Geopolítica Brasileira
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Re: Geopolítica Brasileira
A imprensa golpista na verdade apoia o governo
O que não entendi no texto do Reinaldo Azevedo é o que o governo, a presidente e policia federal tem a haver com os protestos? É de mal gosto sim, bem como os textos do Azevedo, mas eles tem o direito de protestarem contra o que quiserem. É o liberalismo político de manifestar opinião e se expressar como bem entender.



O que não entendi no texto do Reinaldo Azevedo é o que o governo, a presidente e policia federal tem a haver com os protestos? É de mal gosto sim, bem como os textos do Azevedo, mas eles tem o direito de protestarem contra o que quiserem. É o liberalismo político de manifestar opinião e se expressar como bem entender.
- FCarvalho
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Re: Geopolítica Brasileira
Respondendo a sua pergunta: o direito de expressão é garantido na nossa constituição, nos termos e limites da lei. Contudo, esta mesma constituição não corrobora a ninguém, e menos ainda ao Estado, ou a pessoas ligadas a ele, que aquele direito seja usado para suprimir, limitar ou impedir o exercício livre e conciente deste mesmo direito a quem quer que seja no país, nacional ou estrangeiro, também sob os termos da lei.Bourne escreveu:A imprensa golpista na verdade apoia o governo![]()
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O que não entendi no texto do Reinaldo Azevedo é o que o governo, a presidente e policia federal tem a haver com os protestos? É de mal gosto sim, bem como os textos do Azevedo, mas eles tem o direito de protestarem contra o que quiserem. É o liberalismo político de manifestar opinião e se expressar como bem entender.
Ainda que a manistação deste mesmo direito não seja coincidente como a opiião oficial, ou ideológica de quem quer quer seja. Não é o que se está vendo nestes últimos dias em relação à cita bogueira. I
abs
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- Bourne
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Re: Geopolítica Brasileira
Primeiro defina suprimir?
Um movimento pode protestar contra qualquer um. Desde que não parta para a violência física. E não atribua tudo ao "governo petista comuna ideologizado". A oposição é tão patética quando. A atitude de ambos é vergonhosa. Se fosse a blogueira nunca pisava nesse país. Virar objeto de disputa política de gentes que não sai quem é ou que defende.
Um movimento pode protestar contra qualquer um. Desde que não parta para a violência física. E não atribua tudo ao "governo petista comuna ideologizado". A oposição é tão patética quando. A atitude de ambos é vergonhosa. Se fosse a blogueira nunca pisava nesse país. Virar objeto de disputa política de gentes que não sai quem é ou que defende.
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Re: Geopolítica Brasileira
abs.Bourne escreveu:Primeiro defina suprimir?
Aí segue:
Suprimir - v.t. Impedir de existir, de ser publicado: suprimir um jornal. Fazer desaparecer: suprimir os cargos inúteis. Cortar: suprimir uma frase. Não mencionar, omitir: suprimir um nome. Anular, abolir, cassar, extinguir, tirar: suprimir os direitos civis.
fonte: http://www.dicio.com.br/suprimir/
Um movimento pode protestar contra qualquer um. Desde que não parta para a violência física.
Não é o que se está vendo. Ou eu estou vendo coisas?
E não atribua tudo ao "governo petista comuna ideologizado".
O cerne da questão Bourne não é atribuir tudo, mas a afirmada participação de pessoas ligadas ao governo federal brasileiro, diretamente à presidência da república, faço questão de frisar, em reunião numa embaixada estrangeira, e pior, junto ao seu representante diplomático, a fim de planejar denegrir ou intimidar a livre atividade de um nacional seu, e que está devidamente legalizada no país. Isto para o meu juízo, é no mínimo, temerário. Por que se fizeram isso com um estrangeira, porque simplesmente não aceitam qualquer opinião contrárias as suas, em matéria de ideologia, quem nos garante que no futuro, ou mesmo agora, não farão a mesmíssima coisa com qualquer um de nós? Pode ser comigo ou com você. Ainda mais para um governo que vive hipocritamente falando de democracia a todo momento. Por muito menos o Collor caiu e o Lula quase teve o mesmo fim ao querer dar uma de "companheiro" com os amotinados dos CINDACTAS há anos atrás. E a presidenta vai dizer o quê? Que não sabia de nada?![]()
A oposição é tão patética quando. A atitude de ambos é vergonhosa. Se fosse a blogueira nunca pisava nesse país. Virar objeto de disputa política de gentes que não sai quem é ou que defende.
