Fórum Defesa Brasil

guilhermecn escreveu:

WalterGaudério escreveu:O PROSUPER pode sair no segundo semestre.

Como a comemoração vai ser feita?
Com Vinho Bardolino Cadoro? (Itália)
Com Champagne? (França)
Com Jinseng? (Coreia do Sul)
Com Sangria? (Espanha)
Com Gim? (Inglaterra)
Com Cerveja? (Alemanha)

Luís Henrique escreveu:

guilhermecn escreveu:

Como a comemoração vai ser feita?
Com Vinho Bardolino Cadoro? (Itália)
Com Champagne? (França)
Com Jinseng? (Coreia do Sul)
Com Sangria? (Espanha)
Com Gim? (Inglaterra)
Com Cerveja? (Alemanha)

Ou Coca-Cola?

Luís Henrique escreveu:

guilhermecn escreveu:

Como a comemoração vai ser feita?
Com Vinho Bardolino Cadoro? (Itália)
Com Champagne? (França)
Com Jinseng? (Coreia do Sul)
Com Sangria? (Espanha)
Com Gim? (Inglaterra)
Com Cerveja? (Alemanha)

Ou Coca-Cola?

saullo escreveu:Vale lembrar que esse 6 vão substituir os Sea King, muito maiores, dos quais já tivemos 13 operacionais em fins dos anos 1990, sendo uns novos e outros usados. De lá prá cá, os mais gastos foram sendo desincorporados e hoje temos, se alguém puder ajudar, cerca de 6 operando.
Então, é para substituição dos Sea King e é de se esperar que venham mais e mais unidades, principalmente se vierem escoltas maiores que as atuais.
O porta-aviões leva de 4 a 6 unidades e escoltas de 6.000 ton. provavelmente poderão levar até 2 unidades.

Abraços

PRick escreveu:

saullo escreveu:Vale lembrar que esse 6 vão substituir os Sea King, muito maiores, dos quais já tivemos 13 operacionais em fins dos anos 1990, sendo uns novos e outros usados. De lá prá cá, os mais gastos foram sendo desincorporados e hoje temos, se alguém puder ajudar, cerca de 6 operando.
Então, é para substituição dos Sea King e é de se esperar que venham mais e mais unidades, principalmente se vierem escoltas maiores que as atuais.
O porta-aviões leva de 4 a 6 unidades e escoltas de 6.000 ton. provavelmente poderão levar até 2 unidades.

Abraços

Pelo que me lembro(o Marino pode confirmar), somente uns 04 SH-3 foram comprados novos, o resto foi comprado de segunda mão da US Navy.

Infelizmente, o SH-70 não pode ser comparado com o SH-3, porque trata-se de uma versão de um helo terrestre, o SH-3 foi algo projetado desde o íncio pensando o uso naval, na época que a US Navy tinha recursos para tal.


[]´s

papagaio escreveu:As seis aeronaves adquiridas em 1996 da US Navy, chamadas na MB de SH-3B, foram as compradas de segunda mão.
As anteriores foram compradas novas, dos EUA e da Itália.
Quanto ao Seahawk, o nome dado pelo fabricante é S-70B, versão de exportação das aeronaves da família SH-60.
Abs,

Em 28 de abril de 1970 chegaram os primeiros Sikorsky SH-3D Sea King, ex-US NAVY e trazidos a bordo do porta-aviões USS América, portando as matrículas N-3007, N-3008, N-3009 e N-3010, passando a operar no Minas Gerais no mesmo ano. Nos anos seguintes, chegaram o N-3011 e o N-3012.

Em 1984 foram recebidos quatro helicópteros fabricadas pela italiana Agusta, as quais foram denominadas SH-3A, recebendo as matrículas N-3013, N-3014, N-3015 e N-3016.

