Mirage 2000 e Rafales USADOS para India
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- Luís Henrique
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Não dá idéia!
Não mesmo!
Rapaz apaga esse post!!! hehehee
Sem dúvida.
Nós aqui reclamamos mas parece que Índia adora o Mirage 2000
M2000-5 eh um excelente caca.
Credo, vou sonhar de noite com isso, POWS!!!
Dá até medo pensar...
Lamento senhores, mas Índia realmente adora os Matusa. São extremamente robustos e confiáveis. Um M-2000-5MK2 é um ótimo caça, melhor ou no mínimo equivalente a um Gripen, F-16/50 e outros da categoria.
E é bonito prá caramba!
Dá-lhe MATUSA....
Dá-lhe MATUSA....
Dá-lhe MATUSA....
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Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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- Túlio
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Luís Henrique escreveu:Uma grande modernização para o padrão -5Mk2 que inclui novo radar, novos sitemas de guerra eletrônica, datalink e os cambau sairia por cerca de U$ 15 mi a unidade.
De onde vc tirou essa infomação ?! A informação q eu tenho (e amplamente divulgada...) é de U$ 15mi por Aeronave, SEM datalink, sem capacidade para disparar o Mica IR e sem atualização dos sistemas de guerra eletrônica e sem mira/display montados no capacete.
fonte: http://www.vectorsite.net
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Pq os Indianos gostam do M-2000
Srs.
Segue uma notícia interessante, sobre o porque dos indianos gostarem tanto dos M-2000, talvez pq eles funcionem em caso de guerra.
Não é brincadeira não, andar com bombas de alto-arrastro, em altitudes elevadas, fungindo de Manpads.
[]´s
Segue uma notícia interessante, sobre o porque dos indianos gostarem tanto dos M-2000, talvez pq eles funcionem em caso de guerra.
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Mirage 2000 em Combate na Fronteira India-Paquistão
A Força Aérea Indiana divulgou recentemente os resultados da sua operação Vijay contra os insurgentes cachemires na região de Kargil, no Jammu e no Cachemira ao noroeste de seu território. Temendo grande número de baixas num terreno em que pequenos grupos bem escondidos atrás de pedras ou dominando as gargantas entre picos podem enfrentar forças muito maiores, a Índia optou por utilizar o poder aéreo. As recentes operações começaram mal para os indianos que perderam duas aeronaves MiG-27 e um helicóptero Mi- 17 em acidentes e paramísseis de ombro Stinger. Uma aeronave de reconhecimento Canberra também foi atingida por um Stinger, mas o piloto conseguiu pousar de volta em sua base. A profusão de mísseis portáteis forçou o alto comando da Força Aérea Indiana a buscar novas táticas, e a primeira medida tomada foi a retirada dos helicópteros da zona de operações. Em seu lugar começaram a ser utilizadas aeronaves de alta performance, como o Mirage 2000H e o MiG-29. A partir do dia 30 de maio, e operando de dia e de noite, os Mirage 2000H da Força Aérea Indiana realizaram missões de defesa aérea e de ataque ao solo contra concentrações de tropas inimigas escondidas entre os grandes picos da região. Foi a primeira vez que operações aéreas ofensivas foram levadas a cabo contra alvos nas grandes altitudes do Himalaia (4.500-5.400m), região na qual a densidade do ar é cerca de 30% menor do que o nível do mar, o que faz com que as aeronaves encontrem maiores dificuldades de manobra e seus motores operem em regimes mais restritos, reduzindo sua carga de combate. Outra dificuldade enfrentada pelos indianos foi à falta de maior quantidade de bombas inteligentes em seu arsenal. Apesar do computador da aeronave ter sido programada para a utilização de bombas inteligentes, os técnicos indianos conseguiram modificar seu software para capacitá-lo a lança bombas de 1000 libras, convencionais datando da Segunda Guerra Mundial! Dezenas