O A 12 DA CONTA DO RECADO ?
Moderador: Conselho de Moderação
Blz pessoal,
Slip, concordo com você, pelo menos em parte!
O A-12 pode atuar muito bem em determinado conflito, na função de controle da área marítima, evitando que os suprimentos cheguem pelo céu e mar. Se o Brasil estivesse combatendo o Peru, a Colômbia ou a Venezuela, acho que o A-12 poderia atuar muito bem nessa função. Mais isso não quer dizer que a MB esteja isenta dos ataques da forças aéreas desses países, principalmente a Venezuela, já que esse pais possui 4 aeronaves REVO, e poderia dificultar muito o trabalho da MB.
Já com o Chile, as coisas não funcionariam muito bem, pois a MB também teria executar missões de ataque, ficando sujeita ao combate dos F-5 e Mirage chilenos. A FAB e o EB para participar desse conflito teriam que ter a permissão dos paises que fazem fronteiras com o Chile (Argentina, Peru e Bolívia), então a MB e a única que poderia combater sem depender de um terceiro país. O Chile também tem um litoral extenso, então seria muito difícil interditar a aérea marítima.
O Equador e outro caso a parti, pois novamente e um país que não faz fronteiras com o Brasil, então somente a MB poderia atuar de forma independente. Contra esses pais, a alternativa então seria interditar a atividade marítima, evitando a entradas e saídas de produtos comerciais (importação e exportação), fazendo uma certa pressão sobre esse país. A longa distancia, a força aérea equatoriana, pouca coisa poderia fazer, pois no inventário dessa força não contas aeronaves REVO, então o combate seria entre MB contra a marinha equatoriana.
Marinha Equatoriana:
- 02 Fragatas: Armamento = ?
- 06 Corvetas: Armamento = 6 MM-40, 1 Lançador Albatroz com mísseis Aspide, 1 injetor de 70 mm, 1 injetor duplo antiaéreo de 40 mm e 2 lançadores triplo de torpedos.
- 03 Lanchas rápidas: Armamento = 4 MM-38, 1 injetor de 76 mm, 1 injetor duplo antiaéreo de 35 mm.
- 03 Lanchas rápidas: Armamento = 4 Gabriel e 1 injetor duplo antiaéreo de 30 mm
- 02 Submarinos: Armamento = 14 torpedo.
Contra a Argentina, na minha opinião, nem precisaria chegar próximo do litoral desse país, basicamente seria necessário controlar a atividade marítima do atlântico sul, talvez a uns 90° de latitude. O Argentina poderia receber suprimento via Pacifico e Atlântico, sem contar que o território desse país e bastante extenso, e possui acesso fácil para o oceano Pacifico, então seria difícil controlar a atividade marítima do mesmo. Com isso só restou limitar essa atividade, então o Atlântico Sul tem que ser controlado pelo Brasil durante esse conflito, dificultando a Argentina de receber suprimento via mar da Europa. Também seria necessário defender o território brasileiro contra tentativas de investidas desse país.
Já foi dito que nossa marinha conta atualmente com 4 Fragatas Greenhalgh e 3 Niterói, porem mesmo com a falta das três fragatas que estão sofrendo a modernização (Niterói), não vejo problema algum para formação de um GT. Mesmo com a falta desses meios, qual pais latinos americano teria em seu inventário 7 Fragatas que reunisse capacidade ASW, ASuW e antiaéreo? Simplesmente nenhum! No cenário sul americano, a MB ainda poderia contar com a classe Pará e Inhaúma. A classe Pará conta com 2 embarcação na ativa, e outras 2 em uma espécie de reserva – ativa, que estaria pronta para ser reativado em caso de um eventual conflito. A classe Inhaúma, e mais especifica para o uso costeiro, porem está qualifica se preciso a atuar no cenário sul americano, pois possui armamento qualificado e boa autonomia (4000 nm a 15 nós). Mesmo assim, de imediato não seria preciso o uso das Inhaúma, ate por que a MB poderia deslocar hoje ate 11 embarcações e 4 Submarinos, além das embarcações de apoio como, os Navios tanque, “Contêiner” (coloquei entre aspas, pois não sei se esse navio já foi reincorporado), Anfíbio e Hospital.
Ate mais..............................................................................................
Fox
Slip, concordo com você, pelo menos em parte!
O A-12 pode atuar muito bem em determinado conflito, na função de controle da área marítima, evitando que os suprimentos cheguem pelo céu e mar. Se o Brasil estivesse combatendo o Peru, a Colômbia ou a Venezuela, acho que o A-12 poderia atuar muito bem nessa função. Mais isso não quer dizer que a MB esteja isenta dos ataques da forças aéreas desses países, principalmente a Venezuela, já que esse pais possui 4 aeronaves REVO, e poderia dificultar muito o trabalho da MB.
Já com o Chile, as coisas não funcionariam muito bem, pois a MB também teria executar missões de ataque, ficando sujeita ao combate dos F-5 e Mirage chilenos. A FAB e o EB para participar desse conflito teriam que ter a permissão dos paises que fazem fronteiras com o Chile (Argentina, Peru e Bolívia), então a MB e a única que poderia combater sem depender de um terceiro país. O Chile também tem um litoral extenso, então seria muito difícil interditar a aérea marítima.
O Equador e outro caso a parti, pois novamente e um país que não faz fronteiras com o Brasil, então somente a MB poderia atuar de forma independente. Contra esses pais, a alternativa então seria interditar a atividade marítima, evitando a entradas e saídas de produtos comerciais (importação e exportação), fazendo uma certa pressão sobre esse país. A longa distancia, a força aérea equatoriana, pouca coisa poderia fazer, pois no inventário dessa força não contas aeronaves REVO, então o combate seria entre MB contra a marinha equatoriana.
