Eua Oferece 100 S-3 Viking p/: Argentina, Brasil e Chile
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- Alcantara
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chm0d escreveu:Alcantara escreveu:Carlos Mathias escreveu:Como eu disse, tem coisa melhor. Mas não é "de graça".
Mas não opera embarcado...
Su-32 opera.
Abs.
Não, não opera não. Não adianta dizer que opera no porta-aviões tal, que isso, que aquilo. Tem que se ver a nossa realidade. O Su-32 pode operar no NAe São Paulo? Não.
Abraços!!!
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Do jeito que tá, NADA opera embarcado no A-12...
Serve esta versão do SU-33?
http://www.milavia.net/aircraft/su-33/g ... u-33_7.htm
Serve esta versão do SU-33?
http://www.milavia.net/aircraft/su-33/g ... u-33_7.htm
- Einsamkeit
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- Plinio Jr
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A única aeronave de combate russa que pode operar no A-12 é o Mig-29K.
Quanto aos S-3s seria uma boa solução para ASuW, ASW, COD e Revo como o Alcantara sugeriu e que são extremamente necessárias para operação no A-12, cairiam muito bem.
Agora quanto ao seu fornecimento vai ou não, ser gratuito por parte dos americanos é algo a deixar acontecer se isto vai ou não ocorrer.
Quanto aos S-3s seria uma boa solução para ASuW, ASW, COD e Revo como o Alcantara sugeriu e que são extremamente necessárias para operação no A-12, cairiam muito bem.
Agora quanto ao seu fornecimento vai ou não, ser gratuito por parte dos americanos é algo a deixar acontecer se isto vai ou não ocorrer.
- faterra
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Se estas aeronaves vierem gratuitamente:
1 - Qual o estado de suas estruturas? 30 anos em ambiente marítimo o estrago deve ser enorme. Sem falar na utilização dos mesmos, em que sabemos que os americanos não têm miséria. Vão até o osso.
2 - Eles virão com os sensores e armamentos? Ou serão entregues somente as carcaças? Tenho minhas dúvidas quanto a isso.
3 - Estes equipamentos já receberam alguma reforma e/ou atualização em suas vidas?
4 - Quanto custaria para colocá-los em pé? Compensa? Qual será o ganho em vida útil?
5 - Qual o custo de um equipamento similar novo? Existe?
Lembremos que reformar equipamento velho é que nem mexermos com merda. Quanto mais se mexe mais fede.
1 - Qual o estado de suas estruturas? 30 anos em ambiente marítimo o estrago deve ser enorme. Sem falar na utilização dos mesmos, em que sabemos que os americanos não têm miséria. Vão até o osso.
2 - Eles virão com os sensores e armamentos? Ou serão entregues somente as carcaças? Tenho minhas dúvidas quanto a isso.
3 - Estes equipamentos já receberam alguma reforma e/ou atualização em suas vidas?
4 - Quanto custaria para colocá-los em pé? Compensa? Qual será o ganho em vida útil?
5 - Qual o custo de um equipamento similar novo? Existe?
Lembremos que reformar equipamento velho é que nem mexermos com merda. Quanto mais se mexe mais fede.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
Parece que nadie lee lo que pongo....
1) Según Jane´s, el S-3B recién llegó a la mitad de su vida útil de 23.000 horas.
2) El fabricante crearía un “consorcio” para el soporte local
3) Los sistemas que si traerían los S-3B regalados son:
a) AN/APS-137(V)5 Radar de apertura sintética inversa (ISAR)
b) AN/ALR-76 Sistema de ESM que provee también DF (ubicación azimutal).
c) AN/ALR-67(V)4 Sistema de alerta radar y de contramedidas activas.
d) AN/AWG-32(V2) Sistema de control mejorado para Maverick.
