Túlio escreveu:alex escreveu:Nota-se quanto as FA gostam do 725, a linha está parando e nos compramos BlackHawk
mesmo sendo classes diferentes de heli damos preferencia ao falcao.
Projeto
imposto da nisso ai.
Uma boa noticia, realmente a primeira do ano.
Pura verdade, as FFAA não querem nada com aeronave que não seja da EMBRAER ou ianque (o que praticamente dá na mesma). Tentem achar um militar fora do pijama que acredite em invasão da Amazônia ou tenha medo de a
IV Fleet tomar o Pré-Sal...
As ffaa's oficialmente não tem preferencias quanto a este ou aquele equipamento. E não deveriam ter, de fato e de direito. Mas tem.
Contudo, mesmo com tais preferências, mais ou menos explicitadas nas compras que realizam, é importante que se compreenda que tais aquisições tem de subordinar a um novo conceito de operacionalidade, que não mais apenas visa dar esta capacidade apenas e tão somente a veia militar de nossa defesa... é preciso agora pensar a logística nacional, a tecnologia e a industria, a formação/capacitação de mão de obra não militar, e por aí vai. Componentes da defesa que não necessariamente aparecem muito no cotidiano das discussões deste assunto, mas que são, também, imprescindíveis a sua melhor operacionalidade. Ponto.
Se os produtos americanos conseguirem atender a este novo pesamento(perspectiva) - que de novo nem é tanto assim, convenhamos - que se quer dar a política de defesa nacional, não tem porque negar-lhes qualquer negócio que se possa fazer.
Os militares brasileiros sabem muito bem como a banda toca por aqueles lados quanto a oferta e suporte de material militar para os vizinhos abaixo da linha do equador. E a importância, ou a falta dela, que esta parte do continente tem em relação as políticas externas americana. Então, cada um dever saber bem onde lhe aperta o calo.
abs.