Marinha Equatoriana:
- 02 Fragatas: Armamento = ?
- 06 Corvetas: Armamento = 6 MM-40, 1 Lançador Albatroz com mísseis Aspide, 1 injetor de 70 mm, 1 injetor duplo antiaéreo de 40 mm e 2 lançadores triplo de torpedos.
- 03 Lanchas rápidas: Armamento = 4 MM-38, 1 injetor de 76 mm, 1 injetor duplo antiaéreo de 35 mm.
- 03 Lanchas rápidas: Armamento = 4 Gabriel e 1 injetor duplo antiaéreo de 30 mm
- 02 Submarinos: Armamento = 14 torpedo.
Contra a Argentina, na minha opinião, nem precisaria chegar próximo do litoral desse país, basicamente seria necessário controlar a atividade marítima do atlântico sul, talvez a uns 90° de latitude. O Argentina poderia receber suprimento via Pacifico e Atlântico, sem contar que o território desse país e bastante extenso, e possui acesso fácil para o oceano Pacifico, então seria difícil controlar a atividade marítima do mesmo. Com isso só restou limitar essa atividade, então o Atlântico Sul tem que ser controlado pelo Brasil durante esse conflito, dificultando a Argentina de receber suprimento via mar da Europa. Também seria necessário defender o território brasileiro contra tentativas de investidas desse país.
Já foi dito que nossa marinha conta atualmente com 4 Fragatas Greenhalgh e 3 Niterói, porem mesmo com a falta das três fragatas que estão sofrendo a modernização (Niterói), não vejo problema algum para formação de um GT. Mesmo com a falta desses meios, qual pais latinos americano teria em seu inventário 7 Fragatas que reunisse capacidade ASW, ASuW e antiaéreo? Simplesmente nenhum! No cenário sul americano, a MB ainda poderia contar com a classe Pará e Inhaúma. A classe Pará conta com 2 embarcação na ativa, e outras 2 em uma espécie de reserva – ativa, que estaria pronta para ser reativado em caso de um eventual conflito. A classe Inhaúma, e mais especifica para o uso costeiro, porem está qualifica se preciso a atuar no cenário sul americano, pois possui armamento qualificado e boa autonomia (4000 nm a 15 nós). Mesmo assim, de imediato não seria preciso o uso das Inhaúma, ate por que a MB poderia deslocar hoje ate 11 embarcações e 4 Submarinos, além das embarcações de apoio como, os Navios tanque, “Contêiner” (coloquei entre aspas, pois não sei se esse navio já foi reincorporado), Anfíbio e Hospital.
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Fox
Bandeira que é o nosso espelho!
Bandeira que é a nossa pista!
Que traz no topo vermelho,
O coração do Paulista!
Guilherme de Almeida
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-
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Fox,
Aeronaves REVO são apenas de grande validade quando empregadas em uma area onde o país possua uma grande superioridade aérea, caso contrário se tornam alvos fáceis para a caça inimiga. Dito isso, acredito que dificilmente as aeronaves REVO da Venezuela pudessem desempenhar seu papel de maneira eficiente em caso de um conflito com o Brasil.
Sobre o Equador e o Chile, eu não considero valida tal afirmativa, tendo em vista que não consigo imaginar nenhum cenário em que uma Força-Tarefa Naval Brasileira seja enviada para combater algum desses países, sem que a mesma constitua parte de uma Força Internacional. Vc poderia me dar exemplo de um cenário em que o Brasil seja forçado a enviar a Esquadra para combater em tais países?
Abraços
Aeronaves REVO são apenas de grande validade quando empregadas em uma area onde o país possua uma grande superioridade aérea, caso contrário se tornam alvos fáceis para a caça inimiga. Dito isso, acredito que dificilmente as aeronaves REVO da Venezuela pudessem desempenhar seu papel de maneira eficiente em caso de um conflito com o Brasil.
Sobre o Equador e o Chile, eu não considero valida tal afirmativa, tendo em vista que não consigo imaginar nenhum cenário em que uma Força-Tarefa Naval Brasileira seja enviada para combater algum desses países, sem que a mesma constitua parte de uma Força Internacional. Vc poderia me dar exemplo de um cenário em que o Brasil seja forçado a enviar a Esquadra para combater em tais países?
Abraços
- LEO
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- Contato:
Num eventual conflito, temos de considerar mais fatores, além do poder naval e dos já citados:
Exemplos:
Argentina:
- P-3 Orion
- Tracker
- Super Etendard
- A4AR
- Submarinos.
Chile:
- P-3 Orion
- Phalcon
- Scorpene
- F-16
- BVR (Derby)
- Type 23
- Tiger III (Python IV)
- Submarinos.
Equador
- Python IV
- AAAé relativamente boa
- Submarinos.
Peru:
- MiG-29
- Su-25
- AAAé relativamente boa também
- Maior frota de submarinos do continente (atualmente)
- BVR (em pouco número, mas...)
-------
BRASIL:
- FX
- BVR (depende do vencedor do FX)
- P-3 Orion (Harpoon)
- Possivelmente Spurance ou Type 23 (pelo menos 4)
- Niterois modernizadas
- Tikuna
- Barroso
- A-12 possivelmente modernizado
- Talvez 10 ou 12 F/A-18 ou uma modernização dos A-4
- AMX modernizado
- Tracker
- F-5BR
- R-99A/B
- Armas nacionais, tais como MAA-1, MAR-1 e talvez Missil Anti-Navio
- Torpedo 2000
- Maior e Melhor Força Naval do Continente.
================================================
Isso inclui alguns dados futuros, tais como FX, F-16 do Chile, Scorpene, Barroso, possiveis F/A-18 e outros....
