. Muitos sobrevivem e agonizam na cratera, superiores ordenam os soldados a procurarem por sobreviventes na cratera e executá-los, após a execução de centenas de pessoas o exército imperial japonês continua a executar civis.
Os soldados japoneses sob o comando do general Iwane Matsui realizaram a partir de dezembro de 1937 um efeito-demonstração que converteu-se numa das maiores atrocidades da história contemporânea - o "estupro de Nanquin" (Nanjing Datsusha). A guerra conduzida pelo império do sol nascente assumiu formas repugnantes.
Com a tomada de Nanquim, o massacre tornou-se uma disciplina esportiva e forma de divertimento: os soldados japoneses disputavam a rapidez e eficiência na decapitação dos prisioneiros. A desumanização do inimigo alcançou uma dimensão bastante rara quando ao invés de utilizar animais, as vivissecções passaram a ser praticadas nos civis e militares chineses. Os prisioneiros eram também usados como alvo vivo dos soldados japoneses nos exercícios de assalto com baionetas.
A desumanização também atinge as mulheres e adolescentes, os soldados japoneses buscam por mulheres e adolescentes, nas casas nas ruas, nos templos para praticar estupros coletivos e individuais com mulheres e adolescentes chinesas. Adolescentes e mulheres são arrastadas pelas ruas e colocadas em caminhões. Os soldados japoneses enfrentavam a resistência de suas mães com brutalidade, socos, tapas, pontapés até tomar as adolescentes pelos braços, pernas e arrastá-las até os caminhões para serem escravas sexuais dos soldados e oficiais do exército imperial japonês na cidade de Nanquim e em outras localidades.
O massacre dura até fevereiro de 1938, inúmeras atrocidades foram cometidas pelo exército imperial japonês na cidade de Nanquim. O governo japonês nega muitos fatos e relatos em documentos oficiais chineses. Muitas das informações sobre o massacre de Nanquim, que são de livre acesso ao público, são fornecidas por ONGs e instituições não governamentais, que disponibilizam materiais fotográficos e documentos oficiais do governo da China com o conhecimento de autoridades chinesas.
De 150 a 300 mil pessoas foram executadas nas mais atrozes condições (mulheres estupradas, homens torturados, crianças enterradas vivas). A cidade foi saqueada e incendiada. O massacre de Nanquim seria o único crime de guerra a ser tratado em separado pelo Tribunal de Tóquio. O general Iwane Matsui foi condenado à morte por não ter impedido a carnificina cometida pelas tropas que comandava.
O estupro de Nanquim


Mulheres de conforto) ou mulheres de conforto militar um eufemismo para mulheres que eram forçadas a praticar sexo em bordéis militares em países ocupados pelo Japão durante a Segunda Guerra Mundial. Existem diferentes teorias sobre o lugar de origem das mulheres revigorantes. De acordo com o professor Hirofumi Hayashi da Universidade Kanto Gakuin, a maioria das mulheres eram da Coreia e China. Outras vinham das Filipinas, Taiwan, Tailândia, Vietnã, Singapura, Índias Orientais Holandesas, e outros países e regiões ocupados pelo Japão.
De acordo com o Professor Yoshiaki Yoshimi da Universidade Chuo, existiam cerca de 2.000 centros aonde algo em torno de 200.000 mulheres coreanas, filipinas, taiwanesas, birmanesas, indonésias, holandesas, australianas e algumas japonesas eram forçadas a manter relações sexuais com os militares do Exército Imperial.
A descoberta de documentos dos arquivos militares permitiu estabelecer a responsabilidade do exército na organização do "tráfico" de 200 mil mulheres asiáticas, em sua maioria coreanas, destinadas aos bordéis militares do exército imperial entre o final da década de 30 e a derrota, em 1945, obrigando o governo a reconhecer os fatos em 1992. A partir de então, as vítimas exigem indenizações do Estado japonês, que se recusa a considerá-las, argumentando que a questão das indenizações de guerra já foi resolvida. Entretanto, foi criada uma fundação para ajudar as vítimas
Interessante a ênfase que este primeiro texto dá em atrocidades, carnificina, brutalmente, homicidas. Sei que o Japão errou em várias coisas nestas invasões, agora queriam o que? Invadir com rosas em punho, oferecendo afago e carinho??? Será que o povo "civil" não estaria revidando nada?? Numa guerra não existem santos, há os que saem como vencedor e os que saem como perdedor.