e) AN/AWW-13 Extended Range Data Link Pod (ERDLP) (Pod para el control remoto de armamento)
f) AN/ASW-33 Digital Flight Data Computer
g) AN/AYK-23 Computer Processor Memory Unit [CPMU] (Computador multiprocesador de propósito general del avión)
h) AN/ASH-42 Digital Data Set (Grabador de misión que permite la grabación digital multicanal del radar, FLIR, ESM y los demás sensores del avión para análisis post vuelo )
i) Joint Tactical Information distribution System (JTIDS) Link-16
j) Real Time Sensor Data Link (RTSDL)
k) Long range Electro Optical/Infra Red (EO/IR)
l) Ground Proximity Warning System (GPWS)
m) Low Probability Intercept Altimeter (LPIA)
n) Global Positioning System [GPS]
http://www.aeronautics.ru/lockheed/s-3_ ... am-001.jpg
Saludos cordiales,
1) Según Jane´s, el S-3B recién llegó a la mitad de su vida útil de 23.000 horas.
2) El fabricante crearía un “consorcio” para el soporte local
3) Los sistemas que si traerían los S-3B regalados son:
a) AN/APS-137(V)5 Radar de apertura sintética inversa (ISAR)
b) AN/ALR-76 Sistema de ESM que provee también DF (ubicación azimutal).
c) AN/ALR-67(V)4 Sistema de alerta radar y de contramedidas activas.
d) AN/AWG-32(V2) Sistema de control mejorado para Maverick.
e) AN/AWW-13 Extended Range Data Link Pod (ERDLP) (Pod para el control remoto de armamento)
f) AN/ASW-33 Digital Flight Data Computer
g) AN/AYK-23 Computer Processor Memory Unit [CPMU] (Computador multiprocesador de propósito general del avión)
h) AN/ASH-42 Digital Data Set (Grabador de misión que permite la grabación digital multicanal del radar, FLIR, ESM y los demás sensores del avión para análisis post vuelo )
i) Joint Tactical Information distribution System (JTIDS) Link-16
j) Real Time Sensor Data Link (RTSDL)
k) Long range Electro Optical/Infra Red (EO/IR)
l) Ground Proximity Warning System (GPWS)
m) Low Probability Intercept Altimeter (LPIA)
n) Global Positioning System [GPS]
US Navy in bid to 'grant' Vikings to customers
STEPHEN TRIMBLE JDW Washington Bureau Chief
Singapore
* The US has proposed transferring S-3Bs at no charge but recipients will assume all future operating and modification costs
* South America is regarded as the region with most potential for transferring the aircraft
The US Navy (USN) has intensified efforts to find international customers for Lockheed S-3B Viking patrol aircraft facing early retirement in Fiscal Year 2009, offering to transfer the surveillance aircraft at no cost to the receiving country.
Bulgaria and Romania have previously inquired about S-3B pricing and availability, but the new offer to grant the aircraft has generated a new round of interest, said Commander HT Fink, S-3 programme manager for Naval Air Systems (NAVAIR) Command.
"We are further into the process than ever before," said Cdr Fink, who attended the Asian Aerospace 2006 air show, Singapore, to continue an international sales drive.
Fink's next stop is the FIDAE 2006 air show in Santiago, Chile, a region where he now sees the most potential for transferring the 30-year-old jets with patrol, surveillance, attack and air tanker capabilities.
The S-3Bs are not being retired because they are obsolete or near the end of their service lives, but to make room for deliveries of new Boeing F/A-18E/F Super Hornets, Fink said. A detailed study last year showed the S-3B airframe has a service life of about 23,000 flight hours. The average S-3B in the USN inventory has about 12,000 flying hours.
The aircraft are equipped with an inverse synthetic-aperture radar for maritime surveillance and a forward-looking infra-red (FLIR) radar for over-land patrols.
The USN is seeking authorisation to 'grant' the aircraft to interested countries, rather than sell them as a direct commercial sale or through a Foreign Military Sales contract. Under the terms of such grants, the customer takes ownership of the aircraft at no charge, but assumes all future operating and modification costs.
Lockheed Martin, meanwhile, is seeking to sign up foreign companies to create a consortium of regional support centres for future S-3B operators.