E aí?
Eu acho que no futuro, a MB se fizer isso que eu coloquei, se consolida ainda mais como Potencia Latina.
Exemplos:
Argentina:
- P-3 Orion
- Tracker
- Super Etendard
- A4AR
- Submarinos.
Chile:
- P-3 Orion
- Phalcon
- Scorpene
- F-16
- BVR (Derby)
- Type 23
- Tiger III (Python IV)
- Submarinos.
Equador
- Python IV
- AAAé relativamente boa
- Submarinos.
Peru:
- MiG-29
- Su-25
- AAAé relativamente boa também
- Maior frota de submarinos do continente (atualmente)
- BVR (em pouco número, mas...)
-------
BRASIL:
- FX
- BVR (depende do vencedor do FX)
- P-3 Orion (Harpoon)
- Possivelmente Spurance ou Type 23 (pelo menos 4)
- Niterois modernizadas
- Tikuna
- Barroso
- A-12 possivelmente modernizado
- Talvez 10 ou 12 F/A-18 ou uma modernização dos A-4
- AMX modernizado
- Tracker
- F-5BR
- R-99A/B
- Armas nacionais, tais como MAA-1, MAR-1 e talvez Missil Anti-Navio
- Torpedo 2000
- Maior e Melhor Força Naval do Continente.
================================================
Isso inclui alguns dados futuros, tais como FX, F-16 do Chile, Scorpene, Barroso, possiveis F/A-18 e outros....
E aí?
Eu acho que no futuro, a MB se fizer isso que eu coloquei, se consolida ainda mais como Potencia Latina.
Blz Slip,
Concordo com a sua afirmação, porem nesse caso a coisa não seriam bem assim!
O que está em questão aqui nesse tópico, não e um conflito da FAB e EB contra FAV, e sim MB contra a FAV, pois mesmo que a MB fique bastante distante do território venezuelano, esse combate pode acontecer, em virtude da FAV possui aeronaves REVO. Se nós dividirmos a Venezuela em duas regiões (“Norte” e “Sul”), veremos que as principais aeronaves da FAV (F-16, Mirage, F-5, C-130, KC-707, G-222, AT-27, entre outras) então localizado na parte “norte”, então a FAB teria que percorrer mais de 1000 km para atacar qualquer uma dessas bases. Em virtude disso, não vejo problema algum em a FAV utilizar suas aeronaves REVO em investidas contra a MB, pois seria muito difícil a FAB combater a FAV na região “norte” da Venezuela. Se levarmos em consideração que as aeronaves REVO da FAV não chegariam próximo ao raio de combate do A-4, então pouca coisa poderia ser feita pela MB contra essa aeronave, restando somente defender a esquadra das investidas dos Mirage 50 armados com 1 AM-39 + 2 AIM-9(P-3 ou L), que seriam escoltados por F-16 armados com 4/6 AIM-9 (P-3 ou L).
Abaixo vou colocar um mapa da Venezuela, para tentar explicar melhor o que eu disse:
- Base Aérea Francisco de Miranda (Caracas) : F-16, Mirage, KC-707, C-130, G-222, entre outras.
- Base Aérea El Libertador (Aragua): F-5.
- Base Aérea Vicente Landaeta (Lara).
- Base Aérea Mariscal Sucre (Aragua).
- Base Aérea Rafael Urdaneta (Zulia).
- Base Aérea Mayor Buenaventura Vivas Guerrero (Táchira).
Mirage 50 armado com Exocet:
REVO
FAV
- 21 F-16A/B
- 16 Mirage 50EV/DV
- 29 F-5 A/B/D (CF-A/D e NF-5A/B)
Olha, eu também não consigo imaginar hoje um motivo que levasse o Brasil a combater o Chile ou o Equador, porem isso não que dizer que isso um dia não posso acontecer, então não podemos desacatar essa possibilidade. Inclusive, hoje eu também não vejo nenhum motivo para o Brasil entra em guerra com nenhum país. Agora também não vou ficar em cima do muro, então gostaria de imaginar uma situação que poderia acontecer.
Vamos imaginar a seguinte situação:
O Chile e associado ao Mercosul (não confunda associado com membro. A Bolívia também e associada ao Mercosul), então por esse ou aquele motivo, o Chile começar adotar atitude que contradiz as regras do bloco, afetando os interesse do Brasil. Com isso o Brasil como membro do Mercosul, exige a retirado do Chile do bloco, e seu pedido e atendido pelo os outros três componentes. O Chile em represaria fecha a embaixada e o consulado brasileiro que estão localizados em Santiago, impossibilitando inclusive a voltas dos Brasileiros que trabalhavam nesses estabelecimentos. Não contente com essa situação o governo chileno esclarece a população o acontecimento, e de forma irracional a população revoltada começa a agredir a comunidade brasileira que vive no Chile. O Chile por sua vez impede a saída dos brasileiros. O governo brasileiro tenta um dialogo, porem não obtém sucesso.
Agora eu pergunto, diante dessa situação, qual seria a atitude do governo brasileiro?
Na minha opinião seria pressionar o Chile, e uma forma de isso ser feito, seria bloquear a atividade marítima desse país, dificultando a entrada e saída de produtos comerciais, causando um impacto econômico.
Lógico, em uma situação como essa, poderíamos ter a ajuda de outros países, porem para um país que se orgulha de ser soberano, teria que ficar na dependência de terceiros. Na minha opinião teríamos que ter capacidade mínima para atuar em qualquer aérea do continente sul americano, porem com o A-12 na situação atual, isso não seria possível.
Agora chega de imaginação!