Se o Japão tivesse saído como vencedor, estas histórias de massacres e atrocidades não viriam à público. Digo isso pq todos os países que invadiram algum outro à força, cometeram atrocidades, sendo que os que saíram vencedores, saem como heróis e dignos de determinados territórios, enquanto que os perdedores, são considerados criminosos de guerra.

Vocês acham que antigamente, Holanda, Inglaterra, Espanha, Portugal, França, etc.. conquistavam território como? Na paz, sem agredir ninguém??

Como disse, acho que o Japão errou sim em cometer tais crimes, não importa o tamanho do crime, se foi 10mil ou 1milhão de pessoas mortas, mas acho absurdo considerar apenas o Japão como errado.

A China e as Coréias são santas, pobrezinhas né. Até parece que nunca fizeram nada de mal. Vão pesquisar a história deles também. Verão que cometeram atrocidades iguais ou até maiores que os japoneses. Principalmente a China, que massacra o próprio povo pra manter o regime a séculos.

Só mais uma coisa, a história sempre é contada pelo lado vencedor e perdedor, porém, o lado que convém mais, é o que é taxado como verdade. Então muito cuidado ao analisar fatos históricos, principalmente quando se quer taxar algum país ou alguma organização de diabo, mau, terrorista.




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Re: Marinha do Japão

#305 Mensagem por Stormnuken » Sex Dez 27, 2013 8:01 pm

Lord Nauta escreveu:
talharim escreveu:O Japao precisa mandar a China se catar .

Se quisessem ofender mesmo colocavam o nome desse navio de Nanquim e ponto !



Prezado Colega,

A situação não e bem esta: ''O Japão precisa mandar a China se catar''. Quando o Japão invadiu a Manchuria populações chinesas foram massacradas. Idosos e crianças foram mortos e mulheres sistematicamente estrupadas. Isto aconteceu em outros países invadidos pelo Japão. Cuidado eles não são tão bonzinhos como parecem! :evil: :evil: :evil:


Sds

Lord Nauta
Numa guerra, não existem bonzinhos.

Daí te retorno, cuidado, os chineses e os coreanos também não são tão bonzinhos como parecem. hehe




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Re: Marinha do Japão

#306 Mensagem por Lord Nauta » Sex Dez 27, 2013 9:28 pm

Stormnuken escreveu:
Lord Nauta escreveu:Completando as informações do Colega.



O Massacre de Nanquim (Nanjing, em chinês), também conhecido como o Estupro de Nanquim, foi um crime de guerra genocida cometido pelo exército imperial japonês em Nanquim, então capital da República da China, após a cidade ter sucumbido ao ataque japonês no dia 13 de dezembro de 1937. Não há consenso sobre a duração do massacre, embora a violência tenha perdurado por seis semanas, até o início de fevereiro de 1938.
Durante a ocupação de Nanquim o exército japonês cometeu numerosas atrocidades, como estupros, saques, incêndios criminosos e a execução tanto de prisioneiros de guerra quanto de civis. Embora as execuções tenham começado sob o pretexto de se eliminarem soldados chineses disfarçados de civis, afirma-se que muitos inocentes foram identificados intencionalmente como combatentes inimigos e executados depois que o massacre ganhou força. Inúmeras mulheres e crianças também foram mortas, à medida que os estupros e assassinatos se espalharam.
De acordo com o Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente, "estimativas feitas em uma data posterior indicam que o número total de civis e prisioneiros de guerra assassinados em Nanquim e em suas proximidades durante as primeiras seis semanas de ocupação japonesa foi de mais de 200.000".
Sabe-se que as estimativas não são exageradas pelo fato de que diversas sociedades que prestavam serviços como enterros e outras organizações contaram mais de 155.000 corpos. A maioria deles, relatou-se, estavam com as mãos amarradas atrás de suas costas. Esses números não levam em conta os corpos que foram destruídos em incêndios, jogados no Rio Yang-Tsé, ou eliminados de outra maneira pelos japoneses.
O êxito da agressão japonesa na Manchúria provocou uma crise na ordem internacional instaurada ao término da Primeira Guerra Mundial pela paz de Versalhes. A Liga das Nações, depois de longas discussões, resolveu exigir do Japão a evacuação do território manchu e negou-se a reconhecer o Estado de Manchukuo; todavia, não assumiu nenhuma medida prática para garantir o cumprimento dessas resoluções. Dessa maneira, o Japão abandonou a Liga das Nações em março de 1933 e prosseguiu sem mudar sua política agressiva. Este precedente não demoraria a ser imitado por Hitler e Mussolini.
A dimensão real das atrocidades ainda é debatida entre a China e o Japão, com números que vão desde as alegações japonesas de diversos milhares até a alegação chinesa de uma contagem de mortos não-combatentes de 300.000.4
Muitos pesquisadores japoneses consideram números aproximados entre 100.000 e 200.000.
Outras nações costumam considerar entre 150.000 e 300.000 o número das vítimas. esse número foi divulgado pela primeira vez em janeiro de 1938 por Harold Timperly, um jornalista na China durante a invasão japonesa, baseado em relatórios de testemunhas contemporâneas. Outras fontes, incluindo o livro O Estupro de Nanquim, de Iris Chang, sugerem o número de 300.000 como a real cifra de mortos. Além disso, em 12 de dezembro de 2007, documentos recém-liberados pelo governo americano revelaram uma contagem adicional de cerca de 500.000 na área ao redor de Nanquim, antes que de sua ocupação.
As informações sobre a duração do massacre de Nanquim não são exatas, mas, de acordo com relatos de sobreviventes, documentários e manuais de escolas públicas chinesas, acredita-se que tenha ido de dezembro de 1937 a fevereiro de 1938.
O Massacre de Nanquim, Mulheres de Conforto e outros crimes de guerra são parcialmente negados pelo governo japonês e não são mencionados nas escolas japonesas por determinação do governo devido às contradições na versão oficial e evidências, consideradas por alguns pesquisadores japoneses como forjadas. Os motivos para a negação dos crimes de guerra nunca foram questionados por autoridades internacionais, provocando instabilidade em relações diplomáticas entre os países da Ásia. O Revisionismo do Massacre de Nanquim é o ponto de vista parcialmente defendido pelo governo japonês .
O governo americano negociou a liberdade de muitos criminosos de guerra, em troca de informações e documentos. Alguns políticos e militares japoneses foram executados por crimes de guerra ante o Tribunal de Tóquio e outros tribunais Aliados na Ásia. Entretanto, todos os membros da família imperial envolvidos na guerra, como o Imperador Showa foram absolvidos de acusações criminais pelo General dos Estados Unidos Douglas MacArthur.

