Bolsa Miséria, faz brasileiro fugir de trabalho.
Moderador: Conselho de Moderação
- Einsamkeit
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O Crescimento de empregos seria ate maior se o governo em vez de pagar esmola por voto, que é o caso destes programas, criassem mais micro-credito, financiamentos, escolas tecnicas, infra estrutura
Mas brasileiro quer é dinheiro facil pra compra cachassa e cigarro
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Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
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Algumas considerações:
Programas de complementação de renda, ou imposto de renda negativo, existem em diversos países do mundo, como forma de seguro desemprego entre outros. Inclusive no G-7.
Como no Brasil, todos este programas tem mecanismos de acompanhamento e exigem contrapartidas. Pela próprias características do programa, quem fala em assistencialismo, ou é mau intencionado, ou não sabe do que está falando.
Pior que teleguiado de programa de governo, é lacaio de nossa imprensa leviana e conservadora.
Quem tem o trabalho de ler, alguma coisa além da porcaria de nossos Jornais, já deveria saber que em nenhum momento este tipo de programa foi pensado para ser permanente. A sua extensão e perenidade se deve a míseria e a falta de distribuição de renda.
Porque ao contrário do que alguns neófitos falaram aqui, o Brasil aumentou de forma significativa seu PIB, no entanto, a riqueza continuou concentrada, na verdade aumentou a diferença entre ricos e pobres no país, um dos grande serviços do Regime Militar.
Pela primeira vez em nossa história, em 2004, o quadro começou a se reverter, ou seja, a diferença entre ricos e pobres começou a cair. Este foi o grande motivo da reeleição do atual governo, ainda que, a GENTALHA da nossa MÍDIA, fizesse tudo para isto não ocorrer, pela primeira vez na história do País a realidade não pode ser distorcida, como ocorreu em 1998, quanto todos os jornais brasileiros afirmavam que o dólar não seria desvalorizado, num dos episódios mais vergonhosos de nossa história.
Enquanto não temos crescimento econômico necessário, a saída é mesmo os programas de tranferência de renda, muito mais eficazes que políticas de estado, nais quais o dinheiro escorre pelas muitas torneiras do desperdício. A melhor política de saúde, é boa alimentação e água potável. O mesmo vale para várias áreas dos serviços estatais. Uma sociedade mais justa e igualitária demanda menor pressão sobre os serviços estatais.
[ ]´s
Programas de complementação de renda, ou imposto de renda negativo, existem em diversos países do mundo, como forma de seguro desemprego entre outros. Inclusive no G-7.
Como no Brasil, todos este programas tem mecanismos de acompanhamento e exigem contrapartidas. Pela próprias características do programa, quem fala em assistencialismo, ou é mau intencionado, ou não sabe do que está falando.
Pior que teleguiado de programa de governo, é lacaio de nossa imprensa leviana e conservadora.
Quem tem o trabalho de ler, alguma coisa além da porcaria de nossos Jornais, já deveria saber que em nenhum momento este tipo de programa foi pensado para ser permanente. A sua extensão e perenidade se deve a míseria e a falta de distribuição de renda.
Porque ao contrário do que alguns neófitos falaram aqui, o Brasil aumentou de forma significativa seu PIB, no entanto, a riqueza continuou concentrada, na verdade aumentou a diferença entre ricos e pobres no país, um dos grande serviços do Regime Militar.
Pela primeira vez em nossa história, em 2004, o quadro começou a se reverter, ou seja, a diferença entre ricos e pobres começou a cair. Este foi o grande motivo da reeleição do atual governo, ainda que, a GENTALHA da nossa MÍDIA, fizesse tudo para isto não ocorrer, pela primeira vez na história do País a realidade não pode ser distorcida, como ocorreu em 1998, quanto todos os jornais brasileiros afirmavam que o dólar não seria desvalorizado, num dos episódios mais vergonhosos de nossa história.
