Olha a poucos dias(acho que 3) dois brasileiros foram assassinados...FCarvalho escreveu:Túlio escreveu:Aí sim, mas tinha colega já querendo bombardear por lá...
Tulio, sem querer partir para a vietnamização do vizinho ao lado, mas a coisa mais lógica, e prudente, a se fazer no momento, é intensificar o trabalho diplomático, de logistica e de inteligência. Para ajudar indiretamente a resover a questão o mais rápido possível.
Ponto, como sabemos, problemas como estes genericamente não se resolvem em curto prazo. Pior ainda em um país com instituições e um Estado fraco como o Paraguai.
A nossa diplomacia tem de mostrar serviço e abraçar a questão como de segurança do Estado paraguaio, e portanto com desenvolvimentos que podem influir negativamente nos interesses brasileiros e de brasiguaios; se houver uma escalada do estado de exceção, e do conflito armado, que não interessa a ninguém, pricipalmente se brasiguios forem atingidos forte e gravemente, então fica difícil não pensar em uma hipotética interveção. A CF obriga o Estado brasileiro a isto. Claro, dentro das regras do direito internacional e em acordo com o país vizinho. Mas... e se não houver acordo? E houver mortes de brasiguaios, e o governo paraguaio não controlar a situação?
abraços
Estado de exceção no Paraguai
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Os EUA pagam mil dolares para os policiais peruanos especializados em combate a drogas. Se o Brasil quiser entrar nesse barco vai ter problemas, provavelmento os gringos vão xiar.
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Não tem risco desse grupelho tentar alguma sabotagem em Itaipu? Eu ainda acho que era bom mandar uns Sabres fazer um vento por lá, tipo uns pousos lá na volta da usina e tal. Imagina se esses caras explodem um daqueles dutos de vazão.
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Acredito que poderá haver uma perseguição aos Brasileiros na região é bom que tenhamos um plano para uma eventualidade, seja para apoiar ou para intervir de outra forma que se faça necessário.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Estado de exceção no Paraguai
prp escreveu:Os EUA pagam mil dolares para os policiais peruanos especializados em combate a drogas. Se o Brasil quiser entrar nesse barco vai ter problemas, provavelmento os gringos vão xiar.
O problema é que os americanos fazem a mesma coisa no Paraguai. Não sei quanto pagam, mas além de pagar, equipam e treinam a PNP. A foto anterior denucia isso. Não creio que tenhamos cacife e nem vontade política para isso; ainda mais como as eleições aí batendo a porta. Ninguém vai querer arrumar discurso para a oposição jogar isso no palanque.
Mas o presente caso, aparentemente não me parece coisa só de polícia; a situação lá já descambou para fora do controle da jurisprundência da justiça comum. Tanto que o Lugo se viu forçado a decretar estado de exceção. Agora a coisa é com os militares. Aí é que está o problema. Os milicos paraguaios não tem culhões para dar conta do recado sem apoio externo. A estrutura das fas's paraguaias é pífia. Talvez, não tenho conheçiento de causa para afirmar categoricamente, suas FE's estejam em situação um pouco melhor, mas quem sabe...
O que deve nos chamar a atenção é que posicionamento o GF irá tomar frente ao possível recrudecimento do conflito. Tenho lá minhas dúvidas quanto a uma tomada de posição mais firme de nossa parte, por força das eleições, e tembém pelo comprometimento ideológico do Itamarati, que acredito, jamais admitirá de público, a possibilidade de intervenção nopaís vizinho, mesmo que brasiguios sejam atingidos.
Infelizmente, na presente situação, mais uma vez os pseudos ideologismos ideológico-partidários, petistas ou não, falararão mais alto do que os interesses da nação.
ps: se alguém achar uma foto na net de ops.esp "diferentes" treinando no Paraguai por estes dias, ganha um...
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Paraguai prende 2 brasileiros por atentado a senador
Violência. Ataque na segunda-feira à noite em região sob estado de exceção, na fronteira com o Brasil, deixou 2 mortos
28 de abril de 2010 | 0h 00
João Naves de Oliveira - O Estado de S.Paulo
A polícia do Paraguai prendeu ontem dois brasileiros - Eduardo da Silva e Marcos Cordeiro Pereira - acusados de cometer o atentado que, na segunda-feira, feriu o senador paraguaio Robert Acevedo e matou seus dois guarda-costas na cidade de Pedro Juan Caballero, 500 quilômetros ao norte de Assunção, na fronteira com o Estado brasileiro do Mato Grosso do Sul.