Em 13 de dezembro de 1937, o príncipe tenente general Asaka Yasuhiko ordenou o exército imperial japonês a tomar de assalto a cidade de Nanquim com nove unidades de infantaria, executando todos os prisioneiros de guerra.
O exército imperial japonês toma de assalto a cidade de Nanquim com uma fúria homicida, as ruas estão repletas de civis em sua maioria, juntamente com soldados chineses em resistência desorganizada e em retirada. Civis e soldados chineses são fuzilados nas ruas por soldados japoneses que buscam neutralizar a resistência de civis e militares. O exército imperial japonês obtém o controle total da cidade de Nanquim em poucas horas do início do assalto e inicia a organização de prisioneiros de guerra, militares e civis de forma furiosa, homicida e organizada. Militares e civis são separados, o exército imperial japonês organiza o controle da cidade de Nanquim de forma brutal e homicida.
Os militares que sobreviveram ao assalto do exército imperial japonês são identificados entre os civis e separados, todos os soldados chineses capturados foram torturados, depois fuzilados, enforcados ou decapitados, sofrendo uma morte brutal, uma carnificina humana. Os civis sofrem com a fúria homicida do assalto a cidade de Nanquim pelo exército imperial japonês, homens, mulheres, crianças e idosos são mortos brutalmente nas ruas de Nanquim antes da organização civil da cidade. Após o início da organização civil, os civis são separados por sexo e idade. Homens, mulheres e crianças são procuradas pelo exército imperial japonês nas ruas, nas casas, nos templos, muitos fugiram da organização civil. Mulheres e crianças se refugiaram em templos na cidade de Nanquim inutilmente, as ordens superiores são aplicadas nas ruas, nas casas, em templos pelos soldados japoneses. Milhares de civis são fuzilados logo após a organização civil, um número desconhecido (sabe-se que eram centenas) de pessoas entre mulheres, homens e adolescentes são levados para uma pedreira onde havia uma imensa cratera. Os soldados japoneses obrigaram os civis chineses a se aglomerarem na cratera, minutos depois cercam a cratera portando metralhadoras e fuzis e abrem fogo contra os civis. Muitos sobrevivem e agonizam na cratera, superiores ordenam os soldados a procurarem por sobreviventes na cratera e executá-los, após a execução de centenas de pessoas o exército imperial japonês continua a executar civis.
Os soldados japoneses sob o comando do general Iwane Matsui realizaram a partir de dezembro de 1937 um efeito-demonstração que converteu-se numa das maiores atrocidades da história contemporânea - o "estupro de Nanquin" (Nanjing Datsusha). A guerra conduzida pelo império do sol nascente assumiu formas repugnantes.
Com a tomada de Nanquim, o massacre tornou-se uma disciplina esportiva e forma de divertimento: os soldados japoneses disputavam a rapidez e eficiência na decapitação dos prisioneiros. A desumanização do inimigo alcançou uma dimensão bastante rara quando ao invés de utilizar animais, as vivissecções passaram a ser praticadas nos civis e militares chineses. Os prisioneiros eram também usados como alvo vivo dos soldados japoneses nos exercícios de assalto com baionetas.
A desumanização também atinge as mulheres e adolescentes, os soldados japoneses buscam por mulheres e adolescentes, nas casas nas ruas, nos templos para praticar estupros coletivos e individuais com mulheres e adolescentes chinesas. Adolescentes e mulheres são arrastadas pelas ruas e colocadas em caminhões. Os soldados japoneses enfrentavam a resistência de suas mães com brutalidade, socos, tapas, pontapés até tomar as adolescentes pelos braços, pernas e arrastá-las até os caminhões para serem escravas sexuais dos soldados e oficiais do exército imperial japonês na cidade de Nanquim e em outras localidades.
O massacre dura até fevereiro de 1938, inúmeras atrocidades foram cometidas pelo exército imperial japonês na cidade de Nanquim. O governo japonês nega muitos fatos e relatos em documentos oficiais chineses. Muitas das informações sobre o massacre de Nanquim, que são de livre acesso ao público, são fornecidas por ONGs e instituições não governamentais, que disponibilizam materiais fotográficos e documentos oficiais do governo da China com o conhecimento de autoridades chinesas.
De 150 a 300 mil pessoas foram executadas nas mais atrozes condições (mulheres estupradas, homens torturados, crianças enterradas vivas). A cidade foi saqueada e incendiada. O massacre de Nanquim seria o único crime de guerra a ser tratado em separado pelo Tribunal de Tóquio. O general Iwane Matsui foi condenado à morte por não ter impedido a carnificina cometida pelas tropas que comandava.
O estupro de Nanquim