Quero deixar claro que não considero uma atitude dessa forma por parte do Chile, e também de nenhum país da América do Sul, porem são situações que pode acontecer.
Em 2000, quase que a relações entre Brasil e Chile tiveram um certo abalo. Veja a matéria do Jornal do Brasil abaixo.
Nota do Ministério das Relações Exteriores matéria "Lampreia ameaça Chile"
O Jornal do Brasil, em sua edição de hoje, 2 de dezembro de 2000, publicou matéria, sob o título "Lampreia ameaça Chile", na qual se afirma que o Ministro Luiz Felipe Lampreia "anunciou a intenção de romper as relações comerciais do Brasil com o Chile". O Ministro Lampreia não fez tal afirmação. Ele disse, isto sim, que ficam suspensas as negociações com vistas ao ingresso do Chile na União Aduaneira do Mercosul.
As negociações comerciais entre o Chile e os Estados Unidos não representam obstáculo a que o Chile mantenha sua condição de membro associado do Mercosul, nos termos do Acordo de Complementação Econômica Mercosul-Chile, firmado em 1996.
Brasília, 2 de dezembro de 2000
Agora e o seguinte, eu só comentei sobre o Chile e o Equador, por que foi mencionado em uma comparação o nome do Chile, e por que houve uma afirmação que a MB estaria preparada para qualquer intervenção no cenário latino americano, então resolvi fazer uma comparação entre esses paises.
Ate mais................................................................................
Fox
Aeronaves REVO são apenas de grande validade quando empregadas em uma area onde o país possua uma grande superioridade aérea, caso contrário se tornam alvos fáceis para a caça inimiga. Dito isso, acredito que dificilmente as aeronaves REVO da Venezuela pudessem desempenhar seu papel de maneira eficiente em caso de um conflito com o Brasil.
Concordo com a sua afirmação, porem nesse caso a coisa não seriam bem assim!
O que está em questão aqui nesse tópico, não e um conflito da FAB e EB contra FAV, e sim MB contra a FAV, pois mesmo que a MB fique bastante distante do território venezuelano, esse combate pode acontecer, em virtude da FAV possui aeronaves REVO. Se nós dividirmos a Venezuela em duas regiões (“Norte” e “Sul”), veremos que as principais aeronaves da FAV (F-16, Mirage, F-5, C-130, KC-707, G-222, AT-27, entre outras) então localizado na parte “norte”, então a FAB teria que percorrer mais de 1000 km para atacar qualquer uma dessas bases. Em virtude disso, não vejo problema algum em a FAV utilizar suas aeronaves REVO em investidas contra a MB, pois seria muito difícil a FAB combater a FAV na região “norte” da Venezuela. Se levarmos em consideração que as aeronaves REVO da FAV não chegariam próximo ao raio de combate do A-4, então pouca coisa poderia ser feita pela MB contra essa aeronave, restando somente defender a esquadra das investidas dos Mirage 50 armados com 1 AM-39 + 2 AIM-9(P-3 ou L), que seriam escoltados por F-16 armados com 4/6 AIM-9 (P-3 ou L).
Abaixo vou colocar um mapa da Venezuela, para tentar explicar melhor o que eu disse:
- Base Aérea Francisco de Miranda (Caracas) : F-16, Mirage, KC-707, C-130, G-222, entre outras.
- Base Aérea El Libertador (Aragua): F-5.
- Base Aérea Vicente Landaeta (Lara).
- Base Aérea Mariscal Sucre (Aragua).
- Base Aérea Rafael Urdaneta (Zulia).
- Base Aérea Mayor Buenaventura Vivas Guerrero (Táchira).
Mirage 50 armado com Exocet:
REVO
FAV
- 21 F-16A/B
- 16 Mirage 50EV/DV
- 29 F-5 A/B/D (CF-A/D e NF-5A/B)
Sobre o Equador e o Chile, eu não considero valida tal afirmativa, tendo em vista que não consigo imaginar nenhum cenário em que uma Força-Tarefa Naval Brasileira seja enviada para combater algum desses países, sem que a mesma constitua parte de uma Força Internacional. Vc poderia me dar exemplo de um cenário em que o Brasil seja forçado a enviar a Esquadra para combater em tais países?
Olha, eu também não consigo imaginar hoje um motivo que levasse o Brasil a combater o Chile ou o Equador, porem isso não que dizer que isso um dia não posso acontecer, então não podemos desacatar essa possibilidade. Inclusive, hoje eu também não vejo nenhum motivo para o Brasil entra em guerra com nenhum país. Agora também não vou ficar em cima do muro, então gostaria de imaginar uma situação que poderia acontecer.
Vamos imaginar a seguinte situação:
O Chile e associado ao Mercosul (não confunda associado com membro. A Bolívia também e associada ao Mercosul), então por esse ou aquele motivo, o Chile começar adotar atitude que contradiz as regras do bloco, afetando os interesse do Brasil. Com isso o Brasil como membro do Mercosul, exige a retirado do Chile do bloco, e seu pedido e atendido pelo os outros três componentes. O Chile em represaria fecha a embaixada e o consulado brasileiro que estão localizados em Santiago, impossibilitando inclusive a voltas dos Brasileiros que trabalhavam nesses estabelecimentos. Não contente com essa situação o governo chileno esclarece a população o acontecimento, e de forma irracional a população revoltada começa a agredir a comunidade brasileira que vive no Chile. O Chile por sua vez impede a saída dos brasileiros. O governo brasileiro tenta um dialogo, porem não obtém sucesso.
Agora eu pergunto, diante dessa situação, qual seria a atitude do governo brasileiro?
Na minha opinião seria pressionar o Chile, e uma forma de isso ser feito, seria bloquear a atividade marítima desse país, dificultando a entrada e saída de produtos comerciais, causando um impacto econômico.
