Página 3 de 3
Enviado: Dom Mai 21, 2006 8:43 pm
por hancelo
LEO escreveu:quem sabe um atomico que os americanos estão vendendo.
Que Nae nuclear os EUA estão vendendo? Os Kitty Hawk, Enterprise e John F. Kennedy são até meio velhinhos, mas não to sabendo de nada que a USN vai se desfazer deles agora.
E mesmo se desfazer, eu acho que não é pro Brasil. São muito caros de operar, muito diferentes da atual doutrina da MB (são NAes grandes, no minimo 82 mil toneladas. O São Paulo tem pouco mais de 32 mil) e também não acho que os EUA venderiam tal equipamento para um país latino-americano.
mais qual é o problema dos EUA venderem para o BRASIL
este é o problema ele é grande é dificil é caro é atomico mais com o desenvolvimento de nossa tecnologia atomica poderemos ter o combustivel suficiente para deixa-lo em operação por decadas e a operacionalidade dele não deve ser assim tão diferente do são paulo elevadores, catapultas, sistemas hidraulicos,sistemas eletricos,não vejo assim tanta diferença a unica que vejo é o seu tamanho mais nada e quanta a doutrina sera a mesma só muda é o perfil de suas aeronaves agora se a doutrina da nossa marinha for de deixar o porta aviões atracado e só em ocasiões é que ele sai para um eventual treinamento de pilotos então para que ter-lo.
Enviado: Dom Mai 21, 2006 9:28 pm
por Bolovo
hancelo escreveu:LEO escreveu:quem sabe um atomico que os americanos estão vendendo.
Que Nae nuclear os EUA estão vendendo? Os Kitty Hawk, Enterprise e John F. Kennedy são até meio velhinhos, mas não to sabendo de nada que a USN vai se desfazer deles agora.
E mesmo se desfazer, eu acho que não é pro Brasil. São muito caros de operar, muito diferentes da atual doutrina da MB (são NAes grandes, no minimo 82 mil toneladas. O São Paulo tem pouco mais de 32 mil) e também não acho que os EUA venderiam tal equipamento para um país latino-americano.
mais qual é o problema dos EUA venderem para o BRASIL
este é o problema ele é grande é dificil é caro é atomico mais com o desenvolvimento de nossa tecnologia atomica poderemos ter o combustivel suficiente para deixa-lo em operação por decadas e a operacionalidade dele não deve ser assim tão diferente do são paulo elevadores, catapultas, sistemas hidraulicos,sistemas eletricos,não vejo assim tanta diferença a unica que vejo é o seu tamanho mais nada e quanta a doutrina sera a mesma só muda é o perfil de suas aeronaves agora se a doutrina da nossa marinha for de deixar o porta aviões atracado e só em ocasiões é que ele sai para um eventual treinamento de pilotos então para que ter-lo.
Os EUA já chegaram a oferecer o USS Saratoga para a Marinha Brasileira. Não pegamos porque seria oneroso demais, e com razão. Ficamos com o Foch da Marinha Francesa.
Ah, o USS Saratoga:
Os EUA vendem praticamente qualquer coisa para nós, é só não ser nuclear, ou de tecnologia tremendamente delicada, como o F-22.
Enviado: Dom Mai 21, 2006 10:37 pm
por LEO
O Saratoga? Classe Forrestal? Fala sério...
Entrou em serviço em 1956! Pra MB, foi melhor o Foch mesmo, é um pouco mais novo (1963) e saiu baratinho.
Os EUA vendem praticamente qualquer coisa para nós, é só não ser nuclear, ou de tecnologia tremendamente delicada, como o F-22.
Precisa ver o que eles consideram "tecnologia tremendamente delicada" para os países latinos. Vender M-60, M-41, OHP, Harpoon e Mk-48 (em poucas quantidades) ou até Spurance eles vendem. Mas pra liberar 48 AMRAAM já foi um sacrifício... ve se eles vendem um Patriot para nós, por exemplo. Ou um M1A2 (não dizendo se precisamos ou não). Acho que não, hein...
Enviado: Seg Mai 22, 2006 4:16 am
por old
No creo que ningun pais compre portaaviones V-Stol.