Mulheres de conforto) ou mulheres de conforto militar um eufemismo para mulheres que eram forçadas a praticar sexo em bordéis militares em países ocupados pelo Japão durante a Segunda Guerra Mundial. Existem diferentes teorias sobre o lugar de origem das mulheres revigorantes. De acordo com o professor Hirofumi Hayashi da Universidade Kanto Gakuin, a maioria das mulheres eram da Coreia e China. Outras vinham das Filipinas, Taiwan, Tailândia, Vietnã, Singapura, Índias Orientais Holandesas, e outros países e regiões ocupados pelo Japão.
De acordo com o Professor Yoshiaki Yoshimi da Universidade Chuo, existiam cerca de 2.000 centros aonde algo em torno de 200.000 mulheres coreanas, filipinas, taiwanesas, birmanesas, indonésias, holandesas, australianas e algumas japonesas eram forçadas a manter relações sexuais com os militares do Exército Imperial.
A descoberta de documentos dos arquivos militares permitiu estabelecer a responsabilidade do exército na organização do "tráfico" de 200 mil mulheres asiáticas, em sua maioria coreanas, destinadas aos bordéis militares do exército imperial entre o final da década de 30 e a derrota, em 1945, obrigando o governo a reconhecer os fatos em 1992. A partir de então, as vítimas exigem indenizações do Estado japonês, que se recusa a considerá-las, argumentando que a questão das indenizações de guerra já foi resolvida. Entretanto, foi criada uma fundação para ajudar as vítimas
Interessante a ênfase que este primeiro texto dá em atrocidades, carnificina, brutalmente, homicidas. Sei que o Japão errou em várias coisas nestas invasões, agora queriam o que? Invadir com rosas em punho, oferecendo afago e carinho??? Será que o povo "civil" não estaria revidando nada?? Numa guerra não existem santos, há os que saem como vencedor e os que saem como perdedor.

Se o Japão tivesse saído como vencedor, estas histórias de massacres e atrocidades não viriam à público. Digo isso pq todos os países que invadiram algum outro à força, cometeram atrocidades, sendo que os que saíram vencedores, saem como heróis e dignos de determinados territórios, enquanto que os perdedores, são considerados criminosos de guerra.