Em termos práticos, nossa oposição é pior do que a situação. E a situação hoje, enquanto oposição já foi pior ainda que esta que está aí. Não temos de fato muitas opções.![]()
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- J.Ricardo
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Re: Geopolítica Brasileira
19/02/2013 | 19:42
Suplicy sai em defesa de Yoani Sanchez
SEN. EDUARDO SUPLICY
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) saiu em defesa da blogueira e jornalista cubana Yoani Sanchez nesta segunda-feira (19). Ele criticou os protestos contra ela, que está em visita ao Brasil. Segundo ele, os manifestantes são incapazes de compreender que a visita de Yoani ao Brasil é um “sinal fantástico", já que viabiliza o fim do bloqueio econômico imposto a Cuba pelos Estados Unidos há mais de 50 anos. Suplicy achou um absurdo a jornalista quase ser impedida de falar por conta da hostilidade de alguns grupos e defendeu seu direito de criticar a Revolução Cubana, movimento armado que levou Fidel Castro ao poder em 1959. “Eu defendo a Revolução Cubana, mas quero que ela se mova na direção de se prover efetiva liberdade de ir e vir, liberdade de opinião, de imprensa, de formação de partidos políticos”, explicou o senador. “Aí sim, eu creio que Cuba estará caminhando na direção melhor”, completou.
Suplicy sai em defesa de Yoani Sanchez
SEN. EDUARDO SUPLICY
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) saiu em defesa da blogueira e jornalista cubana Yoani Sanchez nesta segunda-feira (19). Ele criticou os protestos contra ela, que está em visita ao Brasil. Segundo ele, os manifestantes são incapazes de compreender que a visita de Yoani ao Brasil é um “sinal fantástico", já que viabiliza o fim do bloqueio econômico imposto a Cuba pelos Estados Unidos há mais de 50 anos. Suplicy achou um absurdo a jornalista quase ser impedida de falar por conta da hostilidade de alguns grupos e defendeu seu direito de criticar a Revolução Cubana, movimento armado que levou Fidel Castro ao poder em 1959. “Eu defendo a Revolução Cubana, mas quero que ela se mova na direção de se prover efetiva liberdade de ir e vir, liberdade de opinião, de imprensa, de formação de partidos políticos”, explicou o senador. “Aí sim, eu creio que Cuba estará caminhando na direção melhor”, completou.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Geopolítica Brasileira
http://www.youtube.com/watch?v=YyrQC4VIqj8
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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Re: Geopolítica Brasileira
VENEZUELA - EUA acredita na influência do Brasil
EUA acreditam que Brasil tem papel crucial na estabilidade da Venezuela.
Os Estados Unidos não estão preocupados apenas com uma eleição presidencial limpa e transparente na Venezuela, mas também com a estabilidade do seu próximo governo, esteja ele nas mãos do bolivariano Nicolás Maduro ou do opositor Henrique Capriles. Um colaborador do presidente americano, Barack Obama, disse que o papel do Brasil é essencial na delicada transição política, especialmente se Capriles vencer a eleição.
"O Brasil tem importância fundamental na garantia de transparência do processo eleitoral e na estabilidade do governo a ser composto a partir da eleição de 14 de abril", afirmou o colaborador do governo americano, que não quis se identificar.
A Casa Branca e o Departamento de Estado estão conversando com Brasília sobre a transição venezuelana e já notaram a mesma preocupação brasileira com a legitimidade do processo eleitoral e com inevitável fragilidade de seu faturo governo.
Os EUA avaliam que os investimentos brasileiros na Venezuela e o elevado volume de negócios bilaterais tornam o País um interlocutor privilegiado com as autoridades atuais e futuras de Caracas.
Não se trata de interferência, acredita o assessor de Obama, que prevê uma nova onda de ataques do governo venezuelano e de Maduro aos EUA. De acordo com ele, trata-se da necessidade de afastar riscos desnecessários à já complicada transição na Venezuela - o quarto exportador de petróleo para o mercado americano e um dos principais destinos dos produtos dos EUA na América do Sul.
O sucessor de Hugo Chávez, morto no dia 5, terá diante de si uma economia debilitada, com baixa capacidade de atrair novos investimentos e sob pressão das promessas e de compromissos sociais do antigo governo. Recentemente, segundo a Casa Branca, a petrolífera estatal venezuelana PDVSA teve negado pela China um pedido de empréstimo.
