Fórum Defesa Brasil

se voce sabe que a marinha não agindo segundo ideologias, crenças, ou inventando moda já é um bom começo

e o interesse nacional seria manter a segurança dos quilombolas, ou a defesa da nação?

mas se as FAs defendem o interesse do estado e o estado o interesse da nação, e os quilombolas são uma minoria da sociedade como fica?

Einsamkeit escreveu:Isso é fanatismo esquerdista apenas, a soluçao mais pratica é a colocaçao destas familias quilombolas, ridiculo é deslocar uma base inteira, mudar a vida de muitas familias apenas por um desejo de uma senhora, Bom aqui se falava alemao ate 1945, agora ou colocam alemao como lingua nativa novamente, ou vou chorar e me filiar ao PSTU

Carlos Mathias escreveu: verdade é que aquela área é um paraíso de conservação ambiental.

Os quilombolas garantem que, desde a instalação da base da Marinha na ilha, sofrem intimidações e são impedidos de ter acesso a serviços básicos, como saneamento e luz elétrica.

LEO escreveu:Morcego e Talharim,

Para o bom andamento das discussões certas declarações podem ser evitadas.

SGT GUERRA escreveu:

Sverdlov escreveu:Uma coisa interessante que notei aqui: a Marinha está sendo considerada como um interesse à parte.

As Forças Armadas não possuem interesse próprio. Sua única função é garantir a proteção do País, vale dizer, a proteção pública- o interesse que defende é o interesse público, portanto.

Na verdade, não se deve sequer colocar o interesse das Forças Armadas como um interesse próprio. Elas existem para servir ao cidadão; inclusive os quilombolas.

E então, como disse acima: a população nativa não pode se mudar, a Marinha sim. Que se mude, portanto.

acho que voce esta um pouco desinfoirmado de como funciona as coisas na administração publica. se alguém resolver construir um barraco dentro de uma area de responsabilidade das Fas e o comandante da unidade responsavel pela gestão daquele patrimonio não fizer nada em 48 horas ele vai para a cadeia.
quando se produz um documento de defesa de patrimonio publico o documento vai com um carimbo do tamnho do mundo DEFESA DA UNIÃO o que quer dizer que é preciso de uma solu~~ao em 48 horas.
portanto, o interesse não é das FAs. FAs armadas, ao contrário que se lançam ao 4 ventos, não tem que defender interesses do povo. por isso sou contra utilizar as FAs para tomar conta de cerca de fazenda. As FAs armadas existem para defender a nação. quanto a questão do patrimonio, ele é do estado. as Fas não são donas de nada. caso voces não saibam a instituição que mais repassou terras para a reforma agraria é o EB. se os estado diz não. as FAs têm que dizer não. simples assim.

Os quilombolas garantem que, desde a instalação da base da Marinha na ilha, sofrem intimidações e são impedidos de ter acesso a serviços básicos, como saneamento e luz elétrica.

3rdMillhouse escreveu:Oh meu Deus, a marinha maldosa está maltratando os quilombolas inocentes.

Os quilombolas garantem que, desde a instalação da base da Marinha na ilha, sofrem intimidações e são impedidos de ter acesso a serviços básicos, como saneamento e luz elétrica.

No jeitos que as coisas andam se não tivermos, e rápido, futuros governantes que deixem de tratar nossas FAs como cidadões de segunda classe ficaremos sem FAs no futuro.

sri_canesh escreveu:Estranho... esses quilombolas querem manter as tradições, etc e por outro lado querem os direitos da vida moderna, como saneamento e luz elétrica.... algo não está batendo

Sverdlov escreveu:
Mas, ceder ao interesse maior que é a segurança do País, e não ao interesse da Marinha (comodidade etc, quaisquer argumentos nesse sentido, porque não há que se falar em interesse da Marinha).

Eu disse aspecto teleológico do Estado: não existe como Ente próprio (logo não tem interesse próprio). Isso está acima de ideologia, pois, qualquer viés que adotemos -desde Rosseau e os contratualista, passando por Marx, ninguém considera o Estado uma personalidade alheia ao agrupamento humano.

3rdMillhouse escreveu:Oh meu Deus, a marinha maldosa está maltratando os quilombolas inocentes.

Os quilombolas garantem que, desde a instalação da base da Marinha na ilha, sofrem intimidações e são impedidos de ter acesso a serviços básicos, como saneamento e luz elétrica.

No jeitos que as coisas andam se não tivermos, e rápido, futuros governantes que deixem de tratar nossas FAs como cidadões de segunda classe ficaremos sem FAs no futuro.