Veja também:
linkAtaque fere senador e deixa dois mortos no Paraguai
"Os dois detidos são de São Paulo. Temos informações de que a polícia brasileira já está realizando operações nas favelas dessa cidade" para descobrir seus antecedentes, disse o chefe de polícia do Departamento (Estado) de Amambay, Francisco Gonzales.
Amambay é uma das cinco regiões paraguaias onde vigora o estado de exceção aprovado no sábado pelo Congresso, como forma de facilitar a ação das Forças Armadas contra o crime organizado e a guerrilha Exército do Povo Paraguaio (EPP), que, de acordo com a Justiça local, mantém relações com guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e tem espalhado o terror no Paraguai com uma onda de assassinatos e sequestros para fim de extorsão. O EPP também teria vínculos com grupos que exploram o narcotráfico no Paraguai.
O dois brasileiros presos estavam numa casa onde foram encontrados sete veículos, três deles com placas paraguaias adulteradas e alguns outros com placas de São Paulo. A polícia também encontrou uma caminhonete Ford Ranger incendiada na noite de ontem, com placa de São Paulo e cheia de cartuchos de fuzil em seu interior. A promotora paraguaia Lourdes Peña disse que o carro é clonado e provavelmente foi usado pelos criminosos na ação.
Crime organizado. Para o juiz da 3.ª Vara Federal de Campo Grande, Odilon de Oliveira, que já condenou pelo menos 500 integrantes do crime organizado na fronteira Brasil-Paraguai, durante os mais de dez anos em que atuou na Justiça Federal de Ponta Porã - cidade do Mato Grosso do Sul separada apenas por uma avenida de Pedro Juan Caballero -, a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) está por trás da ação.
"Existem documentos provando que o brasileiro Nilton Cezar Antunes de Véron, preso em Assunção desde 2005, quando foi flagrado transportando 102 quilos de cocaína colombiana jurou matar o senador (Acevedo). Véron é um dos chefes do PCC no Paraguai. Meu amigo senador sabia de todo esse esquema, mas é um incansável combatente contra o crime organizado. Certamente os pistoleiros tentarão abatê-lo novamente", disse Oliveira.
Acevedo, que é membro do governista Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA), disse ontem, ainda no hospital, que os traficantes "puseram um preço de US$ 300 mil" por sua cabeça. Ele anunciou que abandonará a cidade "tão logo possa" porque ainda teme por sua vida.
Além de político, Acevedo é dono de diversos postos de gasolina, empresas de importação de produtos eletrônicos e da emissora de rádio Amambay, a mais importante do departamento de mesmo nome, onde o crime ocorreu. Ele e seus seguranças foram atacados com rajadas de fuzil em plena tarde, no centro da cidade.
O ministro do Interior do Paraguai, Rafael Filizzola, disse ontem que o atentado foi "um ataque da máfia contra o Estado", sem referir-se a nenhum grupo específico.
Cálculo político. Um eventual sucesso do presidente paraguaio, Fernando Lugo, contra os líderes do EPP aplacaria as críticas da direita de que ele é leniente com os movimentos esquerdistas que ocupam fazendas, queimam plantações e roubam gado para pressionar por reforma agrária.
Quando foi bispo no Departamento de San Pedro, Lugo manteve ligação com organizações camponesas locais cujos líderes apareceram mais tarde entre os membros do EPP.
Uma vitória militar contra o grupo também seria vista como uma resposta forte a um dos pontos mais sensíveis da atual política paraguaia: a insegurança.
Em Brasília, o deputado Doutor Rosinha, do PT - que é membro da Comissão de Relações Exteriores e da Comissão do Mercosul da Câmara dos Deputados -, afirmou nunca ter ouvido falar do EPP como um grupo guerrilheiro e questionou o fato de uma guerrilha de esquerda não ter atuado contra a ditadura paraguaia, nos anos 70 e 80.
Para Rosinha, o EPP pode não passar de "um grupo imaginário montado pela direita para desestabilizar o governo de Lugo" no Paraguai.
PARA ENTENDER
A primeira suspeita sobre o atentado recaiu sobre o Exército do Povo Paraguaio (EPP), acusado de tráfico de drogas e sequestros, além de supostamente manter relações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Para facilitar a ação das Forças Armadas na busca aos membros do EPP, o Congresso aprovou no sábado um projeto enviado pelo presidente Fernando Lugo que decreta estado de exceção nos Departamentos (Estados) de Amambay, San Pedro, Concepción, Alto Paraguay e Presidente Hayes por um período de 30 dias. As denúncias feitas ontem por autoridades paraguaias e brasileiras, entretanto, tirou o foco do EPP, jogando as suspeitas sobre narcotraficantes brasileiros.