Vocês acham que antigamente, Holanda, Inglaterra, Espanha, Portugal, França, etc.. conquistavam território como? Na paz, sem agredir ninguém??

Como disse, acho que o Japão errou sim em cometer tais crimes, não importa o tamanho do crime, se foi 10mil ou 1milhão de pessoas mortas, mas acho absurdo considerar apenas o Japão como errado.

A China e as Coréias são santas, pobrezinhas né. Até parece que nunca fizeram nada de mal. Vão pesquisar a história deles também. Verão que cometeram atrocidades iguais ou até maiores que os japoneses. Principalmente a China, que massacra o próprio povo pra manter o regime a séculos.

Só mais uma coisa, a história sempre é contada pelo lado vencedor e perdedor, porém, o lado que convém mais, é o que é taxado como verdade. Então muito cuidado ao analisar fatos históricos, principalmente quando se quer taxar algum país ou alguma organização de diabo, mau, terrorista.



Bem! Vou evitar entrar em debate sobre o que aconteceu nas guerras na asia neste tópico, onde devemos falar da Marinha do Japão uma das mais importantes do mundo. Em relação aos eventos da guerra sino-japonesa quem atravessou o mar da China foram os japoneses e não o contrario. :wink:

Grato pela especial atenção. Para mim o assunto esta encerrado.

Sds

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Re: Marinha do Japão

#307 Mensagem por Stormnuken » Sex Dez 27, 2013 11:09 pm

Lord Nauta escreveu:
Stormnuken escreveu: Interessante a ênfase que este primeiro texto dá em atrocidades, carnificina, brutalmente, homicidas. Sei que o Japão errou em várias coisas nestas invasões, agora queriam o que? Invadir com rosas em punho, oferecendo afago e carinho??? Será que o povo "civil" não estaria revidando nada?? Numa guerra não existem santos, há os que saem como vencedor e os que saem como perdedor.

Se o Japão tivesse saído como vencedor, estas histórias de massacres e atrocidades não viriam à público. Digo isso pq todos os países que invadiram algum outro à força, cometeram atrocidades, sendo que os que saíram vencedores, saem como heróis e dignos de determinados territórios, enquanto que os perdedores, são considerados criminosos de guerra.

Vocês acham que antigamente, Holanda, Inglaterra, Espanha, Portugal, França, etc.. conquistavam território como? Na paz, sem agredir ninguém??

Como disse, acho que o Japão errou sim em cometer tais crimes, não importa o tamanho do crime, se foi 10mil ou 1milhão de pessoas mortas, mas acho absurdo considerar apenas o Japão como errado.

A China e as Coréias são santas, pobrezinhas né. Até parece que nunca fizeram nada de mal. Vão pesquisar a história deles também. Verão que cometeram atrocidades iguais ou até maiores que os japoneses. Principalmente a China, que massacra o próprio povo pra manter o regime a séculos.

Só mais uma coisa, a história sempre é contada pelo lado vencedor e perdedor, porém, o lado que convém mais, é o que é taxado como verdade. Então muito cuidado ao analisar fatos históricos, principalmente quando se quer taxar algum país ou alguma organização de diabo, mau, terrorista.



Bem! Vou evitar entrar em debate sobre o que aconteceu nas guerras na asia neste tópico, onde devemos falar da Marinha do Japão uma das mais importantes do mundo. Em relação aos eventos da guerra sino-japonesa quem atravessou o mar da China foram os japoneses e não o contrario. :wink:

Grato pela especial atenção. Para mim o assunto esta encerrado.

Sds

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Heheh tá certo, assunto encerrado, é que vc havia iniciado o assunto, como terminou, beleza.

Abraço.




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Re: Marinha do Japão

#308 Mensagem por GustavoB » Qua Jan 01, 2014 5:18 pm

Mas que essa lógica é porca, ah, isso é. Não importa quem saiu-se vencedor, se x ou y cometeu crime sim, isso importa. É infantil essa retórica de quem é menos bandido. Apurem-se os crimes, julguem-se os culpados, doa a quem doer. Ir contra essas prerrogativas é concordar com a barbárie na sociedade humana. A menos que o colega ventinho nuclear tenha como sugestão um novo modelo de organização mundial. Tem?




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Re: Marinha do Japão

#309 Mensagem por Glauber Prestes » Qua Jan 01, 2014 6:06 pm

Mas essa é a organização mundial. Quem ganha automaticamente está certo, e quem perde está errado. A China e a Coréia que estão erradas em reclamar, e devem remoer essas frescuras até haver outra guerra entre eles, pois aí eles podem esfregar as barbáries na cara dos japoneses, e cometer as deles. Ou alguém pensa que existe guerra sem barbárie, sem atrocidade? O que existe são situações mais bem escondidas do que outras.




