Armada Espanhola
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- Einsamkeit
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Isto que é um navio, esta nova geraçao de fragatas AAW ta arrebentando
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
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- Rui Elias Maltez
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Eins:
Rui, em que voce apostaria que seria o Substitudo do Asturias? um Porta Avioes medio ou mais um lhd?
Os espanhóis é que sabem, e parece que pretendem manter o PdA mais anos, pelo menos até 2020.
Pelo que haverá tempo para pensarem num seu substituto.
No fundo o PdA é um misto de PA convencional, pequeno, e de LHD.
Com o LHD que estão a construir ficarão com um excelente LHD para todas as solicitações, complementados pelos 2 LPD's (o Castilla de o Galícia).
Se adoptarem a filosofia britânica, poderão contruir um 2 LHD para helis médios e pesados, e aviões VTOL, mas se quiserem flexilbilizar a sua Marinha, deverão optar por um PA convencional, eventualmente maior que o actual, para aviões CTOL.
Ou seja, e como eu só sempre favorável à diversidade, que é a fonte para a flexibilidade, acho que futuramente a Espanha deveria substituir o PdA por outro PA.
A Navantia já tem planos de um bom PA, que aliás terá proposto ao Brasil e a outros países.
Rui, em que voce apostaria que seria o Substitudo do Asturias? um Porta Avioes medio ou mais um lhd?
Os espanhóis é que sabem, e parece que pretendem manter o PdA mais anos, pelo menos até 2020.
Pelo que haverá tempo para pensarem num seu substituto.
No fundo o PdA é um misto de PA convencional, pequeno, e de LHD.
Com o LHD que estão a construir ficarão com um excelente LHD para todas as solicitações, complementados pelos 2 LPD's (o Castilla de o Galícia).
Se adoptarem a filosofia britânica, poderão contruir um 2 LHD para helis médios e pesados, e aviões VTOL, mas se quiserem flexilbilizar a sua Marinha, deverão optar por um PA convencional, eventualmente maior que o actual, para aviões CTOL.
Ou seja, e como eu só sempre favorável à diversidade, que é a fonte para a flexibilidade, acho que futuramente a Espanha deveria substituir o PdA por outro PA.
A Navantia já tem planos de um bom PA, que aliás terá proposto ao Brasil e a outros países.
- ferrol
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Feliz Ano, Rui
Para ese 2.020, suponse que o F-35B xa voará e que poderemos ter un novo PdA con F-35B, igual que o LHD. Se o F-35B non voase, habería que pensar nun CTOL convencional, pequeno e barato, sobre as 30-35kTon e buscar un avión ¿Rafale? capaz de despegar en tan curto espacio. Ese mismo problema o tería Italia e o Xapón, aínda que este último tira máis polos LHD grandes tipo Tarawa.
Hai que ter en conta que o libro branco da defensa prevé para o 2.015 a capacidade da Armada de ter 2 grupos de desembarco autónomos con polo menos 2 escoltas cada un desplegados simultáneamente a 5.000 millas de porto, logo necesitaranse 2 portas, ou un porta e un LHD para o apoio aéreo.
Todo depende, deica o de agora, do F-35B. Se voa e se é tan bon como prometeron os americanos que sería, esa tería que se-la escolla, senón todo se complicaría e encarecería moito, ó ter que optar polo CTOL ou un mixto como o porta ruso.
Pero quedan moitos anos deica entón, verémolo que pasa.
O que non entendo Rui, é esa afirmación de que o PdA é un mixto entre LHD e porta, xa que foi pensado 100% para uso e mantemento de avións.
Saúdos.
Pois efectivamente, o PdA deberá durar deica a segunda década do século, dentro de pouco pasará pola súa MLU, actualización de equipos e renovación de materiais, suponse.Rui Elias Maltez escreveu:Os espanhóis é que sabem, e parece que pretendem manter o PdA mais anos, pelo menos até 2020..
Para ese 2.020, suponse que o F-35B xa voará e que poderemos ter un novo PdA con F-35B, igual que o LHD. Se o F-35B non voase, habería que pensar nun CTOL convencional, pequeno e barato, sobre as 30-35kTon e buscar un avión ¿Rafale? capaz de despegar en tan curto espacio. Ese mismo problema o tería Italia e o Xapón, aínda que este último tira máis polos LHD grandes tipo Tarawa.
Hai que ter en conta que o libro branco da defensa prevé para o 2.015 a capacidade da Armada de ter 2 grupos de desembarco autónomos con polo menos 2 escoltas cada un desplegados simultáneamente a 5.000 millas de porto, logo necesitaranse 2 portas, ou un porta e un LHD para o apoio aéreo.
