Fórum Defesa Brasil

Perfeito, Ademir véio!!!

Com o potencial que temos...

Estratégicas, táticas e "devastadoras".

E quanto a nossos queridos vizinhos, é só ficar cada um na sua, sem se meter em assunto alheio que a coisa fica fria.

O Irã tem apenas a suspeita de poder provavelmente e supeitosamente ter algo mais radioativo por lá lá, mas já é o suficiente para pensarem trinta milhões de vezes.

A C do N, um país miserável, uma merreca, cheia de armas velhas e obsoletas, mas testou um traque nuclear de 0,5Kt. Bastou.

A Rússia, que alguns dos nossos amigos tugas dizem ser um país mulambento, corrupto, de forças armadas totalmente obsoletas, de marinha meramente regional, com orçamento que beira a décima fração do orçamento britânico, que é formada por bêbados e etc, etc, etc.
Com toda essa tragédia imensurável, nunca sequer pensaram em mandar uma estrategic task force democratisation prá lá.

A Espanha quis vender aviões a Chavez e babou, por ordem dos EUA, o Brasil idem, mas... Teve um país que vendeu, vende e vai vender mais , e prá quem quiser comprar. Vendeu pro Irã material nuclear, sistemas de AAAer e ninguém mexeu o dedo do pé dentro do sapato, nem Israel, que gosta de bater em mendigo, assim como seu patrão.

Outro exemplo é a China, que vende tudo prá todos, é uma ditadura da porra, caga sobre as regras econômicas impostas aos submissos do FMI, e ninguém mexe o tal dedo, ao contrário, colocam até olimpíada lá.

Que lógica é essa? A lógica do "quem tem kú tem medo".

Se o Brasil amanhã, segunda-feira, detonar uma arma de 100Kt em algum lugar, o que vão fazer? Deixar de comprar nosso ferro? Nãããããã, o preço vai a U$100.000.000 a grama, pois somos os maiores ou dos maiores fornecedores e já tá faltando no mundo.
Boicotar nossa soja? Quem, a China que compra a maior parte? E deixar a população deles passar fome em apoio aos xerifes do mundo... É ruim hein! Capaz de nos darem uns ICBM de brinde.
A EMBRAER? Pode ser, mas os contratos estão aí e sempre tem o mercado oriental.
E é aquilo, os que boicotarem estarão automaticamente exclusos dos nossos clientes de petróleo, e o preço já está em U$130,00, imagina aonde vai sabendo que estas reservas enormes vão ficar bloqueadas no futuro?

Não é bem assim não. Eu acho justamente o oposto de alguns amigos. Hoje que somos importantes na roda e faríamos falta no mundo, podemos nos dar o direito de ter armas de gente grande, que façam as cabecinhas espertas temerem por uma calvície radioativa.

Acho difícil embargar uma economia desse tamanho e fornecedora de matérias primas escassas. Não somos Cuba, nem a C do N, que com ou sem embargo não alteram absolutamente nada no âmbito mundial.

Concordo com armas nucleares estratégicas(dissuassórias)...."Não mexam comigo que eu não mexo contigo"...

Túlio escreveu:Aliás, imaginem a dor de cabeça para um comandante de IV Fleet, sabendo que logo ali adiante tem um Povo com Flankers (já imaginaram Su-34?) armados com nukes...

Esqueceu dos subs nucleares armados com mísseis de cruzeiro e intercontinentais.


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ademir escreveu:Eu sou afavor, mas so armamentos nucleares tambem não resolve, tambem é necessario manter as forças armadas bem equipadas.

Um pais que tem a quantidade de recursos naturais como o nosso não tem espaço para o pacifismo infantil que esta questão é encarada.

Boa, a coisa é por aí mesmo. Importante ter uma força dissuasória nuclear, mas também forças convencionais poderosas, afinal não existe essa de sair por aí soltando nukes.