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.

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Re: Marinha do Japão

#310 Mensagem por GustavoB » Qua Jan 01, 2014 6:13 pm

É evidente que agora há motivações geopolíticas envolvidas nesse chororô. O que não dá pra concordar é a criação de critérios conforme a ótica de quem vê. A história, como bem se sabe, é dinâmica. E o mundo não é um lugar justo. Novidade alguma.




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Re: Marinha do Japão

#311 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Jan 02, 2014 10:24 am

A fronteira entre Portugal e Espanha é das mais estáveis na Europa, afinal não há guerra entre os dois estados à mais de 200 anos. No entanto se quiserem eu arranjo-vos toda uma série de tópicos no DB onde Portugueses e Espanhóis se gladiaram de tal forma que mais parece que houve uma guerra à poucos anos.

Imaginem na ásia onde as guerras não foram assim à tão pouco tempo e onde os ódios parecem ser instigados pelos governos locais.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: Marinha do Japão

#312 Mensagem por FCarvalho » Qui Jan 02, 2014 11:39 am

Rivalidades históricas entre povos há desde que o mundo é mundo. Assim como portugueses e espanhóis, ingleses e franceses, russos e poloneses, sérvios e croatas, gregos e turcos, argentinos e brasileiros, entre chilenos, peruanos, e por aí vai, ninguém escapa a roda da história...

Podem se passar os séculos, mas há feridas que simplesmente nunca cicatrizam. Ficam sempre lá, tratadas permanentemente, até que um dia, simplesmente reabrem, ou são reabertas. :roll:

E como o mundo nunca foi só flores, é bom que se permaneça sempre alerta, e de prontidão, para o caso de alguém resolver mexer em velhas memórias e rusgas há muito esquecidas.

Mesmo porque, embora os povos normalmente tenham memória curta, em geral, os políticos, quando querem, a tem muito em dia, principalmente em se tratando de ocupar as cabeças alheias com outras coisas que não consigo mesmo e os problemas concretos da realidade de hoje.

Como o povo gosta de dizer por aí "marinhas não se improvisam..."

Mas guerras, quando interessa, sim.

abs,




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Re: Marinha do Japão

#313 Mensagem por akivrx78 » Ter Mar 18, 2014 10:41 pm

https://www.youtube.com/watch?v=6V7gD5uf9gg

Dia 12/03/2014 foi incorporado oficialmente o DD-117 Suzutsuki e DD-118 Fuyuzuki.


https://www.youtube.com/watch?v=65xCJAPJ64s




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Re: Marinha do Japão

#314 Mensagem por akivrx78 » Sex Ago 08, 2014 6:48 pm

US Marines Help Japan Build Amphibious Force

Imagem
Troops steer amphibious assault vehicles toward shore during a simulated beach assault during Rim of the Pacific Exercise 2014 in July. (U.S. Navy Photo)
Stars and Stripes | Aug 08, 2014 | by Seth Robson and Chiyomi Sumida

YOKOTA AIR BASE, Japan — The U.S. Marine Corps on Okinawa has spent more than two years helping Japan stand up an amphibious force geared toward defense of islands in the East China Sea, according to U.S. and Japanese officials.

Members of the Japan Ground Self Defense Force have been observing and participating in amphibious training with U.S. Marines on Okinawa since 2012, U.S. and Japanese officials said in response to questions about the force. The training — off limits to media — is part of Japanese efforts to develop, in the next five years, an amphibious capability that includes new helicopter carriers and landing craft, along with a 3,000-strong army unit modeled on the U.S. Marine Corps.

The buildup has been taking place amid tensions in the East China Sea, where China has challenged Japan’s claim to the Senkaku Islands (known as Daioyu by the Chinese) and nearby the oil and gas resources.

As part of that buildup, more than 200 Japanese soldiers practiced amphibious landings at Camp Pendleton, Calif., with U.S. Marines in the Iron Fist exercise in February. Then, Japanese troops stormed beaches in Hawaii during last month’s RIMPAC exercises.

Additionally, 30 Japanese troops from the 12th Infantry Regiment out of Camp Kokubu in Kagoshima prefecture were on Okinawa from June 23 through Thursday observing and taking part in U.S. amphibious training, according to a Japanese Defense Ministry spokesman.