Violência. Ataque na segunda-feira à noite em região sob estado de exceção, na fronteira com o Brasil, deixou 2 mortos
28 de abril de 2010 | 0h 00
João Naves de Oliveira - O Estado de S.Paulo
A polícia do Paraguai prendeu ontem dois brasileiros - Eduardo da Silva e Marcos Cordeiro Pereira - acusados de cometer o atentado que, na segunda-feira, feriu o senador paraguaio Robert Acevedo e matou seus dois guarda-costas na cidade de Pedro Juan Caballero, 500 quilômetros ao norte de Assunção, na fronteira com o Estado brasileiro do Mato Grosso do Sul.
Veja também:
linkAtaque fere senador e deixa dois mortos no Paraguai
"Os dois detidos são de São Paulo. Temos informações de que a polícia brasileira já está realizando operações nas favelas dessa cidade" para descobrir seus antecedentes, disse o chefe de polícia do Departamento (Estado) de Amambay, Francisco Gonzales.
Amambay é uma das cinco regiões paraguaias onde vigora o estado de exceção aprovado no sábado pelo Congresso, como forma de facilitar a ação das Forças Armadas contra o crime organizado e a guerrilha Exército do Povo Paraguaio (EPP), que, de acordo com a Justiça local, mantém relações com guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e tem espalhado o terror no Paraguai com uma onda de assassinatos e sequestros para fim de extorsão. O EPP também teria vínculos com grupos que exploram o narcotráfico no Paraguai.
O dois brasileiros presos estavam numa casa onde foram encontrados sete veículos, três deles com placas paraguaias adulteradas e alguns outros com placas de São Paulo. A polícia também encontrou uma caminhonete Ford Ranger incendiada na noite de ontem, com placa de São Paulo e cheia de cartuchos de fuzil em seu interior. A promotora paraguaia Lourdes Peña disse que o carro é clonado e provavelmente foi usado pelos criminosos na ação.
Crime organizado. Para o juiz da 3.ª Vara Federal de Campo Grande, Odilon de Oliveira, que já condenou pelo menos 500 integrantes do crime organizado na fronteira Brasil-Paraguai, durante os mais de dez anos em que atuou na Justiça Federal de Ponta Porã - cidade do Mato Grosso do Sul separada apenas por uma avenida de Pedro Juan Caballero -, a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) está por trás da ação.
"Existem documentos provando que o brasileiro Nilton Cezar Antunes de Véron, preso em Assunção desde 2005, quando foi flagrado transportando 102 quilos de cocaína colombiana jurou matar o senador (Acevedo). Véron é um dos chefes do PCC no Paraguai. Meu amigo senador sabia de todo esse esquema, mas é um incansável combatente contra o crime organizado. Certamente os pistoleiros tentarão abatê-lo novamente", disse Oliveira.
Acevedo, que é membro do governista Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA), disse ontem, ainda no hospital, que os traficantes "puseram um preço de US$ 300 mil" por sua cabeça. Ele anunciou que abandonará a cidade "tão logo possa" porque ainda teme por sua vida.
Além de político, Acevedo é dono de diversos postos de gasolina, empresas de importação de produtos eletrônicos e da emissora de rádio Amambay, a mais importante do departamento de mesmo nome, onde o crime ocorreu. Ele e seus seguranças foram atacados com rajadas de fuzil em plena tarde, no centro da cidade.
O ministro do Interior do Paraguai, Rafael Filizzola, disse ontem que o atentado foi "um ataque da máfia contra o Estado", sem referir-se a nenhum grupo específico.
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Quando foi bispo no Departamento de San Pedro, Lugo manteve ligação com organizações camponesas locais cujos líderes apareceram mais tarde entre os membros do EPP.
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Em Brasília, o deputado Doutor Rosinha, do PT - que é membro da Comissão de Relações Exteriores e da Comissão do Mercosul da Câmara dos Deputados -, afirmou nunca ter ouvido falar do EPP como um grupo guerrilheiro e questionou o fato de uma guerrilha de esquerda não ter atuado contra a ditadura paraguaia, nos anos 70 e 80.
Para Rosinha, o EPP pode não passar de "um grupo imaginário montado pela direita para desestabilizar o governo de Lugo" no Paraguai.
PARA ENTENDER
A primeira suspeita sobre o atentado recaiu sobre o Exército do Povo Paraguaio (EPP), acusado de tráfico de drogas e sequestros, além de supostamente manter relações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Para facilitar a ação das Forças Armadas na busca aos membros do EPP, o Congresso aprovou no sábado um projeto enviado pelo presidente Fernando Lugo que decreta estado de exceção nos Departamentos (Estados) de Amambay, San Pedro, Concepción, Alto Paraguay e Presidente Hayes por um período de 30 dias. As denúncias feitas ontem por autoridades paraguaias e brasileiras, entretanto, tirou o foco do EPP, jogando as suspeitas sobre narcotraficantes brasileiros.
