Portugueses e Aliados no Afeganistão

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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#31 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jun 08, 2007 7:24 am

Mas quem participou nessas acções foram Pára-quedistas e Comandos...a acção que eles viram não se compara à acção que um ex-combatente do Ultramar viu. Não queiram comparar as coisas!
No entanto concordo que se dê um pouco de mais atenção a estes militares.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

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#32 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jun 08, 2007 8:42 am

Afeganistão: 2 militares portugueses com ligeiras escoriações

Dois militares portugueses sofreram ligeiras escoriações na sequência de uma emboscada a uma coluna de viaturas da Força Nacional Destacada registada quinta-feira no sul do Afeganistão, anunciou hoje fonte oficial.

De acordo com um comunicado do Estado-Maior-General das Forças Armadas, a coluna foi alvo da emboscada às 23:30 locais de quinta-feira (20:00 em Lisboa) a oeste da Kandahar, no sul do Afeganistão.

A coluna, de acordo com a mesma fonte, efectuava na altura um «deslocamento não operacional de regresso à base».

Na sequência da emboscada, uma das viaturas capotou, provocando «ligeiras escoriações» em dois militares.

No passado dia 25 de Maio um soldado português tinha sofrido ferimentos ligeiros em resultado de uma emboscada durante uma patrulha a pé, perto de Kandahar, no Afeganistão.

O militar ferido, o primeiro-sargento Carlos Alberto da Silva Barry, foi retirado depois, de helicóptero, para o hospital de campanha em Kandahar.

Portugal tem cerca de 150 militares portugueses às ordens da força internacional da NATO, que comanda no Afeganistão a maior operação dos seus quase 60 anos de história.

Destes militares, a maioria (140) pertence à Brigada de Reacção Rápida do Exército e os restantes controladores da Força Aérea portuguesa.

Esta é a segunda vez que os militares portugueses estão destacados na região de Kandahar.

Em Novembro de 2005, um militar português morreu e outro ficou gravemente ferido na explosão de uma bomba nos arredores de Cabul, durante uma patrulha.

Diário Digital / Lusa

08-06-2007 11:21:08




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#33 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Jun 09, 2007 1:40 pm

Comandos sob fogo

Os comandos portugueses destacados no Afeganistão estiveram 45 minutos sob fogo inimigo a 25 de Maio, quando o primeiro-sargento Carlos Alberto da Silva Barry sofreu ferimentos ligeiros após um contacto com forças talibãs inimigas.

Os ferimentos do sargento resultaram do rebentamento de uma granada RPG a dois metros dos militares portugueses, num dos campos de papoila a Oeste de Kandahar, segundo informações a que o SOL teve acesso.

Fogo cerrado

O contacto foi de tal forma violento que, num espaço de apenas 150 metros, foram disparadas mais de duas mil munições, 9 granadas RPG e 30 granadas de mão.

As condições no terreno eram tão difíceis que as equipas – constituídas por cinco elementos – tiveram de esperar uma hora pelo apoio aéreo.

Aviões B-1 e um caça F-16 foram enviados para o local do combate, mas não puderam actuar.

No caso do B-1, o raio de acção mínimo de 500 metros poderia colocar em perigo as tropas da NATO. Quando o caça F-16 chegou à área de operações era já demasiado tarde.

É que as regras de emprego de força da NATO são muito precisas e, como já não havia forças inimigas no terreno, o avião voltou para trás sem disparar um único tiro.

Continue a ler esta notícia na edição em papel disponível nas bancas de todo o país.


http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politi ... t_id=38671




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#34 Mensagem por cabeça de martelo » Seg Jun 18, 2007 1:44 pm

Afeganistão: Maioria dos soldados portugueses deixaram Kandahar e já estão em Cabul

Lisboa, 18 Jun (Lusa) - A maioria dos 130 soldados portugueses destacados desde Maio em Kandahar, uma das zonas mais perigosas do Afeganistão, regressou domingo a Cabul, após um mês e meio de missão, em que ficaram feridos três militares.

Fonte do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) disse hoje à Agência Lusa que a grande maioria dos soldados fez a viagem no domingo, "por via terrestre, sem incidentes", e estão já em Camp Warehouse, onde o destacamento português está colocado.

Os restantes elementos estarão de regresso à capital afegã, por via aérea, nos próximos dias, acrescentou a mesma fonte.

Esta foi a segunda missão de militares portugueses em Kandahar, onde se registaram, nos últimos meses, combates com forças talibãs.

O contingente português, integrado na força internacional da NATO (ISAF), vai permanecer na área de Cabul até final do mês de Agosto, mês em que será substituído por uma nova força.

Desde Fevereiro de 2007 que os militares estão no Afeganistão - 150 pertencem à Brigada de Reacção Rápida, sete são militares do Grupo de Controlo Aéreo Táctico da Força Aérea e foram colocados no aeroporto de Cabul e cinco militares do Exército estão destacados no quartel-general da ISAF.

Desde o início da missão no Afeganistão já morreram um soldado português, na explosão de uma bomba nos arredores de Cabul, em 2005, e três outros ficaram feridos.

No último mês, e coincidindo com a missão dos comandos em Kandahar, três soldados sofreram ferimentos ligeiros em duas emboscadas.

A primeira, em 25 de Maio, um soldado português sofreu ferimentos ligeiros em resultado de uma emboscada durante uma patrulha a pé, perto de Kandahar.

Na segunda, a 07 de Junho, ficaram feridos - com escoriações - dois militares portugueses numa emboscada a uma coluna de viaturas, quando regressava à base.

Segundo a edição de hoje do Jornal de Notícias, Portugal está a enviar material militar, como novas placas de protecção balística, na sequência das duas emboscadas do último mês.

Após os incidentes, o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, admitiu que "o Afeganistão é um teatro com riscos".

"O Afeganistão é um teatro com riscos mas é tambem um teatro onde as Forças Armadas Portuguesas estão a servir com muito profissionalismo, estão preparadas para o trabalho que estão a desenvolver e têm sido muito elogiadas", disse Severiano Teixeira, em Washington, a 08 de Junho, depois de uma reunião com o secretário norte-americano da Defesa, Robert Gates.




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