Fórum Defesa Brasil

faterra escreveu:Acabou de sair no Jornal da Globo uma reportagem sobre o tráfico de drogas na Amazônia.
Falou sobre e mostrou alguns meios da FAB a serviço no SIPAM/SIVAM, os radares + A29 + R99 + Caravan no treinamento de interceptação pelos A29 + ações da PF + sobre a lei de abate e que com isso o tráfico aéreo caiu drasticamente. Pena que foi muito rápido.
Agora é com a MB, pois o tráfico através dos rios da Amazônia aumentou drasticamente. Segundo a reportagem a PF necessita de triplicar o seu efetivo só na Amazônia (entre delegados e agentes) e aumentar os seus meios, como lanchas poderosas. Mostrou também a destruição de pistas clandestinas através de explosões feitas pela PF.
Nada foi dito sobre a MB, mas acredito que ela não tem meios suficientes para patrulhar os rios da Amazônia. A reportagem citou seis rios, entre eles o Rio Negro, Rio Solimões, etc, como portas de entrada da droga.
A Globo podia fazer um "Globo Reporter" a respeito destas ações das FAs e PF, ou mesmo um seriado, mostrando também suas mazelas, suas necessidades. Que tal a sugestão? Algum forista é intimo de alguém da Globo? Quem sabe... Uma reportagem séria e sem restrições ia mostrar o que já foi conseguido de bom até agora, mas também ia arregaçar com o descaso do governo.

É eu também assisti. Foi uma reportagem legalzinha até.

E já que tá na moda aqui no DB, que tal mandarmos um monte de emails para a Globo??

Recebi por e-mail:
Pentágono quer usar tubarões para espionagem submarina


Londres, 2 mar (EFE).- O Pentágono estuda a possibilidade de explorar a habilidade dos tubarões de se deslizar silenciosamente pelos oceanos e seguir cheiros e pistas químicas para utilizá-los como eventuais espiões.

Implantando pequenos eletrodos no cérebro desses animais, para poder guiá-los por controle remoto, o Departamento de Defesa dos EUA acredita que os tubarões poderão realizar tarefas como seguir navios estrangeiros sem ser detectados, informa a revista "New Scientist" em sua última edição.

O projeto, financiado pela Defense Advanced Research Projects Agency (Darpa), com sede em Arlington (Virginia), foi apresentado na semana passada em um congresso dedicado às Ciências Oceânicas realizado em Honolulu (Havaí).

As pesquisas se baseiam em tecnologia já aplicada a outros animais, entre eles peixes, ratos e símios, para controlar seus movimentos, assegura a publicação.

Segundo Walter Gomes, do Centro de Guerra Naval Submarina de Newport, em Rhode Island (EUA), o próximo passo consistirá em colocar os implantes em tubarões azuis e soltá-los no oceano perto do litoral da Flórida.

Outro grupo, dirigido pelo professor Jelle Atema, da Universidade de Boston (EUA), colocou implantes no centro responsável pelo olfato do cérebro para "teledirigir" os movimentos de um tubarão pequeno em um grande caixa d'água através de sinais de rádio enviados por um computador portátil.

Os implantes neurais consistem em eletrodos que são colocados no cérebro do animal e que podem ser usados para estimular as áreas responsáveis por diferentes funções.

No experimento de Boston, os eletrodos estimulam o centro olfativo direito ou esquerdo, o que faz com que o peixe se dirija para um ou outro lado em resposta ao sinal.

Como os sinais de rádio não penetram na água, os engenheiros navais querem se comunicar com os animais utilizando um sonar enviado de torres acústicas, acrescenta a publicação.

As torres, instaladas no litoral da Flórida, podem transmitir mensagens a um tubarão a uma distância de até 200 milhas náuticas.

Os cientistas projetaram um receptor de sonar em forma de rêmora, um peixe que geralmente vive associado a tubarões.

Outros analistas trabalham atualmente em implantes destinados a registrar a atividade cerebral em tubarões a fim de compreender melhor como os cheiros ou os campos elétricos e magnéticos atuam sobre os neurônios.

Todos esses sinais ajudam os peixes a navegar, por isso em teoria poderiam ser manipulados pelos militares para trabalhos de espionagem debaixo d´água.

New Russian Coast Guard Corvettes
February 18, 2006: The Russian navy is designing and building a new class of coastal defense corvettes. Forty of the new ships will be ordered, with ten assigned to each of the main fleets (Atlantic, Pacific, Baltic and Black Sea). The ships will displace 3,000 tons and the first of them will be ready for service within a year. The main job of the new ships will be searching for and destroying submarines. They will be able to stay at sea about ten days at a time. This is the first major buy of surface ships for the Russian navy since the Soviet Union dissolved in 1991.

Russia lays down new landing ship
Richard Scott JDW Naval Editor
London

The lead ship of a new class of amphibious landing vessel for the Russian Federation Navy has been laid down at the Yantar shipyard in Kaliningrad.

Designed by the Nevskoye Planning and Design Bureau, the Project 11711 design is expected to displace around 6,000 tons. The as-yet unnamed lead ship is the first of a planned class of five vessels to be built at a total cost of Rb5 billion ($1.8 billion).

Provisional details of Project 11711 released in a 2003 Russian arms catalogue indicate that the design will be able to transport up to 13 main battle tanks or 60 armoured personnel carriers. Accommodation aboard will provide for an embarked military force of 300 troops, with a deck area amidships allowing for the transportation of ISO-standard containers.

Construction of the first-of-class, formally laid down on 23 December 2004, is expected to be completed by the end of 2008. The Project 11711 programme marks the resumption of amphibious ship construction for the Russian Federation Navy after a 15-year hiatus.

bem que podería-mos usar umas piranhas para espionar tb

Só especifica que tipo de piranha...