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Já existe esse plano.FOXTROT escreveu:Acredito que poderá haver uma perseguição aos Brasileiros na região é bom que tenhamos um plano para uma eventualidade, seja para apoiar ou para intervir de outra forma que se faça necessário.
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Se os politicos do Brasil dse omitirem no caso do conflito se tornar mais violento....com certeza os EUA vão tomar as rédias da situação e vou usarbtodos os meios para resolver o problema. E apartir dai para ter uma base norte americana na região vai ser um pulo.FCarvalho escreveu: Infelizmente, na presente situação, mais uma vez os pseudos ideologismos ideológico-partidários, petistas ou não, falararão mais alto do que os interesses da nação.
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Caso o Brasil não tome providencias (no caso do endurecimento do conflito), estaremos provando mais uma vez que somos amadores e inconpetentes para atuar como potencia global.
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Narcotraficantes del Primer Comando Capital (PCC) de San Pablo, Brasil, estarían detrás del atentado contra el senador liberal Robert Acevedo. El mismo legislador sostuvo ayer desde su lugar de internación que sus atacantes vinieron exclusivamente para materializar el “trabajo”.
http://www.vivaparaguay.com/new/
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Walter,WalterGaudério escreveu:É o que eu sempre falo. primeiro fechamos a ponte..., depois marcamos uma data nos reunirmos com o Gov Paraguaio.Túlio escreveu:Aí sim, mas tinha colega já querendo bombardear por lá...
mas nesse caso, em que as coisa podem feder demais para nós, seria de muito bom grado nós reforçarmos a patrulha na fronteira com o DPF e o EB(34BIMtz- a 3A. Cia do 34 está na fronteira lá em cima com Guairá, no norte do lago de Itaipu). E lá em Ponta Porã eu não lembro o que o EB tem, vou dar uma olhada)
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Porque vocês acham que Campo Grande está se tornando uma das bases mais importantes da FAB?
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Dieneces escreveu:Porque vocês acham que Campo Grande está se tornando uma das bases mais importantes da FAB?
e o problema não só no Paraguai...
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Se o Brasil quer fazer algo no Paraguai é simples...leis contra lavagem de dinheiro e exigir o mesmo do Uruguai...afinal, o Brasil e Uruguai são únicos países que tem um sistema bancário confiável e com leis frouxas.
Sem financiamento sem guerrilha.
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Perfeito, Marcelo!
Interessante notar que não se luta só com míssil e canhão...
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Re: Estado de exceção no Paraguai
28/04/2010 - 19h14
Governo paraguaio quer militares usando armas de guerra em crise interna
O governo paraguaio estuda um projeto de lei que permitirá aos militares o uso de armas de guerra em casos de crise interna, sem necessidade de que seja declarado o estado de exceção, anunciou nesta quarta-feira o assessor governamental Emilio Camacho.
A proposta abreviará os trâmites para situações que exijam a mobilização das forças armadas e será enviada ao Congresso para ser votada.
O presidente Fernando Lugo supervisionou nesta quarta-feira a mobilização de 3.000 efetivos do exército e da polícia em Concepción, 500 km ao norte da capital, que serão encarregados da captura de insurgentes do chamado Exército do Povo Paraguaio (EPP).
O estado de exceção foi decretado domingo, por 30 dias, em cinco departamentos do norte paraguaio, entre eles o de Concepción, em seguida ao asesinato de quatro policiais há uma semana atribuído a esse grupo associado, pelas autoridades, à guerrilha colombiana das Farc
Governo paraguaio quer militares usando armas de guerra em crise interna
O governo paraguaio estuda um projeto de lei que permitirá aos militares o uso de armas de guerra em casos de crise interna, sem necessidade de que seja declarado o estado de exceção, anunciou nesta quarta-feira o assessor governamental Emilio Camacho.
A proposta abreviará os trâmites para situações que exijam a mobilização das forças armadas e será enviada ao Congresso para ser votada.
O presidente Fernando Lugo supervisionou nesta quarta-feira a mobilização de 3.000 efetivos do exército e da polícia em Concepción, 500 km ao norte da capital, que serão encarregados da captura de insurgentes do chamado Exército do Povo Paraguaio (EPP).
O estado de exceção foi decretado domingo, por 30 dias, em cinco departamentos do norte paraguaio, entre eles o de Concepción, em seguida ao asesinato de quatro policiais há uma semana atribuído a esse grupo associado, pelas autoridades, à guerrilha colombiana das Farc