destas bombas, adaptadas com sensores infravermelhos e transformadas em .bombas “inteligentes”, foram lançadas contra alvos inimigos e a Força Aérea Indiana declarou que os resultados foram excelentes. Outros alvos mais difíceis, ou aqueles atacados em condições climáticas extremas, foram atingidos com as poucas bombas inteligentes do arsenal indiano. A estratégia indiana dividiu-se em três fases. Na primeira suas aeronaves atacaram as linhas de suprimento com bombas guiadas a laser. Ao mesmo tempo utilizaram seus Mirage 2000H para fotografar a zona de combate e atualizar sua inteligência sobre o inimigo. Em seguida, os aviões foram lançados em missões de ataque às concentrações do inimigo, muitas vezes usando o próprio terreno como arma, uma vez que as bombas eram lançadas contra os picos para causar deslizamentos e avalanches. Os campos de Muntho Dalo e Point 4388 no setor Dras foram maciçamente castigados pela Força Aérea Indiana. Numa missão convencional, quatro Mirages lançaram um total de 24 bombas de 1000 libras, destruindo completamente um campo de suprimento do inimigo. Durante os cerca de 349 dias do conflito, mais de 100 mísseis antiaéreos foram lançados pelos paquistaneses, mas a altitude de segurança de 20.000 até 30.000 pés, voada pelos Mirages evitou que qualquer um fosse atingido. Operando de bases a não mais de 30 quilômetros de seus alvos, os Mirages indianos conseguiram manter uma campanha prolongada de ataques quase contínuos, até que cada um dos 25 alvos designados por seu alto comando fossem destruídos. O desempenho do caça francês nas missões de ataque no Kargil marcou a volta da Força Aérea Indiana à arena ar-solo após 28 anos de inatividade naquele cenário.
Não é brincadeira não, andar com bombas de alto-arrastro, em altitudes elevadas, fungindo de Manpads.
[]´s
- cabeça de martelo
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Carlos Mathias escreveu:Prá quem diz que equipamento françês é fechado, tá colocado aí que integraram umas bombas nos Matusa, ou seja, código fonte aberto. Fora outras coisas que os indianos fizeram.
Os iranianos já adaptaram uma porrada de coisas russas nos "super-fechados" caças norte-americanos, como misseis Kh-31, se não me engano, nos F-4, misseis ar-ar russos nos F-14, etc...
Não há muito segredo nisso não.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Sim, fizeram isso, mas sem autorização e eles não tem como comprar mais aviões americanos. Fora que sem acesso ao código fonte, fica muito mais difícil de se fazer. Dá prá fazer em qualquer avião, eu sei. Mas sem autorização dá merda com o fabricante e o país, daí entra a questão dos códigos abertos, todos, que a FAB exige. Ou abre, ou não vende.
Prá quem diz que equipamento françês é fechado, tá colocado aí que integraram umas bombas nos Matusa, ou seja, código fonte aberto. Fora outras coisas que os indianos fizeram.
Ese texto está algo errado, el software para lanzar bombas burras es estándar, pues no hay comunicación entre la bomba y el avión.
Lo de bombas de la WWII es una forma de decir que no son LGB, pero es obvio que son bombas de bajo arrastre de la segunda mitad de siglo pasado, como las Mk americanas o FAB rusas…
En estas condiciones, lo único que hace el avión es calcular el punto de impacto estimado en forma balística.
Recordemos que los Mirage 2.000 indios son la versión con más capacidad aire-tierra gracias a su más “antiguo” radar multimodo RDM, igual como los que usa Perú con pod ATLIS y bombas LGB…
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
Degan escreveu:Prá quem diz que equipamento françês é fechado, tá colocado aí que integraram umas bombas nos Matusa, ou seja, código fonte aberto. Fora outras coisas que os indianos fizeram.
Ese texto está algo errado, el software para lanzar bombas burras es estándar, pues no hay comunicación entre la bomba y el avión.
