Túlio escreveu:O mundo sempre foi assim, complexo pra caramba, cupincha. E a escolha dos Estadistas raramente é aquela confortável entre o Bem e o Mal mas sim entre o ruim e o pior. A própria Igreja fez muito disso e hoje verberamos mas o faríamos se vivêssemos e fizéssemos parte da esfera decisória no contexto em que as opções foram feitas?
Reitero que para mim é sobretudo um ato de AUTOAFIRMAÇÃO, algo que determine e sublinhe a capacidade e disposição do Brasil em dizer 'NÃO' sempre que lhe aprouver (para ser exato, sempre que lhe CONVIER) mesmo a grandes potências, o que seria impensável há alguns anos. O terrorista FDP é mero peão neste jogo e tenho minhas dúvidas de que ele entenda isso, deve mesmo achar que é amado aqui...
Túlio, compreendo teu ponto de vista, no entanto, a maioria dos colegas(eu incluso) estamos considerando apenas a relação custo-benefício da coisa toda. Eu nem estou muito preocupado com algo que nós possamos perder para a Argentina na área comercial, até pq, dada a média histórica(eu sei) que os portenhos vão nos passar a perna pelo menos 1 vez por ano, restando apenas verificar qual será a intensidade da porrada que a Dilma irá dar na mesa da Cristina. O que me preoucupa mesmo é o que perderemos em relação à Inglaterra.