Lógico, em uma situação como essa, poderíamos ter a ajuda de outros países, porem para um país que se orgulha de ser soberano, teria que ficar na dependência de terceiros. Na minha opinião teríamos que ter capacidade mínima para atuar em qualquer aérea do continente sul americano, porem com o A-12 na situação atual, isso não seria possível.
Agora chega de imaginação!
Quero deixar claro que não considero uma atitude dessa forma por parte do Chile, e também de nenhum país da América do Sul, porem são situações que pode acontecer.
Em 2000, quase que a relações entre Brasil e Chile tiveram um certo abalo. Veja a matéria do Jornal do Brasil abaixo.
Nota do Ministério das Relações Exteriores matéria "Lampreia ameaça Chile"
O Jornal do Brasil, em sua edição de hoje, 2 de dezembro de 2000, publicou matéria, sob o título "Lampreia ameaça Chile", na qual se afirma que o Ministro Luiz Felipe Lampreia "anunciou a intenção de romper as relações comerciais do Brasil com o Chile". O Ministro Lampreia não fez tal afirmação. Ele disse, isto sim, que ficam suspensas as negociações com vistas ao ingresso do Chile na União Aduaneira do Mercosul.
As negociações comerciais entre o Chile e os Estados Unidos não representam obstáculo a que o Chile mantenha sua condição de membro associado do Mercosul, nos termos do Acordo de Complementação Econômica Mercosul-Chile, firmado em 1996.
Brasília, 2 de dezembro de 2000
Agora e o seguinte, eu só comentei sobre o Chile e o Equador, por que foi mencionado em uma comparação o nome do Chile, e por que houve uma afirmação que a MB estaria preparada para qualquer intervenção no cenário latino americano, então resolvi fazer uma comparação entre esses paises.
Ate mais................................................................................
Fox
Bandeira que é o nosso espelho!
Bandeira que é a nossa pista!
Que traz no topo vermelho,
O coração do Paulista!
Guilherme de Almeida
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Que traz no topo vermelho,
O coração do Paulista!
Guilherme de Almeida
Blz Leo,
Pô, ai não vale né!
Se eu não entendi errado, o Frajola estava perguntado qual seria a capacidade do o A-12 hoje!
Agora você citou:
Chile = F-16, Derby, Scorpene e Type 23.
Brasil = FX, BVR (depende do vencedor do FX), P-3 Orion (Harpoon), Possivelmente Spurance ou Type 23 (pelo menos 4), Tikuna, Barroso, A-12 possivelmente modernizado, Talvez 10 ou 12 F/A-18 ou uma modernização dos A-4, AMX modernizado, Tracker, F-5BR, Armas nacionais, tais como MAA-1, MAR-1 e talvez Missil Anti-Navio e Torpedo 2000.
Ai já são outros 500, né!
Ah, só uma perguntinha:
Eu gosto muito do Harpoon (especificações técnicas), porem não seria melhor adquirir o AM-39 Exocet, para equipar os P-3 Orion e os caças (AMX, por exemplo), com o objetivo de padronizar com a MB, para que as duas forças tenham o mesmo tipo de armamento, possibilitando suprimento de ambas em caso de uma eventual falta de equipamento no decorrer do conflito, entre outros fatores?
Ate mais..............................................................................................
Fox
Num eventual conflito, temos de considerar mais fatores, além do poder naval e dos já citados:
Exemplos:
Argentina:
- P-3 Orion
- Tracker
- Super Etendard
- A4AR
- Submarinos.
Chile:
- P-3 Orion
- Phalcon
- Scorpene
- F-16
- BVR (Derby)
- Type 23
- Tiger III (Python IV)
- Submarinos.
Equador
- Python IV
- AAAé relativamente boa
- Submarinos.
Peru:
- MiG-29
- Su-25
- AAAé relativamente boa também
- Maior frota de submarinos do continente (atualmente)
- BVR (em pouco número, mas...)
-------
BRASIL:
- FX
- BVR (depende do vencedor do FX)
- P-3 Orion (Harpoon)
- Possivelmente Spurance ou Type 23 (pelo menos 4)
- Niterois modernizadas
- Tikuna
- Barroso
- A-12 possivelmente modernizado
- Talvez 10 ou 12 F/A-18 ou uma modernização dos A-4
- AMX modernizado
- Tracker
- F-5BR
- R-99A/B
- Armas nacionais, tais como MAA-1, MAR-1 e talvez Missil Anti-Navio
- Torpedo 2000
- Maior e Melhor Força Naval do Continente.
================================================
Isso inclui alguns dados futuros, tais como FX, F-16 do Chile, Scorpene, Barroso, possiveis F/A-18 e outros....
E aí?
Eu acho que no futuro, a MB se fizer isso que eu coloquei, se consolida ainda mais como Potencia Latina.
Pô, ai não vale né!
Se eu não entendi errado, o Frajola estava perguntado qual seria a capacidade do o A-12 hoje!
Agora você citou:
Chile = F-16, Derby, Scorpene e Type 23.
Brasil = FX, BVR (depende do vencedor do FX), P-3 Orion (Harpoon), Possivelmente Spurance ou Type 23 (pelo menos 4), Tikuna, Barroso, A-12 possivelmente modernizado, Talvez 10 ou 12 F/A-18 ou uma modernização dos A-4, AMX modernizado, Tracker, F-5BR, Armas nacionais, tais como MAA-1, MAR-1 e talvez Missil Anti-Navio e Torpedo 2000.
Ai já são outros 500, né!