Lo de bombas de la WWII es una forma de decir que no son LGB, pero es obvio que son bombas de bajo arrastre de la segunda mitad de siglo pasado, como las Mk americanas o FAB rusas…
En estas condiciones, lo único que hace el avión es calcular el punto de impacto estimado en forma balística.
Recordemos que los Mirage 2.000 indios son la versión con más capacidad aire-tierra gracias a su más “antiguo” radar multimodo RDM, igual como los que usa Perú con pod ATLIS y bombas LGB…
Não Degan,
Os software de lançamento de bombas burras, teve que ser adaptado, o texto fala no modos de lançamentos com auxilio dos computadores, com ponto de lançamento computado ou ponto de impacto computado. Para fazer este procedimento, o tipo de bomba tem que estar prevista no software, é claro que bombas da segunda guerra, não eram do tipo que podia ser lançado pelo sistema. Algo parecido com os MBT´s, aonde vc tem que informar ao sistema qual a munição será utilizada, é lógico que o programa tem uma biblioteca de munição, como o do M-2000, uma biblioteca de bombas suportadas pelo software. Pq conforme o peso e o formato aerodinâmico da bomba, os cálculos são diversos.
Na verdade, o texto não é claro, mas o que deve ficar assinalado é que a grande maioria de bombas lançadas foi do tipo burra, datadas da segunda guerra.
O radar RDI é superior em qualquer modo de operação ao radar RDM, o radar RDI é comparável ao APG-65 dos F-18, muito mais flexivel e capaz que o RDM. Nos M-2000C-RDI, os sistemas são mais flexiveis, em geral alimentados por cartuchos de informações para cada tipo de missão.
Os indianos não são bobos, operar a 10.000 metros de altitude, com munição de alto-arrastro, requer uma plataforma muito estável e capaz no ar rarefeito. Por isto adoram os M-2000, afinal tem que combater na cadeia de montanhas mais alta do mundo.
O melhor é que os Indianos são considerados os melhores desenvolvedores de software do mundo, e nós estamos assinando uma série de acordos com eles, inclusive na área de tecnologia, não é ótimo estarmos operando o mesmo avião, com de versões muito próximas. Podemos nos beneficiar muito, com a troca de informações, pq se trata de uma das FA`s mais experientes em combate, e que usa os M-2000 faz tempo.
O M-2000 é um excelente caça bombardeiro, usando munição inteligente ou em passadas de altitudes médias/altas. Não deve ser usado como avião de ataque e interdição em baixa altura. Como temos os A-1 e os F-5 para estas tarefas, espero que deixem os M-2000 fora destas missões.
[ ]´s
Carlos Mathias escreveu:Mas zero, aí moderniza o quê afinal? Pintura e estofamento? Tô perguntando sério, sem sacanagem...
Basicamente a cabine, MFDs e etc, e o radar RDI trocado pelo RDY que dá ao Mirage2000-5F a capacidade de lançar o Mica na versão RF (radar ativo...), junte ai mais uns 5 milhões por aeronaves e teremos uma aeronave de 20 milhões de dólares usada e com menos capacidade que um F-16MLU qua Holanda estava vendendo por 8 milhões de dólares.
Fonte: http://www.vectorsite.net
* Dassault needed an order from the AdA to help promote foreign sales, and after some lobbying, in 1993 the AdA decided to upgrade 37 of their existing Mirage 2000s to 2000-5 specification as a stopgap before the arrival of the Rafale in AdA service. The upgraded aircraft were redesignated "Mirage 2000-5F", and became operational in 2000. They retained the old countermeasures system with the Serval / Sabre / Spirale units and did not receive the ICMS 2 system. The aircraft upgraded were later production Mirage 2000Cs and their RDI radars were passed on to older Mirage 2000Cs with the early RDM radar.
The AdA is now considering upgrades for the type, including the MIDS datalink, MICA IR support, and the Thales Topsight helmet-mounted display / sighting system.
Editado pela última vez por ZeRo4 em Ter Out 10, 2006 2:28 pm, em um total de 1 vez.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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