Enquanto não temos crescimento econômico necessário, a saída é mesmo os programas de tranferência de renda, muito mais eficazes que políticas de estado, nais quais o dinheiro escorre pelas muitas torneiras do desperdício. A melhor política de saúde, é boa alimentação e água potável. O mesmo vale para várias áreas dos serviços estatais. Uma sociedade mais justa e igualitária demanda menor pressão sobre os serviços estatais.
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- Einsamkeit
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Carlos Mathias escreveu:cachassa
CACHAÇA.
Sorry Mr Bush!
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PRick escreveu:Marechal-do-ar escreveu:morcego,
Não vou discutir a legitimidade da notícia ou do bolsa-família, apenas um segundo ponto que até o momento passou desapercebido e não é menos importante.
Com esse tópico a sua intenção é criticar o bolsa-família e o Lula, mas o título do tópico não parece criticar esses dois, e sim insunuar que brasileiro é vagabundo, o que é desmentido pelo texto que você acabou de postar, onde diz que quem ganha o bolsa família não quere parar de trabalhar, mas não quer que o ganho com o bolsa-família seja cortado por causa da renda, optando por trabalhar sem carteira assinada.
Marechal,
Você esclareceu a minha primeira frase, a base desta matéria é preconceito, que não tem qualquer embasamento em nenhuma pesquisa séria feita no Brasil. O Brasileiro trabalha tanto ou mais que qualquer outro país no mundo e ganha salários muito inferiores que a maioria. A tese é que se pagarmos 50 reais para os miseráveis, eles não vão mais trabalhar, ora o bolsa família é muito pouco, não dá para sobreviver apenas com ela. Trata-se de um programa de renda complementar.
É triste ver preconceito deste tipo disfarçado em matéria, a FSP está adotando os mesmos métodos da Revista Veja e o Estadão.
[ ]´s
Relamente é bastante triste a forma com que a imprensa vem tratando com mais pobres nesse país, se acha oq o governo está errado, pq ñ dar sugestões pra melhorar as coisa, ao infem de só ficar criticando e chamando o pobre de vagabundo
Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil
ademir escreveu:morcego escreveu:No NORTE/NORDESTE isso é bem possível; alias é provavel que eu fizesse o seguinte, COLOCAVA AS CRIANÇAS PARA TRABALHAR (basta ver que o trabalho infantíl disparou) e eu ia beber pinga o resto do dia.
Olhe, eu sou um grande critico desde programa, ja ouvi historias bem piores que esta, so que querer combater este programa é mostrar extremo desconhecimento do efeito na pobreza, pois vejamos, ele é emergencial, de um primeiro momento É O CERTO, so que so funciona se tiver investimentos em educação, em proficionalização, em um plano completo para se amenizar a pobreza, em 5 anos, ainda não se passou do primeiro estagio, por que? por que investir em educação não da voto, ai ninguem quer, e mais, com o povo cada vez mais educado, fica mais dificil manipular, afinal, é mais facil manipular analfabetos, do que alguem que tenha alguma "instrução" na vida
então chego a conclusão, este programa é falho, SIM, so que por hora é o que tem, CABE A NOS, lutar para melhora-lo
Mtttt boa a sua colocação
Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil
- BrasileiroBR
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- Pedro Gilberto
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META 1: REDUZIR PELA METADE,ENTRE 1990 E 2015, A PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO COM RENDA INFERIOR A 1 DÓLAR PPC POR DIA.
O Brasil está muito próximo de atingir a meta de reduzir pela metade, no período entre 1990 e 2015, a proporção da população que vive com renda inferior a 1 dólar PPC por dia.Após um aumento do percentual de pessoas extremamente pobres no início da década de 1990, houve uma iminuição substantiva entre 1993 e 1995. Nos anos seguintes, essa taxa oscilou em torno de 8% da população, mas diminuiu novamente entre 2002 e 2003.O gráfico 1 revela que,entre 1990 e 2003, a pobreza extrema quase caiu à metade – passando de 9,9% da população para 5,7%, uma redução de 42,4%.Apesar da sensível melhora, o número absoluto de pessoas vivendo com menos de 1 dólar PPC por dia ainda é muito alto: cerca de 10 milhões.