Ah, só uma perguntinha:
Eu gosto muito do Harpoon (especificações técnicas), porem não seria melhor adquirir o AM-39 Exocet, para equipar os P-3 Orion e os caças (AMX, por exemplo), com o objetivo de padronizar com a MB, para que as duas forças tenham o mesmo tipo de armamento, possibilitando suprimento de ambas em caso de uma eventual falta de equipamento no decorrer do conflito, entre outros fatores?
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Fox
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Fox,
Realmente, se formos desconsiderar a ação do EB e da FAB em qqer um desses conflitos, seria realmente praticamente impossivel vislumbrarmos uma vitória para o nosso lado que envolva a destruição de equipamentos bélicos (desconsiderando os navais) dos outros paises. O A-12 dá conta do recado considerando-o como um navio de controle de area; se formos pensar em um belonave completamente capaz de combater de maneira isolada das outras forças armadas, ai o negócio fica feio pro nosso lado.
Ahh.. e sobre esse cenário hipotético de crise com o Chile, acho que a melhor saida seria infiltrar tropas especiais por mar (a partir de submarinos) ou por ar (utilizando o espaço aéreo argentino) para fazer o resgaste dos brasileiros em território hostil.
Abraços
Realmente, se formos desconsiderar a ação do EB e da FAB em qqer um desses conflitos, seria realmente praticamente impossivel vislumbrarmos uma vitória para o nosso lado que envolva a destruição de equipamentos bélicos (desconsiderando os navais) dos outros paises. O A-12 dá conta do recado considerando-o como um navio de controle de area; se formos pensar em um belonave completamente capaz de combater de maneira isolada das outras forças armadas, ai o negócio fica feio pro nosso lado.
Ahh.. e sobre esse cenário hipotético de crise com o Chile, acho que a melhor saida seria infiltrar tropas especiais por mar (a partir de submarinos) ou por ar (utilizando o espaço aéreo argentino) para fazer o resgaste dos brasileiros em território hostil.
Abraços
Blz Slip,
Só quero deixar claro uma coisa, eu não estou desconsideração uma participação da FAB e do EB em um eventual conflito contra a Venezuela. O que eu disse foi que a FAB não poderia ajudar muito a MB, no caso de neutralizar a capacidade REVO desse país.
É, pode ate ser, porem os subs levariam no máximo 100 soldados (exagerando muito) para uma missão onde poderia se deparar com milhares de soldados chilenos. Sem contar o seguinte, os soldados chegariam ate os brasileiros, e falariam, “iai blz pessoal, chegamos para salvar vocês, só que e o seguinte, nos teremos que andar ate litoral para embarcar de volta no sub”, ai você soma 100 + 100......., todo mundo apertadãoooo no sub, ih vamos que vamos. 8-[ :-&
Não Slip, acho que essa não e a melhor opção não!
Bom essa sim seria uma operação que poderia dar certo, porem novamente nós teríamos que depender da ajuda de terceiros. Agora eu pergunto, e se a Argentina não liberar o seu espaço aéreo? Vou mais adiante, e se o Peru ou a Bolívia também não liberarem o seu espaço aéreo?
O ideal seria que a MB proporcionasse a sua esquadra um mínimo de capacidade, que pudesse atuar de forma independente, proporcionando uma certa pressão em um possível inimigo. Quem sabe uma dúzia de bons caças + AEW + 4 fragatas antiaéreas (defesa de aérea) + as Niterói e Greenhalgh + alguns subs. Com isso na minha opinião a MB poderia tanto atuar no controle da aérea marítima, quanto executar uma certa pressão sobre o inimigo, sem que seja preciso disparar nenhum tiro.
Ate mais...........................................................................
Fox
Só quero deixar claro uma coisa, eu não estou desconsideração uma participação da FAB e do EB em um eventual conflito contra a Venezuela. O que eu disse foi que a FAB não poderia ajudar muito a MB, no caso de neutralizar a capacidade REVO desse país.
Ahh.. e sobre esse cenário hipotético de crise com o Chile, acho que a melhor saida seria infiltrar tropas especiais por mar (a partir de submarinos)
É, pode ate ser, porem os subs levariam no máximo 100 soldados (exagerando muito) para uma missão onde poderia se deparar com milhares de soldados chilenos. Sem contar o seguinte, os soldados chegariam ate os brasileiros, e falariam, “iai blz pessoal, chegamos para salvar vocês, só que e o seguinte, nos teremos que andar ate litoral para embarcar de volta no sub”, ai você soma 100 + 100......., todo mundo apertadãoooo no sub, ih vamos que vamos. 8-[ :-&
Não Slip, acho que essa não e a melhor opção não!
ou por ar (utilizando o espaço aéreo argentino) para fazer o resgaste dos brasileiros em território hostil.
Bom essa sim seria uma operação que poderia dar certo, porem novamente nós teríamos que depender da ajuda de terceiros. Agora eu pergunto, e se a Argentina não liberar o seu espaço aéreo? Vou mais adiante, e se o Peru ou a Bolívia também não liberarem o seu espaço aéreo?
O ideal seria que a MB proporcionasse a sua esquadra um mínimo de capacidade, que pudesse atuar de forma independente, proporcionando uma certa pressão em um possível inimigo. Quem sabe uma dúzia de bons caças + AEW + 4 fragatas antiaéreas (defesa de aérea) + as Niterói e Greenhalgh + alguns subs. Com isso na minha opinião a MB poderia tanto atuar no controle da aérea marítima, quanto executar uma certa pressão sobre o inimigo, sem que seja preciso disparar nenhum tiro.
Ate mais...........................................................................
Fox
Bandeira que é o nosso espelho!