Todo depende, deica o de agora, do F-35B. Se voa e se é tan bon como prometeron os americanos que sería, esa tería que se-la escolla, senón todo se complicaría e encarecería moito, ó ter que optar polo CTOL ou un mixto como o porta ruso.
Pero quedan moitos anos deica entón, verémolo que pasa.
O que non entendo Rui, é esa afirmación de que o PdA é un mixto entre LHD e porta, xa que foi pensado 100% para uso e mantemento de avións.
Saúdos.
- Rui Elias Maltez
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Olá, Ferrol.
Um bom 2006 para si e para os seus.
___________
Porque embora lá operem, os Harrier's, eu o consideraria uma plataforma que pelo seu tamanho e configuração, e de acordo com as necessidades, poderia dar um LHD improvisdado, com as mesmas funções de um LHD convencional, mesmo dos Tarawa (os LHA americanos).
Porque de lá só operam aviões VTOL, e poderiam aproveitar a plataforma para operarem helis grandes de lá para operações anfíbias.
Um bom 2006 para si e para os seus.
___________
O que non entendo Rui, é esa afirmación de que o PdA é un mixto entre LHD e porta, xa que foi pensado 100% para uso e mantemento de avións.
Porque embora lá operem, os Harrier's, eu o consideraria uma plataforma que pelo seu tamanho e configuração, e de acordo com as necessidades, poderia dar um LHD improvisdado, com as mesmas funções de um LHD convencional, mesmo dos Tarawa (os LHA americanos).
Porque de lá só operam aviões VTOL, e poderiam aproveitar a plataforma para operarem helis grandes de lá para operações anfíbias.
Eu concordo com o Ferrol, um LHD tem, além da capacidade de levar uma ala helicópteros, tem a "doca", responsável pelo "D" da designação, que é alagável e serve para desembarcar LCACs e coisa do tipo.
Pelo que me consta, o Asturias não tem doca, sendoa ssim um PA puro, nada de LHD.
Pelo que me consta, o Asturias não tem doca, sendoa ssim um PA puro, nada de LHD.
hey have a large airwing of helicopters which are dedicated to ferrying troops and equipment ashore from the ships. They also possess a well deck for launching smaller landing craft such as the hovercraft LCAC.
- ferrol
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Efectivamente, Victor:
Na imaxe se pode ver que non ten doca, senón que ten un ascensor de popa, que une o hangar dos avións coa pista de despegue.
Como LHD entendemos un buque capaz de embarcar e desembarcar material pesado a través de docas desde o mar deica terra a través de embarcacións menores, como fai, efectivamente, o Wasp ou os Tarawa:
(Globalsecurity)
Logo, como o PdA, está pensado como un pequeno aeroporto, cos seus hangares e talleres de mantemento, a súa soa función entendo que é a de portaaeronaves, no caso, Harrier, SeaKing e AB-212.
Os helis grandes, tipo Chinook, non caben nos ascensores, e probablemente a estructura de aterraxe sufriría co seu peso, creo que non me parece boa idea usalos no Príncipe.
Saúdos.
Na imaxe se pode ver que non ten doca, senón que ten un ascensor de popa, que une o hangar dos avións coa pista de despegue.
Como LHD entendemos un buque capaz de embarcar e desembarcar material pesado a través de docas desde o mar deica terra a través de embarcacións menores, como fai, efectivamente, o Wasp ou os Tarawa:
(Globalsecurity)
Logo, como o PdA, está pensado como un pequeno aeroporto, cos seus hangares e talleres de mantemento, a súa soa función entendo que é a de portaaeronaves, no caso, Harrier, SeaKing e AB-212.
Os helis grandes, tipo Chinook, non caben nos ascensores, e probablemente a estructura de aterraxe sufriría co seu peso, creo que non me parece boa idea usalos no Príncipe.
Saúdos.
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link
Initial Sea Trials for the Frigate F-104 ‘Mendez-Nuñez’
(Source: Navantia; dated Dec. 27, 2005) (Edited for style)
(Issued in Spanish only; unofficial translation by defense-aerospace.com)
Navantia has successfully begun the initial sea trials of the frigate F-104 ‘Mendez-Nuñez.’ The ship, the final ship of the initial batch of F-100 frigates, carried out its initial sea trials Dec. 20-22, 2005, to check that all hull-mounted systems are in working order.
These trials focused on the ship’s propulsion, steering, maneuver and navigation systems. This entailed checking the main diesel engines, gas turbines, reduction gears, anchor mechanisms, rudder power systems, hull-mounted stabilizers, sounding gear and communications equipment. Also tested were the water purification, air conditioning and radiation decontamination systems.
In addition, third-party equipment fitted to the ship was also tested, including the SPY radar and the command and control component of the Combat Management System.
The ship was put through its paces in terms of acceleration, top speed and reversal, high-speed maneuvers and hull stability in various configurations.