META 2: REDUZIR PELA METADE, ENTRE 1990 E 2015, A PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO QUE SOFRE DE FOME
No Brasil, a fome e a desnutrição ainda se fazem presentes, embora venham apresentando sensível redução no período recente.
Destaque-se que a questão da insuficiência alimentar no país não está associada a uma pequena oferta de alimentos, pois a agricultura nacional produz mais do que o suficiente para suprir as necessidades da população brasileira.Segundo cálculos da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) para o Brasil, a disponibilidade total de alimentos tem aumentado continuamente nas últimas décadas, sendo atualmente da ordem de 3.000 kcal por pessoa/dia. Isso corresponde a um excedente de 23% no total de calorias médias necessárias para repor as energias consumidas por dia, de pouco menos de 2.400 kcal. Assim, as questões da fome e da desnutrição são,sobretudo, o resultado da falta de acesso aos alimentos,decorrente do baixo poder aquisitivo de milhões de brasileiros.No campo, o problema da fome torna-se mais agudo tendo em vista a dificuldade de acesso aos meios produtivos, inclusive o acesso à terra.
META 3: GARANTIR QUE, ATÉ 2015, AS CRIANÇAS DE TODOS OS PAÍSES, DE AMBOS OS SEXOS, TERMINEM UM CICLO COMPLETO DE ENSINO
A Constituição Federal de 1988 estabelece como escolaridade mínima obrigatória o ensino fundamental, que atualmente corresponde a oito anos de estudos. Desse modo,o acesso à escola e a conclusão desse ciclo de escolarização constituem direitos de todo cidadão brasileiro e, conseqüentemente, dever do Estado em provê-lo gratuitamente, inclusive àqueles que não tiveram a oportunidade de fazê-lo na idade adequada. Por essa razão, ampliou-se a meta contida no segundo Objetivo de Desenvolvimento do Milênio, que se refere à conclusão da educação primária, equivalente a quatro anos de estudos, para a conclusão do ensino fundamental.
...De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) realizada em 2003, 97,2% da população na faixa etária de 7 a 14 anos freqüentava a escola.No entanto, parte desse total se encontrava matriculada em outros níveis de ensino – pré-escola e ensino médio–, razão pela qual apenas 93,8% cursavam o ensino fundamental. Mesmo assim, em comparação com 1992, essa taxa subiu 12,4 pontos percentuais, conforme se observa na tabela 1.
META 4: ELIMINAR AS DISPARIDADES ENTRE OS SEXOS NO ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO, SE POSSÍVEL ATÉ 2005, E EM TODOS OS NÍVEIS DE ENSINO, O MAIS TARDAR ATÉ 2015
A meta proposta pela Cúpula do Milênio para o Objetivo de “Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres”estabelece o acesso igualitário de homens e mulheres a todos os níveis de ensino até 2015. Para grande parte dos países latino-americanos, contudo, a discussão centrada na dimensão educacional é insuficiente para entender as desigualdades de gênero. No caso do Brasil, a situação não é diferente: as mulheres têm, atualmente, níveis de escolaridade superiores aos dos homens,mantendo-se à frente deles em praticamente todos os indicadores educacionais.Isso significa que os grandes entraves à promoção da igualdade de gênero e à autonomia feminina não se encontram no acesso ao ensino,mas em outros aspectos como a inserção no mercado de trabalho e na vida política ou a vulnerabilidade à violência doméstica e sexual.
No entanto,como a meta é “Eliminar as disparidades entre os sexos (...)”, e os meninos encontram-se em condições educacionais inferiores às das meninas, em especial no que diz respeito às altas taxas de evasão e repetência, não se pode falar em uma real igualdade de gênero. É importante, nesse caso, analisar a meta procurando identificar os principais obstáculos que se colocam para meninos e homens, seja quanto ao acesso, seja quanto à permanência e ao bom rendimento escolar.