Caracas dispõe hoje de fontes cada vez mais raras de financiamento. Além disso, mesmo vencendo a eleição, Maduro estará longe de unificar ás diferentes bandeiras do bolivarianismo, como Chávezfoi capaz. "Ele estará sempre exposto a riscos na dinâmica interna de seu governo e à perda de popularidade", avalia o colaborador de Obama. Nesse caso, os EUA não terão nada a fazer senão observar. "Maduro não é Chávez", afirmou.
Capriles terá um desafio ainda maior: governar com a máquina burocrática, a Assembleia Nacional, o Tribunal Supremo de Justiça, os sindicatos e os organismos mais ativos da sociedade civil fiéis ao ideal bolivariano. A des-montagem do aparato do governo não será fácil nem rápida; Em tomapaziguador, Capriles anunciou que manterá a ajuda financeira a Cuba. No entanto, concessões ainda mais contraditórias são esperadas.
"Se Capriles vencer a eleição, seu governo demandará muito mais apoio do Brasil, especialmente, e de Colômbia, Peru e Chile. Os EUA, claro, estarão prontos para ajudar", afirmou.
A normalização da relação dos EUA com a Venezuela é considerada em Washington apenas em caso de vitória da oposição. Ainda assim, de forma comedida e gradual. Com Maduro na presidência, a relação entre os dois países pode melhorar ao longo do tempo, mas sem chegar ao mesmo nível de antes. A tentativa de abrir o diálogo em temas secundários perdeu fôlego com as recentes declarações e iniciativas de Maduro como presidente interino do país.
Maduro acusou os EUA dè terem sido responsáveis pelo câncer de Chávez e expulsou dois adidos militares da Embaixada Americana em Caracas - ato que levou Washington a exigir, em reciprocidade, a saída imediata de dois diplomatas venezuelanos. Em novembro, Maduro conversou com a subsecretária de Estado para Américas, Roberta Jacobson, sobre a retomada do diálogo em algumas áreas secundárias de interesse comum.
Na ocasião, o governo americano pretendia firmar um acordo com as autoridades venezuelanas para facilitar a prisão de narcotraficantes que circulam entre os países andinos produtores de cocaína, a Venezuela e os EUA. "As nossas portas continuarão abertas para um diálogo . amplo e profundo com a Venezuela, mas não vamos dar o primeiro passo", afirmou o assessor de Obama.
http://www.defesanet.com.br/al/noticia/ ... -do-Brasil
EUA acreditam que Brasil tem papel crucial na estabilidade da Venezuela.
Os Estados Unidos não estão preocupados apenas com uma eleição presidencial limpa e transparente na Venezuela, mas também com a estabilidade do seu próximo governo, esteja ele nas mãos do bolivariano Nicolás Maduro ou do opositor Henrique Capriles. Um colaborador do presidente americano, Barack Obama, disse que o papel do Brasil é essencial na delicada transição política, especialmente se Capriles vencer a eleição.
"O Brasil tem importância fundamental na garantia de transparência do processo eleitoral e na estabilidade do governo a ser composto a partir da eleição de 14 de abril", afirmou o colaborador do governo americano, que não quis se identificar.
A Casa Branca e o Departamento de Estado estão conversando com Brasília sobre a transição venezuelana e já notaram a mesma preocupação brasileira com a legitimidade do processo eleitoral e com inevitável fragilidade de seu faturo governo.
Os EUA avaliam que os investimentos brasileiros na Venezuela e o elevado volume de negócios bilaterais tornam o País um interlocutor privilegiado com as autoridades atuais e futuras de Caracas.
Não se trata de interferência, acredita o assessor de Obama, que prevê uma nova onda de ataques do governo venezuelano e de Maduro aos EUA. De acordo com ele, trata-se da necessidade de afastar riscos desnecessários à já complicada transição na Venezuela - o quarto exportador de petróleo para o mercado americano e um dos principais destinos dos produtos dos EUA na América do Sul.
O sucessor de Hugo Chávez, morto no dia 5, terá diante de si uma economia debilitada, com baixa capacidade de atrair novos investimentos e sob pressão das promessas e de compromissos sociais do antigo governo. Recentemente, segundo a Casa Branca, a petrolífera estatal venezuelana PDVSA teve negado pela China um pedido de empréstimo.