The Japanese platoon had been working with 3rd Battalion, 5th Marines, 31st Marine Expeditionary Unit, Capt. Garron Garn, a public affairs officer with the Okinawa-based 31st Marine Expeditionary Unit said.

The Japanese have been watching the Marines train with a variety of aircraft, rubber raiding boats and amphibious assault vehicles. They’ve also practiced swimming and martial arts together.

It is the third group of Japanese troops to do amphibious training alongside the U.S. Marines, Garn said.

The training — under the auspices of the Japanese Observer Exchange Program — allows the Japanese to observe small-unit tactics and amphibious operations as well as enhance their ability to operate alongside U.S. forces, he said.

Operating from amphibious ships requires a lot of planning, coordination, synchronization, and communication, Garn said.

“There are numerous challenges inherent to amphibious operations, from unpredictable weather to coordinating the efforts of literally thousands of Marines and sailors,” Garn said. “The integration with JGSDF soldiers demonstrates the continued commitment of the United States and Japan to increasing interoperability of our militaries and maintains a strong partnership to enable a bilateral response to future challenges.”

The training has, for the most part, been conducted in and around U.S. facilities on Okinawa, although Japanese troops did embark on U.S. amphibious ships in 2012 and participated in an exercise on Guam in past years. The Japanese may increase the size of the force training with the Marines for future iterations, Garn said.

A Japanese Defense Ministry spokesman said JGSDF troops are most interested to learn the landing skills and boat handling that might be needed to defend an outlying island. Japan’s fiscal year 2014 defense budget included funding to establish an “Amphibious Rapid Deployment Preparatory Unit,” with about $3 million earmarked for enhancing the amphibious capabilities of two Osumi-class transport vessels and an Izumo-class destroyer, the spokesman said.

The SDF also purchased four amphibious assault vehicles, each capable of transporting 25 troops, from the U.S. in 2013. And, this fiscal year — which began in April — Japan plans to spend $17 million on two more amphibious assault vehicles which will be used for command and communication and vehicle recovery.

Ultimately Japan plans to acquire 52 such vehicles, the spokesman said.

Japan’s Western Army Regiment, based in Sasebo, includes 700 personnel training for amphibious operations, but the goal is to produce a 3,000-member amphibious force, Defense Minister Itsunori Onodera said in comments provided by the Defense Ministry.

“We hope to establish the amphibious force as soon as possible,” Onodera said, during a visit to the regiment’s headquarters, Camp Ainoura, in March. “We will continue to develop talented personnel and prepare for the formation of said force making use of the past experience at Camp Ainoura and through joint exercises with the U.S. side, especially the U.S. Marine Corps.”

The force will have two major tasks, he said.

“Japan has numerous islands including many remote islands,” he said. “As they are the basis for Japan’s exclusive economic zone, which is the sixth-largest in the world, it is vital for us to defend them.”

The amphibious force will also be helpful in disaster relief operations.

Japan has yet to determine where its amphibious force will be based.

“So far, from the perspective of the defense of remote islands, we are considering either Kyushu or the southwestern region,” Onodera said.

Where the amphibious force will train in Japan is also uncertain, although there are plans to continue to joint exercise with the U.S. Marines in California and on Guam, the Defense Ministry spokesman said.

http://www.military.com/daily-news/2014 ... force.html
Diferente de outras forças, aparentemente os fuzileiros japoneses vão continuar a ser treinados e subordinados ao exercito.




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Re: Marinha do Japão

#315 Mensagem por akivrx78 » Sex Ago 08, 2014 6:52 pm

US & Japan to develop fuel-cell powered sub – report
Published time: August 08, 2014 11:43

Imagem
AFP Photo/Kazuhiro Nogi

Japan and the United States are looking to develop a submarine to be powered by a fuel-cell. The joint venture will be able to see the vessel be submerged for up to a month without the need for recharging.

The boat will be unmanned and 10 meters (33 feet) in length, according to AFP, which cited the Japanese daily Yomiuri Shimbun. The submarine would be used for patrolling the seas around Japan looking for any potential threats. It is set to be a purely reconnaissance sub, with no torpedoes or other weapons on board.

The advantages of a fuel-cell powered submarine are numerous. Firstly they can stay underwater for large amounts of time, without having to refuel, while they are environmentally friendly, unlike a nuclear sub, from which toxic waste has to be disposed of.

The project will cost Japan around $25 million over the next five years, to try and develop the fuel cell, according to Yomiuri. Fuel cells cleanly and efficiently convert chemical energy from hydrogen-rich fuels into electrical power and usable high quality heat in an electrochemical process that is virtually absent of pollutants.