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Carlos Mathias escreveu:E quanto a nossos queridos vizinhos, é só ficar cada um na sua, sem se meter em assunto alheio que a coisa fica fria.

O Irã tem apenas a suspeita de poder provavelmente e supeitosamente ter algo mais radioativo por lá lá, mas já é o suficiente para pensarem trinta milhões de vezes.

A C do N, um país miserável, uma merreca, cheia de armas velhas e obsoletas, mas testou um traque nuclear de 0,5Kt. Bastou.

A Rússia, que alguns dos nossos amigos tugas dizem ser um país mulambento, corrupto, de forças armadas totalmente obsoletas, de marinha meramente regional, com orçamento que beira a décima fração do orçamento britânico, que é formada por bêbados e etc, etc, etc.
Com toda essa tragédia imensurável, nunca sequer pensaram em mandar uma estrategic task force democratisation prá lá.

A Espanha quis vender aviões a Chavez e babou, por ordem dos EUA, o Brasil idem, mas... Teve um país que vendeu, vende e vai vender mais , e prá quem quiser comprar. Vendeu pro Irã material nuclear, sistemas de AAAer e ninguém mexeu o dedo do pé dentro do sapato, nem Israel, que gosta de bater em mendigo, assim como seu patrão.

Outro exemplo é a China, que vende tudo prá todos, é uma ditadura da porra, caga sobre as regras econômicas impostas aos submissos do FMI, e ninguém mexe o tal dedo, ao contrário, colocam até olimpíada lá.

Que lógica é essa? A lógica do "quem tem kú tem medo".

Se o Brasil amanhã, segunda-feira, detonar uma arma de 100Kt em algum lugar, o que vão fazer? Deixar de comprar nosso ferro? Nãããããã, o preço vai a U$100.000.000 a grama, pois somos os maiores ou dos maiores fornecedores e já tá faltando no mundo.
Boicotar nossa soja? Quem, a China que compra a maior parte? E deixar a população deles passar fome em apoio aos xerifes do mundo... É ruim hein! Capaz de nos darem uns ICBM de brinde.
A EMBRAER? Pode ser, mas os contratos estão aí e sempre tem o mercado oriental.
E é aquilo, os que boicotarem estarão automaticamente exclusos dos nossos clientes de petróleo, e o preço já está em U$130,00, imagina aonde vai sabendo que estas reservas enormes vão ficar bloqueadas no futuro?

Não é bem assim não. Eu acho justamente o oposto de alguns amigos. Hoje que somos importantes na roda e faríamos falta no mundo, podemos nos dar o direito de ter armas de gente grande, que façam as cabecinhas espertas temerem por uma calvície radioativa.

Acho difícil embargar uma economia desse tamanho e fornecedora de matérias primas escassas. Não somos Cuba, nem a C do N, que com ou sem embargo não alteram absolutamente nada no âmbito mundial.

E mais, precisamos de nukes pelo fato de que todo integrante do BRIC tem


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guigo escreveu:Estratégicas, táticas e "devastadoras".

Até que enfim, POWS!!!

Me tonteaste nessa, seu miniatura de EMO, fundador da futura banda EmoNation, aproveitaste que fui tirar um ronco de tarde e...

Mas valews, te devo MAIS essa, seu jostinha...

Eu já externei a minha opinião sobre esse assunto em outras ocasioões, mas resumidamente, lá vai denovo: Sou totalmente contra qualquer tipo de arma nuclear ser desenvolvida pelo Brasil. Geraria gastos enormes, criaria um terrível custo político/econômico, e sou extremamente cético quanto a sua suposta capacidade dissuassória, já que por definição esse tipo de arma "não pode ser usada". Fora que sequer temos meios de lançamento.

Enfim, nossa defesa deve ser baseada em armamento convencional moderno, com tropas adestradas e preparadas para nossos eventuais conflitos. Em nenhum deles(nem em uma hipotética guerra pela amazônia) esse tipo de arma seria adequada.