Caracas dispõe hoje de fontes cada vez mais raras de financiamento. Além disso, mesmo vencendo a eleição, Maduro estará longe de unificar ás diferentes bandeiras do bolivarianismo, como Chávezfoi capaz. "Ele estará sempre exposto a riscos na dinâmica interna de seu governo e à perda de popularidade", avalia o colaborador de Obama. Nesse caso, os EUA não terão nada a fazer senão observar. "Maduro não é Chávez", afirmou.
Capriles terá um desafio ainda maior: governar com a máquina burocrática, a Assembleia Nacional, o Tribunal Supremo de Justiça, os sindicatos e os organismos mais ativos da sociedade civil fiéis ao ideal bolivariano. A des-montagem do aparato do governo não será fácil nem rápida; Em tomapaziguador, Capriles anunciou que manterá a ajuda financeira a Cuba. No entanto, concessões ainda mais contraditórias são esperadas.
"Se Capriles vencer a eleição, seu governo demandará muito mais apoio do Brasil, especialmente, e de Colômbia, Peru e Chile. Os EUA, claro, estarão prontos para ajudar", afirmou.
A normalização da relação dos EUA com a Venezuela é considerada em Washington apenas em caso de vitória da oposição. Ainda assim, de forma comedida e gradual. Com Maduro na presidência, a relação entre os dois países pode melhorar ao longo do tempo, mas sem chegar ao mesmo nível de antes. A tentativa de abrir o diálogo em temas secundários perdeu fôlego com as recentes declarações e iniciativas de Maduro como presidente interino do país.
Maduro acusou os EUA dè terem sido responsáveis pelo câncer de Chávez e expulsou dois adidos militares da Embaixada Americana em Caracas - ato que levou Washington a exigir, em reciprocidade, a saída imediata de dois diplomatas venezuelanos. Em novembro, Maduro conversou com a subsecretária de Estado para Américas, Roberta Jacobson, sobre a retomada do diálogo em algumas áreas secundárias de interesse comum.
Na ocasião, o governo americano pretendia firmar um acordo com as autoridades venezuelanas para facilitar a prisão de narcotraficantes que circulam entre os países andinos produtores de cocaína, a Venezuela e os EUA. "As nossas portas continuarão abertas para um diálogo . amplo e profundo com a Venezuela, mas não vamos dar o primeiro passo", afirmou o assessor de Obama.
http://www.defesanet.com.br/al/noticia/ ... -do-Brasil
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Re: Geopolítica Brasileira
Foi divulgado na ultima cúpula dos BRICS que Brasil e China farão quase metade de seu comércio à margem do dolar.
Se esta ação se concretizar, vem chumbo grosso lá do norte...
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Re: Geopolítica Brasileira
não virá pq o Brasil está fazendo isso em conjunto com paises pesos pesados. E pq querendo ou não, ambos precisam um do outro.
È diferente de um país pequeno tentar essa "rebeldia".
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Re: Geopolítica Brasileira
A UE já faz isso a tempos com o resto do mundo e matam os amigos americanos de raiva até hoje, e nem por isso os USA abandonaram a OTAN, ou deixaram de visistar Paris na primavera...
E menos ainda vão querer arrumar briga com a China, não por acaso, seu maior parceiro comercial no mundo atualmente.
abs.

E menos ainda vão querer arrumar briga com a China, não por acaso, seu maior parceiro comercial no mundo atualmente.
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Re: Geopolítica Brasileira
Então vamos ser invadidos, é isso?romeo escreveu:Foi divulgado na ultima cúpula dos BRICS que Brasil e China farão quase metade de seu comércio à margem do dolar.
Se esta ação se concretizar, vem chumbo grosso lá do norte...
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Geopolítica Brasileira
Exatamente! Hordas de sanguinários empresários e banqueiros tentarão roubar parte dos possíveis lucros. Associados com a FIESP, europeus e americanos farão o possível para defender as filiais brasileiras contra o avanço predatório das exportações chinesas. Será uma guerra total.rodrigo escreveu:Então vamos ser invadidos, é isso?romeo escreveu:Foi divulgado na ultima cúpula dos BRICS que Brasil e China farão quase metade de seu comércio à margem do dolar.
Se esta ação se concretizar, vem chumbo grosso lá do norte...

Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.