Germany is currently one of the world leaders in the development in fuel-cells in submarines. The 212A, which is powered by nine PEM (polymer electrolyte membrane) fuel cells providing between 30kW and 50kW each, is armed with 12 heavyweight wire-guided torpedoes, each capable of destroying a war ship or disabling an aircraft carrier.

There is certainly a political undertone to the decision by Japan and the US to develop this new sub together. Both are wary of the threat of China, which announced in March it would increase its military budget for 2014 to almost $132 billion, a 12.2 percent rise over last year, the New York Times reported.

Meanwhile in July, Japan signaled a change in its military course as its cabinet reversed a key article of the post-war constitution that forbids the country’s troops from ever fighting on foreign territory.

Article 9 of the 1947 founding charter proclaimed Japan a pacifist nation, meaning that its armed forces are technically domestic self-defense units, and cannot participate even in UN-backed conflicts, other than as peacekeepers.

This decision drew an angry response from China. Beijing and Tokyo have been locked in a dispute over the Japanese-owned Senkaku (or Diaoyu) Islands. Although uninhabited, they allow the owner to claim lucrative trade routes, and vast potential underwater resources that have yet to be explored.

Japan has scrambled its planes over 400 times in the past year to ward off Chinese ships circling the archipelago.

Imagem
http://rt.com/news/178936-japan-submari ... cell-navy/



Ministry of Defense budget request to incorporate construction cost of one ship Aegis

Konno Shinobu

17:20 August 8, 2014

Ministry of Defense was the firm policy of the budget request for next year's budget, include about 130 billion yen = US$1.3 billion construction cost of 1 Aegis ships capable of intercepting ballistic missiles. In addition to the four aircraft warning aircraft of the new model, we record a budget for 23 aircraft deployed in more than one year for the next fixed-wing patrol aircraft P1 to patrol the sea.

We aim to make it eight ships poised future Aegis of Maritime Self-Defense Force with a missile interception capability. Warning aircraft of the new model, is promoting a model selection in candidate and E2D successor of E2C. Policy is to deploy troops to the operation of the early warning aircraft, which was established in April to the Air Self-Defense Force base in Naha, Okinawa Prefecture, to strengthen the monitoring of posture in the Senkaku Islands around.

On the other hand, to reduce the procurement cost of equipment amounting to huge, we coordinate with the Ministry of Finance the revision of related laws to allow long-term contract of more than five years, to submit the proposed amendment to the extraordinary Diet session in the fall. (Konno Shinobu)

http://www.asahi.com/articles/ASG885DG1G88UTFK007.html
Os planos eram para iniciar a construção de 2 DDGs com Aegis (com a possibilidade de mais 2 unidades depende da decisão do BMD sistema anti-misseis ) , o primeiro deveria entrar em operação em 2020, mas parece que mudaram de ideia e vão adiantar...medo da China? :twisted:

Defense Ministry to seek funds for amphibious assault ship study

JIJI
Aug 4, 2014

The Defense Ministry wants money from the fiscal 2015 budget to research the possibility of adding amphibious assault ships to the Maritime Self-Defense Force, defense officials said.

The ministry plans to start studying the size and functions needed for ships of this type with the goal of introducing at least one into the fleet by fiscal 2019, the officials said Sunday.

The new national defense plan adopted last December emphasized protection of Japan’s southern Pacific islands between Kyushu and Taiwan.

For island defense, the ministry intends to form an amphibious assault brigade modeled after the U.S. Marine Corps and start using an assault vessel that can carry MV-22 Ospreys, the tilt-rotor transport aircraft set to be adopted by the Ground Self-Defense Force.

Amphibious assault ships have wide decks like aircraft carriers but are smaller. They can carry several Ospreys and amphibious vehicles in addition to more than 1,000 troops.

The ministry also plans to use ships of this type for disaster relief missions.

After inspecting the assault ship USS Makin Island in San Diego last month, Defense Minister Itsunori Onodera said he was willing to swiftly work out plans to acquire such a vessel as a multifunction transport indispensable for island defense.

http://www.japantimes.co.jp/news/2014/0 ... ship-study
Os planos parecem ser construir 2 navios com capacidade similar ao Wasp, fora a segunda unidade do Izumo, a primeira unidade do novo navio de assalto anfíbio deve entrar na ativa em 2019, a construção deve se iniciar em 2016.

Este navio também era previsto para entrar na ativa por volta de 2022 mas parece que vão acelerar os planos...medo da China? :twisted:




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