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Guilherme de Almeida
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Fox,
Eu não sei quase nada sobre modus operantis de forças especiais em missões de resgate mas, sinceramente, não acredito que sejam necessários 100 soldados para resgatar 100 pessoas. O contato com os resgatados podia ser feito através de agentes infiltrados no território chileno.
É óbvio tb que os resgatados não poderiam ser levados de volta para o sub. Se a Argentina não liberasse o espaço aéreo deles, as saidas que eu consigo imaginar são:
1. Alugar secretamente aeronaves (ou helicópteros) de médio porte e levar os resgastados para um pequeno aeroporto a partir do qual os mesmos poderiam ser levados para um território neutro;
2. Levar helicópteros para a Bolivia sem que as autoridades desse país fiquem sabendo (a cobertura radar do território boliviano apresenta enormes falhas) e a partir dai entrar em território voando por dentro da cordilheira dos Andes para evitar a detecção.
Como vc pode ver sempre existirão possibilidades. E de qualquer forma, o tópico é sobre o A-12 e não sobre isso, porisso vou ficar por aqui mesmo...
Abraços
Eu não sei quase nada sobre modus operantis de forças especiais em missões de resgate mas, sinceramente, não acredito que sejam necessários 100 soldados para resgatar 100 pessoas. O contato com os resgatados podia ser feito através de agentes infiltrados no território chileno.
É óbvio tb que os resgatados não poderiam ser levados de volta para o sub. Se a Argentina não liberasse o espaço aéreo deles, as saidas que eu consigo imaginar são:
1. Alugar secretamente aeronaves (ou helicópteros) de médio porte e levar os resgastados para um pequeno aeroporto a partir do qual os mesmos poderiam ser levados para um território neutro;
2. Levar helicópteros para a Bolivia sem que as autoridades desse país fiquem sabendo (a cobertura radar do território boliviano apresenta enormes falhas) e a partir dai entrar em território voando por dentro da cordilheira dos Andes para evitar a detecção.
Como vc pode ver sempre existirão possibilidades. E de qualquer forma, o tópico é sobre o A-12 e não sobre isso, porisso vou ficar por aqui mesmo...
Abraços
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Blz Slip,
Somos dois!
Olha, eu não falei em 100 soldado para 100 refém, e sim no máximo 100 soldados (ou menos se preferir) para 100............ Entendeu a diferença! Esse 100.........., pode ser 200, 300, 400, sei lá quantos, pois se acontecesse uma situação com essa, seria natural que a comunidade brasileira que vive nesse país (que nessa comparação e o Chile), procurasse a embaixada e o consulado brasileiro. Ou não?
Isso e verdade, eu só estava brincando!
Sim Slip, são alternativas (por sinal, muito boa), porem você há de convir comigo que mesmo assim esse tipo de operação e um pouco complicado. Agora falando serio, você acha que se o Chile (ou outro país) adotasse esse tipo de medida (fechar a Embaixada, o consulado, e impedisse a volta das pessoas que trabalhavam nesse estabelecimento), não ficaria de olho muiiito aberto para esse tipo resgate?
Pô Cara, eu percebi uma certa irritação sua comigo, será que foi por causa de algumas brincadeiras que eu fiz? Se foi por causa disso, gostaria de pedir desculpa, pois isso não era a minha intenção! Desde já, prometo não fazer mais esse tipo de brincadeira com a sua pessoa! :-#
O engraçado Slip que esse nosso papo começo por causa de uma única frase minha, “Slip, concordo com você, pelo menos em parte!”. Agora esse “em parte”, significa:
- O fato de a Venezuela ter uma maior quantidade de aeronaves REVO, na minha opinião, esse país seria o que poderia dar mais trabalho para MB, dificultando o controle da área marítima. Porem isso não que dizer que eu ache que a MB não possa desempenhar o seu papel com um mínimo de qualidade, ajudando as forças brasileira que estariam em terra (Brasil).
- Como foi cogitado o nome do Chile, da América do Sul e ainda da América Latina, eu fiz simplesmente o meu comentário.
O resto eu concordo com você.
Ai você perguntou, seu eu imaginava alguma situação que levasse o Brasil a combater o Chile (ou Equador), e simplesmente eu tentei visualizar uma situação. E muito difícil acontecer isso? Sim! Mais quais seriam as chances? Sei lá, 1 em 100, 1 em 1000, ou 1 em 1000000, ou 1 em 1000000000, enfim, existe um pequenina possibilidade!
Ate mais...............................................................................................
Fox
Eu não sei quase nada sobre modus operantis de forças especiais em missões de resgate mas,
Somos dois!
sinceramente, não acredito que sejam necessários 100 soldados para resgatar 100 pessoas. O contato com os resgatados podia ser feito através de agentes infiltrados no território chileno.
Olha, eu não falei em 100 soldado para 100 refém, e sim no máximo 100 soldados (ou menos se preferir) para 100............ Entendeu a diferença! Esse 100.........., pode ser 200, 300, 400, sei lá quantos, pois se acontecesse uma situação com essa, seria natural que a comunidade brasileira que vive nesse país (que nessa comparação e o Chile), procurasse a embaixada e o consulado brasileiro. Ou não?
É óbvio tb que os resgatados não poderiam ser levados de volta para o sub.
Isso e verdade, eu só estava brincando!
Se a Argentina não liberasse o espaço aéreo deles, as saidas que eu consigo imaginar são:
1. Alugar secretamente aeronaves (ou helicópteros) de médio porte e levar os resgastados para um pequeno aeroporto a partir do qual os mesmos poderiam ser levados para um território neutro;
2. Levar helicópteros para a Bolivia sem que as autoridades desse país fiquem sabendo (a cobertura radar do território boliviano apresenta enormes falhas) e a partir dai entrar em território voando por dentro da cordilheira dos Andes para evitar a detecção.