Los Harrier, Sea Harrier y Harrier II moriran con estos barcos, se quedaran sin repuestos y no son baratos de operar.
Enviado: Seg Mai 22, 2006 7:47 am
por ferrol
old escreveu:No creo que ningun pais compre portaaviones V-Stol.
Los Harrier, Sea Harrier y Harrier II moriran con estos barcos, se quedaran sin repuestos y no son baratos de operar.
Coincido. De todos modos, sería chusco ver un Invincible en Pakistán con F-35B. Los mamporros que se iban a dar con los Sukhois indios iban a ser como para filmarlos en Cinemascope
Enviado: Seg Mai 22, 2006 10:37 am
por P44
Quem tem mais chances ?
Brasil
Índia
Canadá
Austrália
Chile
Tailândia
Malásia
África do Sul
México
Portugal
Enviado: Seg Mai 22, 2006 12:30 pm
por Bolovo
LEO escreveu:O Saratoga? Classe Forrestal? Fala sério...
Entrou em serviço em 1956! Pra MB, foi melhor o Foch mesmo, é um pouco mais novo (1963) e saiu baratinho.
Os EUA vendem praticamente qualquer coisa para nós, é só não ser nuclear, ou de tecnologia tremendamente delicada, como o F-22.
Precisa ver o que eles consideram "tecnologia tremendamente delicada" para os países latinos. Vender M-60, M-41, OHP, Harpoon e Mk-48 (em poucas quantidades) ou até Spurance eles vendem. Mas pra liberar 48 AMRAAM já foi um sacrifício... ve se eles vendem um Patriot para nós, por exemplo. Ou um M1A2 (não dizendo se precisamos ou não). Acho que não, hein...
Ah, vendem sim. Para nós não venderiam o Patriot mesmo, nunca teriamos grana para tal.
Mas a politica de venda de produtos militares a outros paises mudou esses anos nos EUA, mudou muito.
Enviado: Seg Mai 22, 2006 1:47 pm
por CFB
LEO escreveu:O Chakri Nareubet é um NAeL de 11,300 tons de deslocamento, pode carregar 6 AV-8 Harrier embarcados e não é antigo. É um projeto espanhol e foi concluído em 1997.
A única coisa diferente nele é que ele possui acomodações para a família real tailandesa. Pode ser usado até para transporte anfíbio, podendo carregar cerca de 675 soldados.
Ate aposentos pra familia real esse PA tem, mas afinal a familia real da Tailandia acha q esse PA e seu barco particular pra ter aposentos pra ela, mas cd um na sua
Enviado: Seg Mai 22, 2006 2:45 pm
por Luís Henrique
Para o Brasil não servem, não suportam aviões convencionais.
Para nós acho que o melhor seria se associar com a índia no desenvolvimento do seu PA e pedir um pra gente também.
Um PA para no máximo 28 Rafale estaria de bom tamanho para nós.
Enviado: Ter Mai 23, 2006 4:58 am
por old
Luís Henrique escreveu:Para o Brasil não servem, não suportam aviões convencionais.
Para nós acho que o melhor seria se associar com a índia no desenvolvimento do seu PA e pedir um pra gente também.
Um PA para no máximo 28 Rafale estaria de bom tamanho para nós.
Tampoco es una mala opcion embarcar 15 o 20 aviones F35 Vstol y reduce considerablemente el precio respecto a un PA convencional, puediendose destinar a otros medios.
Un PA convencional solo esta al alcanze de paises muy ricos (Francia U.K) o paises subdesarrollados con carreras armamentisticas (La India, China).
Hay opciones mas modestas y mas realistas
Enviado: Ter Mai 23, 2006 6:39 am
por Rui Elias Maltez
Qualquer país que adquirisse um PA como o Invencible teria que adoptar uma avião de Marinha baseada em aviões VTOL, com os harriers.
O Brasil:
Por isso e como o A-12 acaba de ser reoperacinalizado, e a doutrina brasileira parece baseara-se nos aviões CTOL, não me parece que fosse acertado, mesmo após 2010 ficar com 2 PA's, já que pouca justificação traria para tal investimento, e comprometeria ainda mais uns programas que serão mais prioritários pra a MB.