Um abraço e t+

A gente poderia usar esses eletrodos nos cabeças de bagre la do congresso pra ver se eles trabalham direito!!


Quem sabe assim com um estimulo que não seja mais dinehiro eles trabalham direito.



Falei

O presidente francês Jacques Chirac rejeitou oficialmente a proposta da Venezuela para comprar dois submarinos a diesel da Classe Scorpene. Embora a França tenha vendido equipamento militar para a Venezuela ao longo dos anos, as vendas foram modestas (em média, menos de 1 milhão de dólares anuais). A venda dos submarinos envolveria grandes quantias (1 bilhão de dólares ou mais), mas os franceses a rejeitaram por várias razões. Chirac está tentando reconstruir as relações com os EUA, mas há grande preocupação com relação ao instável presidente da Venezuela, Hugo Chavez. Investimentos franceses na Venezuela estiveram entre os interesses "estrangeiros" ameaçados com "nacionalização" pelo regime de Chavez. Além disso, as ameaças veladas de Chavez contra as Índias Holandesas Ocidentais e a Guiana deixam os líderes militares e diplomáticos franceses preocupados sobre suas ambições no Caribe.

Fonte: Strategy Page/Alide

11 April 2006
Chile contracts for Seawolf Block 2

By Richard Scott Jane's Naval Consultant

Chile has become the first overseas customer for the Seawolf Block 2 point defence missile after concluding a contract with MBDA UK in February 2006.

The contract covers the supply of both conventional-launch and vertical-launch missile variants, plus training and handling equipment, to equip Almirante Williams, an ex-UK Royal Navy (RN) Type 22 Batch 2 frigate currently in service with the Armada de Chile, plus three ex-RN Type 23 frigates to be delivered between 2006 and 2008.

While the Block 2 missile's external dimensions mirror those of the earlier Block 1, the new missile has been designed to overcome obsolescence in many of the components present in the legacy missiles. Improvements include a new electronic actuation system to replace the former gas actuation system (resulting in improved missile rate control and agility) and a solid-state silicon gyro in the Inertial Measurement Unit.

Saludos cordiales,

Confirmado,

Retirado do periódico 'Âncoras e Fuzis n32' de 24/03

Bom, legal que eles já tornaram público. Serão inicialmente 4 veículos mesmo, mas não se descarta a compra de mais unidades no futuro. A compra desse número reduzido se deve ao fato de que é um veículo muito caro. Segundo os FN, por sua necessidade ser de menos veículos que o EB, por exemplo, eles podem se dar ao luxo de comprar veículos mais caros e, claro, mais modernos.

Só que a compra está muito enrolada, estão com muitas dificuldades de conseguir financiamento e o governo Lulla, se não está atrapalhando, também não está ajudando. Muito ajuda quem não atrapalha mas...

Vinicius Pimenta escreveu:Bom, legal que eles já tornaram público. Serão inicialmente 4 veículos mesmo, mas não se descarta a compra de mais unidades no futuro. A compra desse número reduzido se deve ao fato de que é um veículo muito caro. Segundo os FN, por sua necessidade ser de menos veículos que o EB, por exemplo, eles podem se dar ao luxo de comprar veículos mais caros e, claro, mais modernos.

Só que a compra está muito enrolada, estão com muitas dificuldades de conseguir financiamento e o governo Lulla, se não está atrapalhando, também não está ajudando. Muito ajuda quem não atrapalha mas...

Bom, se for mesmo finalizada, queria dá um parabéns aos FN. Um pena que o projeto do URUTU III fica cada vez menos consolidado. Não por culpa da FN, que tenta manter suas forças as mais modernas possíveis, mas por falta de uma política nacional de defesa.

É, as forças armadas são mesmo uma representação da sociedade em que estão inseridas, até mesmo nas desigualdades (sociais, tecnológicas) apresentadas.

Parabéns a Marinha, como diria o Talharim, a única força que realmente trabalha.

Falou,

Carlos.

Carlos escreveu:Parabéns a Marinha, como diria o Talharim, a única força que realmente trabalha.

Falou,

Carlos.

Vocês precisam conhecer a FAB e o EB um pouco mais então...

Alguem sabe qual foram os requisitos de escolha dos CFN para a escolha desse veiculo?


E pq os FN não optaram pelo Patria AMV q poderia ser fabricado pela IMBEL?

Carlos escreveu:Bom, se for mesmo finalizada, queria dá um parabéns aos FN. Um pena que o projeto do URUTU III fica cada vez menos consolidado. Não por culpa da FN, que tenta manter suas forças as mais modernas possíveis, mas por falta de uma política nacional de defesa.

É, as forças armadas são mesmo uma representação da sociedade em que estão inseridas, até mesmo nas desigualdades (sociais, tecnológicas) apresentadas.

Parabéns a Marinha, como diria o Talharim, a única força que realmente trabalha.

Falou,

Carlos.

Olhe a diferença: FN = 4 veículos. EB = 400 veículos. 100 vezes mais

Os próprios FN falaram que eles podiam se dar ao luxo de comprar equipamentos mais caros porque eram em menor quantidade, coisa que o EB não tem como fazer. É fato que o EB não tem condições de comprar 400 veículos desse. Então tem que se contentar com Urutus. Não é questão de trabalhar ou não. Aliás, esse papo que a gente tem visto aqui no DB que só a MB trabalha é conversa fiada de quem não sabe do que está falando. Conheçam mais a FAB e o EB e verão que se trabalha muito sério nessas Forças. Mas nada é perfeito. Em todos os lugares há problemas. Em todas as três Forças há pontos críticos e pontos excelentes.