Sim Slip, são alternativas (por sinal, muito boa), porem você há de convir comigo que mesmo assim esse tipo de operação e um pouco complicado. Agora falando serio, você acha que se o Chile (ou outro país) adotasse esse tipo de medida (fechar a Embaixada, o consulado, e impedisse a volta das pessoas que trabalhavam nesse estabelecimento), não ficaria de olho muiiito aberto para esse tipo resgate?
Como vc pode ver sempre existirão possibilidades. E de qualquer forma, o tópico é sobre o A-12 e não sobre isso, porisso vou ficar por aqui mesmo...
Pô Cara, eu percebi uma certa irritação sua comigo, será que foi por causa de algumas brincadeiras que eu fiz? Se foi por causa disso, gostaria de pedir desculpa, pois isso não era a minha intenção! Desde já, prometo não fazer mais esse tipo de brincadeira com a sua pessoa! :-#
O engraçado Slip que esse nosso papo começo por causa de uma única frase minha, “Slip, concordo com você, pelo menos em parte!”. Agora esse “em parte”, significa:
- O fato de a Venezuela ter uma maior quantidade de aeronaves REVO, na minha opinião, esse país seria o que poderia dar mais trabalho para MB, dificultando o controle da área marítima. Porem isso não que dizer que eu ache que a MB não possa desempenhar o seu papel com um mínimo de qualidade, ajudando as forças brasileira que estariam em terra (Brasil).
- Como foi cogitado o nome do Chile, da América do Sul e ainda da América Latina, eu fiz simplesmente o meu comentário.
O resto eu concordo com você.
Ai você perguntou, seu eu imaginava alguma situação que levasse o Brasil a combater o Chile (ou Equador), e simplesmente eu tentei visualizar uma situação. E muito difícil acontecer isso? Sim! Mais quais seriam as chances? Sei lá, 1 em 100, 1 em 1000, ou 1 em 1000000, ou 1 em 1000000000, enfim, existe um pequenina possibilidade!
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Fox
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- Slip Junior
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Fox escreveu:Pô Cara, eu percebi uma certa irritação sua comigo, será que foi por causa de algumas brincadeiras que eu fiz? Se foi por causa disso, gostaria de pedir desculpa, pois isso não era a minha intenção! Desde já, prometo não fazer mais esse tipo de brincadeira com a sua pessoa! :-#
Não, Fábio, não fiquei irritado não, cara. Pode ficar tranquilo. Raramente me irrito com brincadeiras e, é só, se ficam insistindo em fazer uma discussão ironizando o ponto de vista do outro (o que acredito não ser nem um pouco o caso aqui). Só falei aquilo porque realmente acho que essa discussão sobre resgate pouco tem a ver com o objetivo inicial do tópico.
Abraços
Só uma ultima observação,
Eu não esta com ironias, por isso que mencionei que no caso dos subs eu estava brincado. Mesmo sabendo que você não considerou uma ironia, só queria deixar bem claro!
Ate mais..................................................................................
Fox
Eu não esta com ironias, por isso que mencionei que no caso dos subs eu estava brincado. Mesmo sabendo que você não considerou uma ironia, só queria deixar bem claro!
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- LEO
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Ah, só uma perguntinha:
Eu gosto muito do Harpoon (especificações técnicas), porem não seria melhor adquirir o AM-39 Exocet, para equipar os P-3 Orion e os caças (AMX, por exemplo), com o objetivo de padronizar com a MB, para que as duas forças tenham o mesmo tipo de armamento, possibilitando suprimento de ambas em caso de uma eventual falta de equipamento no decorrer do conflito, entre outros fatores?
Melhor seria, mas como algumas vezes uma escolha é feita mais por questão politica do que qualquer outra coisa... Já que a FAB comprou 12 P-3, então os EUA já "empurraram" vinte Harpoons pra cá ( é não duvido que sejam de estoques da USN).
Mas, já que foi para a FAB comprar o Harpoon, que compre pelo menos em boa quantidade, né... 20 misseis para 12 avioes é muito pouco.....
Melhor seria, mas como algumas vezes uma escolha é feita mais por questão politica do que qualquer outra coisa... Já que a FAB comprou 12 P-3, então os EUA já "empurraram" vinte Harpoons pra cá ( é não duvido que sejam de estoques da USN).
Mas, já que foi para a FAB comprar o Harpoon, que compre pelo menos em boa quantidade, né... 20 misseis para 12 avioes é muito pouco.....
Leo, a FAB chegou a receber esses mísseis? Porque pelo que eu sei, o EUA ofereceu um lote de míssil Harpoon, porem daí para frente eu não sei mais o que aconteceu. Será que essa transação foi concretizada?
Sobre o P-3 Orion, uma vez eu esta lendo em uma revista que dizia que a FAB teria comprado 12 células dessa aeronave, porem somente 9 seriam modernizadas. Os outros três seriam desmontados, e serviriam como fontes de peças de reposição. Quando foi apresentada a proposta de modernização dos P-3, o orçamento disponível, só seria suficiente para modernizar 8 aeronaves. Se eu não estou enganado, a FAB teria decidido modernizar somente essa 8 aeronaves, depois tentaria disponibilizar uma verba extra para modernização da 9° aeronave. A FAB teriam em mente a utilização de 8 aeronaves em missões de reconhecimento e ataque marítimo, e 1 para treinamento. Com isso, esse 20 Harpoon, já daria para o começo (uma media de 2,5 por aeronave), porem e um numero ainda pequeno. Se contar o seguinte, a FAB também teria que adquirir mísseis antinavio para o seus caças (no caso o AMX), fato que comprovaria a necessidade de aumentar essa quantidade de míssil.
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Fox
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