Índia:
Quanto à Índia este país já tem o seu programa em curso de PA's e escoltas, e não me parece que seja um potencial interessado nesta fase.
Austrália:
Se a Austrália não estivesse empenhada na aquisição de um grande LHD baseado no Mistral ou no BPE espanhol, poderia ser uma hipótese, mas as finanças autralianas parecem apontar para o caminho de comprar novo.
Rep. Pop. da China:
A China não me parece que seja compradora, já que demonstra querer desenvolver os seu próprios projectos e a sua própria doutrina.
Taiwan:
Talvez Taiwan, mas esse navio não serviria para muito a Taiwan, já que a doutrina deste país no teatro geo-estratégico e politico em que se encontra é mais defensivo que ofensivo, e nem sei se a Inglaterra venderia harrier's e o Invencible a Taiwan, sujeitando-se a ficar com sa relações politicas azedadas com Pequim.
Africa do Sul:
Quanto à Africa do Sul, não sei se seria importante para esse país ter um navio com essas características já que o actual quadro geo-estratégicio em que a África do Sul se insere não a obriga a grandes investimentos militares, a menos que fosse por uma questão de prestígio, de mostrar bandeira, e pretender ter um papel mais interventivo no quadro da comunidade internacional.
Argentina:
A Argentina, independentemente do passado politico conturbado com a Inglaterra não teria agora possibilidades para adquirir um PA com as cararcaterísticas do Invencible, nem para comprar uma avição embarcada que a obrigasse a mudar radicalmente as doutrinas que mantem.
Um dia que as finanças e a situação politica argentina o permitam, creio que este país poderá ser um sério candidato à aquisição de um PA mais convencional.
Chile:
Quanto ao Chile, não me parece que após estes investimentos profundos na renovação das suas FA's sobre muito dinheiro para mais um programa com a dimensão da compra de um PA, e respectiva aviação embarcada.
Malásia ou Singapura:
Restaria a Malásia, se quiser fazer face à Tailândia, que possui um PA algo baseado no espanhol PdA.
No sudeste asiático a corrida armamentista está em curso e nenhum país quer perder a corrida face ao ascender da China Poular como super-potência que será daqui a 15 ou 20 anos.
Outra hipótese potencial seria Singapura que tem vindo a renovar a sua armada de superfície, nomeadamente com a recepção ds navios baseados nas francesas la fayette (as Formidable).
Mas creio que Singapura se um dia pretender um PA, teria meios financeiros para comprar novo, e pessoalmente imaginaria a Malásia a pretender antes um LHD ou 2 LPD's, mais que um navio com as caracteristicas e a idade do Invencible.
Indonésia:
Um outro país potencialmente interessado, já que os custos estariam eventualmente ao alcance das suas possibilidades e que lhe poderia ser útil, seria a Indonésia.
Mas não conheço bem as condições desse país para grandes aquisições militares no momento.
________________
Por isso, sem votar, acho que dos países propostos no enquete, a menos que acabe o navio para ir para a sucata, a Malásia poderia ser um cliente potencial.
Quanto ao México, creio que não, por falta de interesse e porque a marinha maxicana é fraca e curta de mais para se lançar agora num programa desses, e Portugal também estará de fora pelas mesmas razões.
Enviado: Ter Mai 23, 2006 8:05 am
por old
El invencible se va a la chatarra. Un PA no tiene sentido sin sus aviones y creo que los Harrier ingleses no son los mas modernos precisamente.
Enviado: Ter Mai 23, 2006 8:15 am
por Rui Elias Maltez
Old:
Sabes o que eu penso?
Tirando a Malásia ou a Indonésia, não vejo muitos interessados no Invencible.
Ou seja:
A Inglaterra vai manter o navio em reserva até 2010, e depois, perante um cenário de ausência de interessados, ou reoperacionaliza-o, o que me parece muito pouco provável, ou acaba por o vender para ser desmatelado.
Enviado: Ter Mai 23, 2006 9:06 am
por Strider
não se esqueçam do fator Chuck