META 5: REDUZIR EM DOIS TERÇOS, ENTRE 1990 E 2015, A MORTALIDADE DE CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS DE IDADE
A taxa de mortalidade na infância, ou seja,da mortalidade entre menores de 5 anos de idade, declinou em ritmo bastante acelerado no Brasil entre 1990 e 2003. A média nacional de redução ficou em 38,3% nesse período. O Nordeste se destacou entre as regiões, com uma redução de 46,1% (ver gráfico 1). Mantido o atual ritmo de redução, em torno de 3% ao ano, o país deverá alcançar, antes da data estipulada, a meta do Objetivo 4 – reduzir em dois terços a mortalidade de crianças menores de 5 anos, entre 1990 e 2015.
META 6: REDUZIR EM TRÊS QUARTOS, ENTRE 1990 E 2015, A TAXA DE
MORTALIDADE MATERNA
Nas últimas décadas, a saúde e os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres passaram a ocupar um espaço importante na agenda das políticas públicas no Brasil. Em reconhecimento à importância desse processo e da participação das mulheres por meio de seus movimentos na sociedade civil,o governo brasileiro propõe a ampliação deste quinto Objetivo de Desenvolvimento do Milênio. Além da meta original, ligada especificamente à saúde materna, compromete-se com duas outras relacionadas à saúde da mulher. Em primeiro lugar, com a garantia de cobertura universal por ações de saúde sexual e reprodutiva pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em segundo, com a redução da mortalidade por dois tipos de câncer mais freqüentes entre as mulheres – o de mama e o de colo do útero.
A inclusão de ambas faz todo o sentido quando se leva em conta que as mulheres são as principais usuárias do SUS e as doenças do aparelho circulatório, o câncer de mama e de colo de útero e as causas externas respondem pela maioria dos óbitos femininos no país. A mortalidade materna,no entanto, continua exigindo atenção redobrada. Embora não esteja entre as dez principais causas de morte entre as mulheres brasileiras, sua taxa permanece quase três vezes superior ao nível máximo atingido por países desenvolvidos, com o agravante de que grande parte dos óbitos poderia ser evitada com procedimentos médicos preventivos ou curativos.
META 7: ATÉ 2015 TER DETIDO A PROPAGAÇÃO DO HIV/AIDS E COMEÇADO A INVERTER A TENDÊNCIA ATUAL
META 8: ATÉ 2015, TER DETIDO A INCIDÊNCIA DA MALÁRIA E DE OUTRAS DOENÇAS IMPORTANTES E COMEÇADO A INVERTER A TENDÊNCIA ATUAL
Desde a identificação do primeiro caso de aids, em 1980, até meados de 2004 foram notificados 360 mil casos da doença no Brasil. As taxas de incidência (que equivalem ao número de casos novos dividido pela população) foram crescentes até 1998, alcançando cerca de 20 casos de aids por 100 mil habitantes. Do total de casos de aids,mais de 80% estão concentrados nas regiões Sudeste e Sul. A partir de 1998, há uma tendência de declínio na região Sudeste, a mais atingida desde o início pela epidemia. Para as demais regiões, no entanto,tem-se observado um aumento persistente das taxas de incidência de aids, principalmente na Sul, em conseqüência da expansão do número de casos entre mulheres e entre os menos escolarizados. Já a taxa de mortalidade pela doença em todo o país, que era crescente até meados dos anos 1990, apresentou um declínio expressivo até a estabilização, a partir de 2000, em cerca de 6,3 óbitos por 100 mil habitantes.A queda foi resultado da política governamental no setor, com a introdução da distribuição gratuita e do acesso universal ao tratamento anti-retroviral.
A malária, a tuberculose e a hanseníase são outros exemplos de doenças infecciosas e parasitárias que continuam a representar problema de saúde pública. A primeira teve uma redução da incidência, mas houve um aumento da proporção da forma mais grave da doença. A segunda, apresenta estabilização do número de casos novos, porém em patamares elevados. Já a terceira teve queda no número de casos registrados devido a uma mudança na sua forma de cálculo. Pela nova metodologia,que segue critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS),o Brasil tem 1,71 caso da doença por 10 mil habitantes. Pelo critério anterior,esse número chegava a 4,52 em dezembro de 2003. Ainda assim,a taxa está acima de 1 caso por 10 mil habitantes – considerada razoável para que a doença seja erradicada.