As these trials were carried out in favorable sea states, additional checks were also carried out which were originally planned for the second trials phase, focused on combat system performance.
The results achieved during these trials confirm that the ship will be handed over on schedule to the Spanish Navy, by the end of March 2006.
These trials demonstrated the shipyard’s high technological capabilities in the development of these ships, which are doubtlessly the most advanced frigates of the beginning of the century. The F-100-class frigates, fully operational by the time they are handed over to the customer, will be the Spanish Navy’s main surface combatants for the next quarter-century.
The ‘Mendez-Nuñez’ will now focus on completing a range of dockside trials of its combat system, leading up to its second sea trial next March, and on the preparation of the ship for its subsequent handing over to the Navy.
-ends-
Initial Sea Trials for the Frigate F-104 ‘Mendez-Nuñez’
(Source: Navantia; dated Dec. 27, 2005) (Edited for style)
(Issued in Spanish only; unofficial translation by defense-aerospace.com)
Navantia has successfully begun the initial sea trials of the frigate F-104 ‘Mendez-Nuñez.’ The ship, the final ship of the initial batch of F-100 frigates, carried out its initial sea trials Dec. 20-22, 2005, to check that all hull-mounted systems are in working order.
These trials focused on the ship’s propulsion, steering, maneuver and navigation systems. This entailed checking the main diesel engines, gas turbines, reduction gears, anchor mechanisms, rudder power systems, hull-mounted stabilizers, sounding gear and communications equipment. Also tested were the water purification, air conditioning and radiation decontamination systems.
In addition, third-party equipment fitted to the ship was also tested, including the SPY radar and the command and control component of the Combat Management System.
The ship was put through its paces in terms of acceleration, top speed and reversal, high-speed maneuvers and hull stability in various configurations.
As these trials were carried out in favorable sea states, additional checks were also carried out which were originally planned for the second trials phase, focused on combat system performance.
The results achieved during these trials confirm that the ship will be handed over on schedule to the Spanish Navy, by the end of March 2006.
These trials demonstrated the shipyard’s high technological capabilities in the development of these ships, which are doubtlessly the most advanced frigates of the beginning of the century. The F-100-class frigates, fully operational by the time they are handed over to the customer, will be the Spanish Navy’s main surface combatants for the next quarter-century.
The ‘Mendez-Nuñez’ will now focus on completing a range of dockside trials of its combat system, leading up to its second sea trial next March, and on the preparation of the ship for its subsequent handing over to the Navy.
-ends-
Triste sina ter nascido português
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Rui Elias Maltez escreveu:
Então a 4ª F-100 já vai ser incorporada em Março deste ano?
...
The ship, the final ship of the initial batch of F-100 frigates, carried out its initial sea trials Dec. 20-22, 2005, to check that all hull-mounted systems are in working order.
....
The results achieved during these trials confirm that the ship will be handed over on schedule to the Spanish Navy, by the end of March 2006.
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Si, ben. En marzo se entrega á Armada, pero despois aínda haberá que facer prácticas nela, tanto coas outras F-100 como cos americanos, as probas de disparo e guía do radar e os misís, que se fan en EE.UU, ... en fin, aínda hai un prazo de tempo para chegar á plena operatividade.
Logo chegará a segunda serie de F-100, os S-80, o LHD, os OPV´s...non pechemos aínda o fío da Armada Española, que vai haber novedades.
Saúdos.
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ferrol escreveu:Si, ben. En marzo se entrega á Armada, pero despois aínda haberá que facer prácticas nela, tanto coas outras F-100 como cos americanos, as probas de disparo e guía do radar e os misís, que se fan en EE.UU, ... en fin, aínda hai un prazo de tempo para chegar á plena operatividade.
Logo chegará a segunda serie de F-100, os S-80, o LHD, os OPV´s...non pechemos aínda o fío da Armada Española, que vai haber novedades.
Saúdos.
Nao nos mate de curiosidade, hahaha existirao mudanças entre a primeira serie das F-100 e a segunda? o BPO vai sair?
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Rui Elias Maltez escreveu:Logo chegará a segunda serie de F-100
Posso estar enganado, mas essa 2ª série de F-100, melhoradas não são para substituir as 6 Santa Maria no futuro?
Ora eu julgo ter lido que com o up-grade, se espera que estas continuem no efectivo da Armada até pelo menos 2020.
O que me dizem disso?
La primera nave de la segunda serie de F100 ya esta adjudicada, se trata de la F105. Respecto a la sustitucion de las Santa Maria no hay nada "oficial", se supone que las futuras F110 seran sus sustitutas.
Se especula que las F110 sean aun mas grande que las F100 y esten en torno a las 8.000tn aunque repito no hay nada oficial.
Una imagen de las pruebas de mar de la F104