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Enviado: Ter Fev 27, 2007 7:06 pm
por Sideshow
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Enviado: Ter Fev 27, 2007 7:28 pm
por Sideshow
Olha o estado do Nae Clemenceau


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Enviado: Ter Fev 27, 2007 8:00 pm
por Marino
Que tristeza ver um navio assim.
Antes o nosso Tamandaré, que se rebarbou a virar sucata e afundou no Atlântico, quando era rebocado para a Índia, creio.

Enviado: Ter Fev 27, 2007 8:05 pm
por Bolovo
O Clemenceau e o Foch não são lotados de amianto?! Como que usam o ferro-velho deles? Não é proibido, sei lá? Nem pra ser recife eu acho que serve.

Enviado: Ter Fev 27, 2007 8:41 pm
por Alcantara
Bolovo escreveu:O Clemenceau e o Foch não são lotados de amianto?! Como que usam o ferro-velho deles? Não é proibido, sei lá? Nem pra ser recife eu acho que serve.



Sim, o amianto era usado como revestimento isolante.
O Clemenceau ia para um desmanche na Índia, mas como os ambientalistas reclamaram (justamente pelos materiais tóxicos que ele ainda carrega, e entre eles, o amianto), parece que vai ser desmanchado lá na Europa mesmo.



Abraços!!! :wink:

Enviado: Qua Fev 28, 2007 1:51 am
por Luiz Bastos
Galera. Uma perguntinha.


Se o Clemenceau teve este problema todo por causa do amianto, gostaria de saber se o S.Paulo
tem também amianto e se tem, porque os ambientalistas não falam nada por aqui? 8-] 8-]
Fui :wink:

Enviado: Qua Fev 28, 2007 4:58 am
por ferrol
Unha pregunta, unha resposta, Luis:
http://opiniaoenoticia.com.br/interna.php?mat=3620
O São Paulo encontra-se carregado de toneladas de amianto, produto tóxico e cancerígeno utilizado como isolante térmico, assim como seu "irmão gêmeo" Clemenceau, que teve problemas na Europa: não consegue virar sucata porque a substância que carrega oferece riscos à tripulação, à população e ao meio ambiente, caso ocorram acidentes.

Em fevereiro deste ano [2006], o Greenpeace conseguiu evitar que o Clemenceau fosse mandado para a Índia para desmonte, após promover manifestações que fizeram o navio retornar à França.

Non sei se aclara algo a situación, pero parece ser que o Sao Paulo ten tamén unha importante cantidade de amianto no interior.
Sabemos que o amianto é perxudicial polo polviño que solta segundo se vai degradando co tempo, as temperaturas e o mar. É tan fino que sae a través incluso das soldauras dos mamparos dos barcos e se incrusta nos pulmóns dos que estean preto del, acumulándose neles e provocando graves enfermidades respiratorias.

Por eso, polo menos na Europa, hai tempo que xa non se usa. E por eso os franceses querían manda-lo Clemenceau a desmontar á India, porque en Francia (na Europa eu diría) os sindicatos nos asteleiros non o permitirían...

Saúdos.

Enviado: Qua Fev 28, 2007 10:29 am
por Marino
Para comprar o São Paulo a MB exigiu que se retirasse o amianto, ainda na França.
Existe algum ainda, em locais inacessíveis, como entre as anteparas de aço, nada que possa causar dano a quem serve no Navio.

Enviado: Qua Fev 28, 2007 11:16 am
por Alcantara
Luiz Bastos escreveu:Galera. Uma perguntinha.


Se o Clemenceau teve este problema todo por causa do amianto, gostaria de saber se o S.Paulo tem também amianto e se tem, porque os ambientalistas não falam nada por aqui? 8-] 8-]
Fui :wink:



Porque ele ainda não esta sendo desmanchado. Ainda não é um problema para os ambientalistas.
O Caso do NAe São Paulo vai ser um pouco diferente do Clemenceau pois, como bem lembrou o Marino, uma boa parte deste amianto já foi retirado.


Abraços!!! :wink:

Enviado: Qua Fev 28, 2007 11:42 am
por P44
O Clemenceau será desmantelado em 2008

http://www.netmarine.net/bat/porteavi/c ... toulon.htm


Le 24 novembre [2006], un appel à candidature est mis en ligne sur le site Internet de la Défense pour un marché public de démantèlement de la coque Q790.

Le 14 décembre [2006], le rapport d’expertise de société Véritas relatif à la quantité d’amiante présente à bord de la coque Q790 a été rendu public par des représentants du ministère de la Défense et de la Marine nationale le 11 décembre devant de la commission locale d’information et de concertation. Il fait état de produits amiantés disséminés un peu partout dans le navire. Ainsi, 17,4 kilomètres de tuyauterie sont protégés par un calorifugeage amianté et on recense 2,8 kilomètres de ventilation amiantée. La présence d’amiante, matériau incombustible, sur le porte-avions s’explique par les risques importants d’incendie que génèrent l’activité aéronautique et la propulsion à vapeur. L’isolation effectuée à partir d’amiante projetée porte donc sur 2380 m² et en matelas amianté sur 3920 m². Par ailleurs, le navire sera démantelé en Europe et un groupe de déconstruction sera choisi à la mi-février.

Le démantèlement commencera au début de l’année 2008.