Marinha da Nova Zelândia

[P44]

O Sócrates não precisa disso, ele está à frente em todas as sondagens.

povinho mais masoquista

[Rui Elias Maltez]

Luís:

Mas aí é que está o espírito prático da cosa:

Eles desenlvem um navio de projecção a apartir de um navio mercante, constroen-no e integram-no na marinha deles. Tal como os nossos NPO's que parecem de facto erem por base o iate do patrão do chelsea, sem o ser, e nós esperamos por um projecto para o NaPol que nunca mais aparece ao público para se saber que de que tipo de navio estamos a falar, e mais nada.

[luis F. Silva]

Eles desenlvem um navio de projecção a apartir de um navio mercante, constroen-no e integram-no na marinha deles.

Eles não. Os holandeses dos estaleiros Merewido.

[soultrain]

Boas,

É normal este tipo de Navios não terem certificação militar. Parem de bater nessa tecla, até o Mistral Francês não tem.

[[]]'s

[WalterGaudério]

Boas,

É normal este tipo de Navios não terem certificação militar. Parem de bater nessa tecla, até o Mistral Francês não tem.

[[]]'s

Acho que essa ausência de certificação em padrões militares irá desaparecer dos requisitos de projeto de todos os navios não combatentes.

Apenas navios de escolta e capitais assim serão projetados. Mas os navios de apoio terão certamente gabaritos civis sem nenhum problema.

Só faço uma reslva aos navios de desembarque tipo LST que tem que abicar á praia.

sds

Walter

[P44]

Second Navy Offshore Patrol Vessel launched

(Source: New Zealand Defence Force; issued Oct. 27, 2007)



At 2 pm on Saturday 27 October, in Williamstown, Melbourne amidst sea shanties, welcome speeches, three cheers and singing of the NZ and Australian National Anthems, Launch Lady, Dame Sian Elias said the following words "I name, and am honoured to launch this ship, WELLINGTON. May God bless all those who sail in her" - the champagne bottle smashed against the bow - and as she started down the slipway with clockwork precision - the WELLINGTON was launched.

There was a collective gasp and excited cheers from the large crowd as the pin was removed and WELLINGTON slipped down the ramp into the sea for the first time. WELLINGTON will remain briefly on the opposite wharf to her sister, the first Off Shore Patrol Vessel OTAGO, prior to returning to the Dry Dock tomorrow to commence her extensive fit out.

The launch of WELLINGTON was summed up by Chief of Navy, Rear Admiral David Ledson, “I stand in awe of the people who can turn visions that lie on paper and turn bits of steel into something as beautiful as the ship we see before us today”, it is a proud day for New Zealand and the Royal New Zealand Navy”.

On his appointment as Commanding Officer of the WELLINGTON, Mt Maunganui born and bred, Lieutenant Commander Shane Arndell says, I have waited 18 years for this moment and I am very much looking forward to taking her home into Wellington and to show the people of the region - their ship".


BACKGROUND NOTES:

WELLINGTON is one of two 85m long Offshore Patrol Vessels the Navy has acquired under Project Protector. “The ships provide an enhanced capability and capacity to the Navy in a variety of roles,” said Chief of Navy, Rear Admiral David Ledson.

“They provide to the Defence Force, a Navy with greater versatility and enable us to work more effectively with a range of other Government agencies within our EEZ, and throughout the South Pacific beyond. Importantly, too, they will give us an increased presence around New Zealand and so will make it possible for more New Zealanders to see the Navy making its contribution to the country’s prosperity and security”.

- Pennant Number P55
- Standard Displacement 1,600 tonnes
- Length Overall 85 metres
- Beam 14 metres
- Range 6,000 nautical miles
- Maximum Speed 22 Knots
- Complement Core ships company 35
- Flight personnel 10
- Government agencies 4
- Additional personnel 30
- Total 79
-Aircraft: WELLINGTON can embark the Kaman SH-2G(NZ) Seasprite helicopter.
- Commanding Officer – Lieutenant Commander Shane Arndell (Mt Maunganui)
- Executive Officer - Lieutenant Fiona Jamieson (Whangarei)

- WELLINGTON will be able to operate throughout New Zealand’s 200 mile Exclusive Economic Zone (EEZ), the Southern Ocean and the South Pacific. She will carry out a range of roles, including patrolling, surveillance, search and rescue, humanitarian assistance, disaster relief, support to peacekeeping operations and sea training for the Navy.

WELLINGTON will conduct maritime patrols, in conjunction with the P-3 Orion maritime patrol aircraft, in the New Zealand EEZ, Southern Ocean and South Pacific. The surveillance tasks are primarily non-military in support of civilian agencies. Specialist staff from government agencies such as NZ Customs, Ministry of Fisheries

WELLINGTON is the second Offshore Patrol Vessel to be built for New Zealand. Modules of the ship were built separately, including some in Whangarei, to be assembled at the Tenix shipyard, Williamstown, Australia. The ship is based on a design already in service with the Irish Navy and Maritius Coastguard.

WELLINGTON will be affiliated with the Wellington region of New Zealand; her home port will be Wellington. (ends)



Tenix Launches Second NZ Offshore Patrol Vessel


(Source: Tenix; issued Oct. 27, 2007)



The second of two Offshore Patrol Vessels (OPV) being built by Tenix for the Royal New Zealand Navy was officially launched in Williamstown today by the Chief Justice of New Zealand, Dame Sian Elias GNZM, QC.