The USN campaign to transfer the S-3Bs, however, is being initiated with other US federal agencies. NASA has already accepted one S-3B at no cost to conduct de-icing tests. The US Forest Service is considering the S-3B to augment its aerial firefighting fleet. Finally, the USN has approached
http://www.aeronautics.ru/lockheed/s-3_ ... am-001.jpg
Saludos cordiales,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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Porque são aeronaves com bastante tempo de uso disponível ainda, seriam repassadas com baixo custo ou até mesmo nenhum, são aeronaves modernas ainda, se encaixam nas necessidades brasileira, e por fim, seriam uma ótima aquisição para o NAe São Paulo.
Abraços!
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Bem, o "certo" pra mim, seria que estas aeronaves fossem operadas pela Marinha, ainda mais se forem usadas algumas unidades embarcadas no São Paulo. O São Paulo não iria precisar de cobertura ASW? De COD? De reabastecimento? Ter que depender das aeronaves da FAB seria inadequado, não acham? Mas se fosse adquiridas e operadas pela FAB, bem, ainda assim seria melhor do que nada... pelo menos o GAE funcionava a contento!
Abraços!!!
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Bom, Alcântara, o ponto é que a MB tem muito mais a ganhar com um upgrade dos Skyhawk (e trocentas outras prioridades...) do que com a aquisição de Viking e a FAB, ao que tudo indica, não tem mais interesse algum em operações embarcadas e também tem várias outras prioridades. Também não acredito que essas aeronaves durem sequer de 10 anos de operações embarcadas.
Agora falando sobre as necessidades que você mencionou:
-> ASW: A maior parte das marinhas que utilizam porta-aviões pequenos utilizam apenas helicópteros para tal tarefa (em ambiente embarcado) e nossos SH-3, apesar da idade, estão bem equipados para a mesma. E o pior: os Viking tiveram seus sistemas de guerra anti-submarina retirada, ou seja, teria que se desembolsar um belo de um valor para isso.
-> REVO: Os próprios A-4 Skyhawks podem levar pods do tipo buddy-buddy para reabastecer outras aeronaves. Então não é o melhor dos motivos.
-> COD: os Seaking e os Super Puma já tem uma boa capacidade nesse sentido, inclusive, acredito que possam transportar mais carga (devido à sua própria configuração) do que um Viking.
Isso sem mencionar o já-mencionado (agora 2 vezes... ) Protocolo 505 que é um verdadeiro pé-no-saco, especialmente, quando falamos de aeronaves que devem ser operadas embarcadas. Um exemplo ilustrativo disso (além do evento da Guerra da Lagosta) é que os navios da classe Garcia/Pará da MB participaram de uma quantidade ridiculamente pequena (acho que, no máximo, 2 considerando-se os 4 navios) de exercícios fora de águas brasileiras.
Abraços
Agora falando sobre as necessidades que você mencionou:
-> ASW: A maior parte das marinhas que utilizam porta-aviões pequenos utilizam apenas helicópteros para tal tarefa (em ambiente embarcado) e nossos SH-3, apesar da idade, estão bem equipados para a mesma. E o pior: os Viking tiveram seus sistemas de guerra anti-submarina retirada, ou seja, teria que se desembolsar um belo de um valor para isso.
-> REVO: Os próprios A-4 Skyhawks podem levar pods do tipo buddy-buddy para reabastecer outras aeronaves. Então não é o melhor dos motivos.
-> COD: os Seaking e os Super Puma já tem uma boa capacidade nesse sentido, inclusive, acredito que possam transportar mais carga (devido à sua própria configuração) do que um Viking.
Isso sem mencionar o já-mencionado (agora 2 vezes... ) Protocolo 505 que é um verdadeiro pé-no-saco, especialmente, quando falamos de aeronaves que devem ser operadas embarcadas. Um exemplo ilustrativo disso (além do evento da Guerra da Lagosta) é que os navios da classe Garcia/Pará da MB participaram de uma quantidade ridiculamente pequena (acho que, no máximo, 2 considerando-se os 4 navios) de exercícios fora de águas brasileiras.
Abraços