Re: Projeto de Navio Patrulha Fluvial
Enviado: Seg Abr 05, 2010 12:02 pm
Será assim nossos NaPaFlu?
Não. Este "desenho" é do NPa de 200 ton.EDSON escreveu:Será assim nossos NaPaFlu?
Talha, relaxe seu sfincter!!!talharim escreveu:Vejam bem 2 anos para construir um navio de 200 toneladas.
A industria naval brasileira ta de brincadeira !
Vamos entregar tudo na mão dos coreanos,espanhóis e ingleses que se dane a incompetente industria naval brasileira.
talharim escreveu:Estaleiros no norte ??? Isso não existe,vão empregar quem........uma massa de analfabetos e indios cocaleros ???
A MB precisa parar de querer fazer caridade e pensar em si mesma.
Já não basta bolsa familia agora bolsa navio ??? Esses indios vão demorar 40 anos para fazer um navio de 200 toneladas.
Navios para serem feitos em 1 mes num estaleiro profissional................tenha dó MB não entra nessa !!!!!
Ah vale Lembrar quem tinha vencido o contrato inicialmente foi o Estaleiro ETN em Belém do Pará em 1996, e ele não cumpriu o contrato e a Marinha re-licitou o programa, e desta vez, a INACE ganhou a concorrência.talharim escreveu:O grande problema é que a MB quer virar entidade filantropica parece que vai entregar a construção de seus meios navais para os mulambentos estaleiros nacionais do norte e nordeste.
Já não basta o que fez o INACE ??? Levou 76 anos para constuir 2 NAPAs de 500 TON ???
Onde vai parar a operacionalidade da força desse jeito ???
zawevo escreveu:Caro Delmar,
Um navio como o indicado terá muitos problemas em navegar nos rios amazónicos pois o seu calado tem que ser grade (fruto de ser pesadamente armado).
Cumprimentos,
Z
O Monitor Fluvial Classe Yaz/Videlsya (Projeto 1208) entraram em serviço de 1975 a 1990. Foram
construídos por Khabarovsk Zavod.
Deslocamento: 370 toneladas (450 carregado)
Velocidade: 23 nós
Dimensões: 56,0 x 9,0 x 1,45 metros
Equipamento Eletrônico: 1 radar de navegação Spin Trough ou Kivach; 1 diretora de tiro Bass Tilt MR-123 Vympel; IFF transponder High Pole; Square Head (sistema Nikhrom-M)
Propulsão: 3 motores diesel M504B, 3 helices, 15.000Bhp
Alcance: 550 milhas a 20nós ou 1.000 milhas a 10 nós
Tripulação: 32 homens (total)
Armamento:
- 2 torretas simples do tanque T-55 (100mm)
- 1 torreta geminada/gatling de 30mm/54 AK-630
- 2 reparos geminados 12.7mm/60
- 1 lançador duplo de foguetes de 140mm ZIF-121M/Sneg
- 2 lançadores simples de granadas de 30mm BP-30 Plamya.
O lançador de foguetes ZIF-121M a meia nau é essencialmente o mesmo sistema auto-recarregavel usado nos maiores navios da esquadra Russa para lançamento de foguetes Chaffs e Flare; mas nesses navios disparam foguetes normais de artilharia assim como de iluminação. Não tem calha para lançamento de minas.
Estes navios tem pequena borda livre. Todos são afetos á Flotilha Fluvial do Amur da Guarda Marítima de Fronteira. A proa é reforçada para melhorar a navegação no gelo. As hélices são montados em túneis para diminuir o arrasto hidrodinâmica, e três lemes. O passadiço, superestrutura e o centro de controle de armas tem blindagem de 35mm.
Báh!!!! vai passar em Cruzeiro do Sul.....!!!!!!!!!!!!!EDSON escreveu:Este estaleiro tem capacidade de construir um Navio de 5.000 ton que navega em rios, então construir navios de menos porte não deve ser tão complicado mesmo com alta sofisticação.
NOTÍCIAS - Brasil- Naval
18/1/2006 - Maior navio fluvial do País começa a operar no Sul
Maior navio fluvial do País começa a operar no Sul
Porto Alegre, 18 de Janeiro de 2006 - Germano Becker nasceu no estaleiro da empresa, que não fabricava navio desde 1988. A Navegação Aliança, controlada pela holding Trevisa Investimentos, lançou ontem em Porto Alegre o N/M Germano Becker, o maior navio a motor de navegação fluvial do País. A embarcação, com 5,4 mil toneladas de capacidade de cargas a granel ou 202 contêineres (TEUs), recebeu investimento de R$ 15 milhões, sendo que 40% deste valor foi financiado pelo Fundo da Marinha Mercante do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O navio tem 110 metros de comprimento, velocidade de até 11 nós e tecnologia de navegação via satélite (GPS). De acordo com a Aliança, seriam necessários 216 caminhões de cinco eixos - cada um transportando 25 toneladas - para igualar a sua capacidade de carga.
O N/M Germano Becker é o primeiro de uma série de três navios em serão lançados nos próximos anos homenageando os fundadores da Trevisa, o que ocorreu há 75 anos. A próxima embarcação será o N/M Frederico Madörin e, o terceiro, será o N/M João Mallmann. Todos terão as mesmas características, cada um recebendo um investimento de R$ 15 milhões, a valores de hoje.
O segundo navio, entretanto, está programado para operar apenas a partir de 2008. "Mas já tem o contrato de financiamento assinado com o BNDES", diz o presidente da Navegação Aliança, Paulo Fernando Eiras dos Santos.
O presidente do Conselho de Administração da Trevisa, Fernando Becker, explica que o navio lançado ontem servirá para atender a demanda de embarcações menores afretadas pela empresa que já foram ou estão sendo entregues e também para suprir o aumento da demanda nos próximos anos. "É ponto pacífico que irá crescer o transporte hidroviário", sustenta Becker, filho do homenageado.
A rota prevista para o novo navio é Taquari-Rio Grande ou Porto Alegre-Rio Grande, singrando o rio Jacuí, o estuário do Guaíba e a Lagoa dos Patos até chegar ao principal porto gaúcho. Além de mercadorias em contêineres, a embarcação deverá transportar principalmente grãos e cavacos de madeira. No retorno, a principal carga é de fertilizantes.
Frota própria
O N/M Germano Becker foi construído no estaleiro da empresa em Taquari, que não fabricava um navio desde 1988. De 1983 a 1988 o estaleiro construiu três navios para a Aliança. Desde então realiza apenas trabalho de manutenção nas embarcações. A empresa conta hoje com uma frota própria de 18 navios que somam uma capacidade de carga 55 mil toneladas e outros três de terceiros. A Aliança, que opera apenas na navegação de águas interiores, teve em 2004 um faturamento de R$ 30 milhões, cifra que deve ser 10% inferior no exercício de 2005. A queda é atribuída é estiagem que atingiu o Rio Grande do Sul no último verão. Com a quebra de 75% nas lavouras de soja, a empresa viu cair a demanda pelo transporte de grãos. A falta de chuva também diminuiu o nível do rio Jacuí, impedindo a passagem das embarcações.
(Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 5)(Caio Cigana)
Fonte: Gazeta Mercantil