Em 15 de janeiro de 1987, os SH-3D Sea King N-3007, N-3010, N-3011, e N-3012 foram enviados para a Itália, onde foram modernizados pela Agusta, retornando ao HS-1 em maio de 1988. Essas aeronaves receberam melhoramentos que possibilitaram o uso de mísseis AM-39 Exocet e passaram a ser designados SH-3A.

Em 13 de maio de 1996, a Marinha do Brasil recebeu mais seis aeronaves do tipo Sikorsky SH-3 Sea King ex-US NAVY e matrículas N-3017, N-3018, N-3019, N-3029, N-3030, N-3031, passando a ser denominadas SH-3B.

http://www.spotter.com.br/Esquadroes/guerreiro_02.htm

faterra escreveu:Em caso de necessidade (um hipotético conflito) estes helicópteros BlackHawk (e todos os outros adquiridos pelo EB e FAB), poderão ser utilizados em sua plenitude?

What is the End-Use Monitoring Agreement?
July 22, 2009 17:36 IST

The US had been pressing India to sign three agreements related to defense cooperation:

1. End Use Monitoring Agreement (EUMA).
2. Communications Interoperability and Security Memorandum of Agreement (CIS MoA).
3. Mutual Logistic Support Agreement (MLSA).[*]

All these agreements contain a series of restrictive clauses.

(...)

-EUMA will allow the US to periodically carry out an inspection and inventory of all articles transferred to India. In the negotiations, India strenuously objected to physical inspection and instead sought an inspection of the records and other measures in place. In the end, the Americans had their way, but it was agreed that the physical inspection would be done at a time and place granted by India. Supplying-State officials, in any case, would need visas and other assistance from the recipient State, including about the location of the equipment, to carry out an inspection.
-The US will have the right to check that India is using any purchased weapon for the purpose for which it was intended.
-EUMA restricts what the purchasing country, India, can do with the US-origin defense equipment, even within its own borders.
-Under the terms of EUMA, India cannot modify the purchased defence article or system in any form.
Also, to prevent the buyer country from freeing itself from dependency on the United States for maintenance, EUMA restricts India from getting US-origin defence equipment serviced by any another country without prior American permission. Even spare parts need to be sourced only from the United States.

(...)O EUMA é altamente controverso.

Algumas de suas cláusulas podem não ser motivo de preocupação, como a proibição de vendas de segunda mão sem a aprovação dos Estados Unidos. Suas cláusulas contenciosas impõem restrições sobre o que a Índia pode fazer com o material que compra dos EUA.

-o EUMA permitirá aos EUA a realização periódica de inspeção e inventário de todos os artigos transferidos para a Índia. Nas negociações, a Índia se opôs energicamente à inspeção física e buscava uma inspeção dos registros e outras medidas. No final, os americanos conseguiram do seu jeito, mas ficou acordado que a inspeção física seria feita em um tempo e lugar concedidos pela Índia. Oficiais do Estado fornecedor, em qualquer caso, precisariam de vistos e outras formas de assistência do Estado receptor, inclusive sobre a localização do equipamento, para realizar uma inspeção.
-Os EUA terão o direito de verificar se a Índia está usando qualquer arma comprada para o fim a que se destina.
-o EUMA restringe o que o país comprador, Índia, pode fazer com o equipamento de defesa de origem americana, mesmo dentro de suas próprias fronteiras.
-Nos termos do EUMA, a Índia não pode modificar o artigo comprado ou o sistema de defesa de qualquer forma. Além disso, para evitar que o país comprador de libertar-se da dependência em relação aos Estados Unidos para a manutenção, o EUMA restringe a Índia de obter equipamentos de defesa de origem americana de qualquer outro país sem a permissão prévia americana. Mesmo as peças de reposição devem ser obtidos somente dos Estados Unidos.
(...)

Are DCS purchases simpler than FMS purchases?
No. All sales of defense articles and services are subject to similar technology release approvals, end-use monitoring and retransfer agreements, and congressional review and approval. Under FMS, the U.S. government completes every step of the acquisition process from customer request through final delivery.