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FAL que não reciclava

Orra, já tão exigindo até isso do fuzil!?

Só vou dizer um negócio: tenho mais de mil tiros com .38 - revólveres Taurus e Rossi, sempre munição CBC - e JAMAIS tive falha, seja da arma, seja da munição. Com a 24/7 e munição DE TREINO CBC foram três falhas, todas por trancamento incompleto. Com munição real não observei nenhuma falha. De qualquer modo, devolvi a 24/7 e voltei ao véio e confiável 'canela fina' (Taurus modelo 80)...

rodrigo escreveu:

FAL que não reciclava

Orra, já tão exigindo até isso do fuzil!?

Pois é, o bom é que todo o aço e o plástico são reciclaveis heehehehehehe...

Mas sobre o termo, já ouvi reciclava e ciclava. Não sei se ambos estão corretos, mas como os dois fazem sentido etimologicamente... Se estiver errado me avisa que eu mudo.

Isso me fez lembrar uma coisa off-topic... Uma prova na EsPCEx que eu não tirei 100% porque coloquei "massa de mira" e o instrutor falou que era outra "maça de mira".

Já ouvi falarem muito que as munições CBC costumam ser mais "fracas" que outras, dando problemas de ciclagem em algumas armas, um caso concreto que eu já presenciei é o burst do M16 que nunca dá três disparos e sim um ou dois por conta disso.

Este negocio de nomeclatura nos fuzis aqui no Brasil é uma zona total.
Quando fiz um curso de reciclagem na SUAP consegui a anulação de 3 questões que tinha em seu enunciado as forma de tiro. Intermitente, automático, repetição etc.

Uma das perguntas era: Em que posição o seletor de tiro deve esta quando queremos dá um tiro de cada vez.
a) Na letra I
b) Na letra R
c) Na letra S
d) Nenhuma das alternativas

Ai meu recurso.

Peguei três fuzis que estávamos tendo instrução e coloquei em cima da mesa do instrutor.
Dos 3 um era o FAL antigão, 1 era um MD2 zerinho e o outro o MD97 chuck Norris
O seletor de tiro do FAL era:
S-R-I
Do MD97
S-I
Do MD2
S-R

Eu gostaria de saber quem foi o imbecil que decide estas coisas na Imbel.

Projeto avançadíssimo de economia de munição hehehehehehehehe...