The vessel, named Wellington, is one of seven ships Tenix is building for the Royal New Zealand Navy under the NZ$500 million Project Protector.

“Wellington has taken five months from Lay Keel to launch and involved around 300 people working on the project. This vessel is another example of the world-class product that Tenix produces and this is due in no small part to the outstanding work of our employees and subcontractors,” said Tenix Group Managing Director Greg Hayes.

As well as the two OPVs, four Inshore Patrol Vessels are being built at Tenix’s Whangarei facility in New Zealand. The third part of the Project Protector, the 8500 tonne Multi-Role Vessel HMNZS Canterbury, was delivered in May this year.

“The launch of Wellington continues the successful trans-Tasman industrial co-operation established for the ANZAC ship project, under which Tenix built eight frigates for Australia and two for New Zealand.

“Tenix naval shipbuilding program provides jobs for over 1100 people in Australia and New Zealand and involves another 2000 small to medium enterprises as sub-contractors and suppliers,” Mr Hayes said.

“Over the past 20 years, Tenix has built over 100 ships and exported around 60 per cent them. I want to thank all the men and women who have worked so hard on this project to deliver to the Royal New Zealand Navy a world-class vessel that I know will serve the people of New Zealand for many years to come.”

-ends-

[P44]

domingo 27 de abril de 2008
NUEVA ZELANDA BUSCA UN REEMPLAZO DE SU BUQUE DE APROVISIONAMIENTO

La Armada de Nueva Zelanda está comenzando a buscar un reemplazo de su buque de aprovisionamiento HMNZS Endeavour.
El buque, con 20 años de servicio, fue construido en 1988 en Corea del Sur por los astilleros Hyundai. El buque se acerca al fin de sus 25 años de vida útil.
La Armada busca ahora un navío de mayores capacidades. Por ejemplo, su cubierta de vuelo fue diseñada para los Westland Wasp, no para los Seasprite ahora en servicio.

http://eltiradorsolitario.blogspot.com/ ... de-su.html

[Rui Elias Maltez]

Acho estranho que na nossa LPM não esteja inscrita uma rubrica para um AOR.

Nem que fosse usado.

[P44]

não precisamos de AOR, afinal o Bérrio até passa todo o tempo atracado na BNL

quando fôr preciso, a gente pede ajuda a algum país aliado

[luis F. Silva]

P 44 escreveu:

não precisamos de AOR, afinal o Bérrio até passa todo o tempo atracado na BNL

Embora as necessidades reais de termos um AOR sejam muito diferentes, da época em que tinhamos uma marinha maior, temos abastecedores de esquadra desde 1940, e era pena que essa capacidade se perdesse. Na visão do Estado Maior, o Bérrio não tem prioridade em relação a outros meios. Quando o Bérrio tiver as reparações feitas, navegará mais dez anos, e só então$$$$.

quando fôr preciso, a gente pede ajuda a algum país aliado

Só foi preciso uma vez em quinze anos (15).

[Rui Elias Maltez]

Hummm.... pelos discursos dos diversos CEMA, eles sempre falaram na necessidade de um navio reabastecedor. Por iso eu achar estranho que tal plataforma não esteja prevista na LPM.

A menos que esse navio seja comprado fora do quadro da LPM.

[LM]

Por curiosidade, o que existe no mercado de "semi-novos" a médio prazo para navios tipo o nosso "Bérrio" ("compactos", combustivel/sólidos)?

[P44]

a Espanha acho que tem um semi-novo ainda em boas condições (o patiño?)

existem os reabastecedores franceses semelhantes ao "Patagónia" argentino, mas não sei se não serão muito grandes

os alemães também talvez tenham algo...quanto aos ingleses ainda têm um ou 2 gémeos do Bérrio, quanto a AORs mais novos agora não me vêm á memória

[Rui Elias Maltez]

Julgo que seria mais fácil construir um AOR em Potugal que um LPD, mas se formos para a opção de "usado", seria uma questão a ver com espanha em relação ao Patiño, não fossem as pedras no sapato do almirantado luso.

[P44]

em tempos li rumores em que Espanha teria questionado Portugal acerca dum eventual interesse em comprar o Patiño, acho eu....
editado:
Pensando bem, se calhar foi o "Marques de la Ensenada", esse é que é AOR

peço desculpas, a velhice não perdoa

Marques de La Ensenada
http://www.armada.mde.es/ArmadaPortal/p ... lero_Flota

Patiño
http://www.armada.mde.es/ArmadaPortal/p ... Combate_es

os ingleses alem de 2 gémeos do Bérrio têm 2 unidades Fort Austin, o mais antigo é de 1979


e 2 unidades Fort George (parece muita areia para a nossa camioneta)


os alemães é que parece terem um AOR mais para o jeitoso...

http://www.marine.de/portal/a/marine/kc ... ontent.jsp
Technische Daten
Einsatzverdrängung: 14.169 t
Geschwindigkeit: 16 kn
Ladekapazität: cirka 11.500 m³
nach oben

Antriebsanlage
Leistung: 5.880 kW (8.000 PS)
nach oben

Besatzung
42 Personen (Zivilbesatzung)
Einheiten, Geschwader und Standorte A 1442 SPESSART Troßgeschwader in Kiel
A 1443 RHÖN Troßgeschwader in Wilhelmshaven

mas o Neo Zelandês ENDEAVOUR de 1988, ali em cima, é que parecia bem bom
viewtopic.php?p=4758457#p4758457