Fonte: PNUD - Objetivos de Desenvolvimento do Milênio — Relatório Nacional de Acompanhamento 2005
http://www.pnud.org.br/odm/index.php
Acima são trechos retirados deste relatório (os 1os paragrafos de introdução de cada meta) para dar resumo do andamento do programa. Recomendo que pelos menos passem os olhos nos documentos para ter maiores dados ou informações
De modo geral, há metas quase cumpridas, há metas com bom andamento e há metas que precisam ser melhor trabalhadas como p.ex a taxa de mortalidade materna, de incidência de AIDS e tuberculose. Entretanto não há declarações sobre a impossibilidade de atingir alguma meta, ao contrário, o Brasil está propondo a expansão de metas para alguns objetivos.
Assim mantendo os programas que vem dando certo e melhorando os que apresentam dificuldades podem-se atingir as metas.
[]´s
Editado pela última vez por Pedro Gilberto em Qua Mar 14, 2007 2:58 pm, em um total de 1 vez.
"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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É mesmo difícil de acreditar para alguns, mas as coisas estão mudando para melhor.
Tomem como exemplo a redução da pobreza (não é miséria), que significa a porcentagem da população que vive com menos de US$ 2/dia. Foi de um terço (parcela assustadoramente grande) para menos de um quarto (ainda grande) da população. 33% -> +-25%. É só checar os dados do PNAD.
Tomem como exemplo a redução da pobreza (não é miséria), que significa a porcentagem da população que vive com menos de US$ 2/dia. Foi de um terço (parcela assustadoramente grande) para menos de um quarto (ainda grande) da população. 33% -> +-25%. É só checar os dados do PNAD.
Centurião escreveu:É mesmo difícil de acreditar para alguns, mas as coisas estão mudando para melhor.
Tomem como exemplo a redução da pobreza (não é miséria), que significa a porcentagem da população que vive com menos de US$ 2/dia. Foi de um terço (parcela assustadoramente grande) para menos de um quarto (ainda grande) da população. 33% -> +-25%. É só checar os dados do PNAD.
Passaram a viver com US$2,50 / dia?
Kira escreveu:Centurião escreveu:É mesmo difícil de acreditar para alguns, mas as coisas estão mudando para melhor.
Tomem como exemplo a redução da pobreza (não é miséria), que significa a porcentagem da população que vive com menos de US$ 2/dia. Foi de um terço (parcela assustadoramente grande) para menos de um quarto (ainda grande) da população. 33% -> +-25%. É só checar os dados do PNAD.
Passaram a viver com US$2,50 / dia?
Ainda é pouco dinheiro para se viver. Porém, essa classificação é da ONU e serve como parâmetro para mostrar que a condição de vida no Brasil melhorou. Ninguém disse que esse é um caminho fácil, mas pelo menos estamos no caminho certo.
- Morcego
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BrasileiroBR escreveu:morcego pra presidente!
vai gerar 50 milhões de empregos.. coisa q PSDB nem PT conseguiram fazer...
Empregos eu não digo, MAS QUE CARGO NENHUM TIRA A VERGONHA DA MINHA CARA, NÃO TIRA NÃO.
só mais um detalhe QUEM FALOU QUE FAZIA E ACONTECIA sempre foi o PT, não eu; que que aconteceu, o PT entrou na conta das doações dos BANCOS TB???
BrasileiroBR escreveu:pelo menos UM dos dois.. conseguiu reduzir a pobreza ao menor nivel em uma DÉCADA.. e esta cumprido com as metas do milenio da ONU para acabar com a indigencia (extrema pobreza) até 2015
Baseado em tudo que criticou durante anos, e que só não foi aplicado 10 anos antes, por conta de uma oposição NEORÓTICA, SUBVERSIVA E CANALHA.
eles não são a solução, SÃO O PROBLEMA.