Abraços

César

Carlos Mathias escreveu:Se alguém adivinhar minha opinião, ganha uma bananada!

Todas, estratégicas e táticas. E vamos esquentar o subsolo da Serra do Cachimbo!

Ja tem bura quente...

Vlws Abraços

Minha opinião é que não devemos possuir armas nucleares de nenhum tipo, e devemos nos manter fiéis à nossa constituição e a todos os tratados internacionais assinados, como bons moços que somos.

Mas devemos ter sim o domínio completo do ciclo nuclear, inclusive a capacidade de produção e até um estoque de plutônio (o "explosivo" realmente mais utilizado na construção de bombas atômicas) guardado em algum lugar como "lixo radioativo". A idéia é termos a capacidade de construir estas bombas em muito pouco tempo (no máximo alguns meses) após tomada a decisão de possuí-las, como acontece com o Japão.

Além disso temos que ter a tecnologia e os recursos para desenvolver vetores capazes de lançar estas bombas também em curto espaço de tempo. Por exemplo, uma versão mais racional do VLS de combustível sólido, com um primeiro estágio único e sistema de preparação para o lançamento simplificado. Em tempos de paz seria nosso lançador de satélites pequeno, e lançaríamos uns 2 ou 3 por ano com satélites de "pesquisa", mas em caso de crise alguns poderiam ser instalados em plataformas móveis sobre trilhos para virar uma força razoável de disuasão estratégica.

O desenvolvimento de mísseis lançáveis à partir dos tubos de torpedo de submarinos, com alcançe na faixa dos 300 a 500 Km, também seria uma opção, a ser desenvolvida em paralelo com a primeira. Em tempos de paz, com ogivas HE pesadas, transformariam TODOS os nossos sub's em SGN's potenciais, capazes de enfrentar qualquer força tarefa que se aproximasse de nossos campos de petróleo ou bombardear alvos na costa inimiga em caso de missões longe do nosso território. E em caso de crise mais séria poderiam receber as ogivas nucleares e transformariam nossos sub' s em uma forte ameaça contra qualquer inimigo potencial, até mesmo os EUA.

Desta forma ficaríamos com o melhor de dois mundos. Poderíamos continuar a posar de bonzinhos (bobinhos) perante nossos vizinhos e a opinião pública mundial, mas ao mesmo tempo a "inteligentzia" de todas as nações saberiam que se quisesem nos ameaçar poderíamos rapidamente nos converter em um inimigo terrível, bem mais eficaz que um Irã ou uma Coréia do Norte. Ficaria claro para todos que a melhor política seria continuar nossos "amiguinhos" e parar com estas sandices de internacionalização da Amazônia etc..., sem que precisássemos gastar mais do que apenas que em P&D (o que aliás é sempre um bom gasto) nem criar desconfianças ou atritos em nossas relações internacionais.

Leandro G. Card

Então na verdade você é a favor.

Ja tem bura quente...

Já, desde quando? E o bura ficou radioativo?

Carlos Mathias escreveu:Então na verdade você é a favor.

- De forma alguma, sou uma pessoa totalmente pacífica! (posição oficial).

- É claro, mas de forma sutil, sem alarde (realidade).

Como já foi dito antes por outros, armamento nuclear não é para usar, mas para mostrar que se pode usar se necessário. Da mesma forma não precisamos (e portanto não devemos) possuir, e sim mostrar que podemos possuir se e quando necessário. Na nossa posição, sem uma ameaça externa explícita, uma demonstração de inteligência é mais importate ( e eficaz) que uma exibição de força.

Grande abraço,

Leandro G. Card

Que tal o modelo indiano? Eles testaram e mostraram que as possuem, mas ao mesmo tempo dizem que levaria horas para montar tais armas e tê-las prontas para uso. Isso quer dizer que é muito difícil que tenham uso ofensivo num primeiro ataque. Mas em caso de crise podem montar a carregar as ogivas.