Fórum Defesa Brasil

Tem toda a razão, Piffer. Talha, seu modo de ser é folclórico, mas pega leve de vez em quando e deixa de falar coisas dessa forma, principalmente das que você não conhece.

Enquanto não encontra, você cala a boca.

Por que não te TALHAS?

Tava mexendo em algum lugar e achei um artigo sobre os Roland, que praticamente foram abandonados pelo EB, e pelo que li ainda são usados por varios países, ja não temos nada e o pouco que tinhamos deixaram estragar, gente que falta de profissionalismo e la mesmo eles querem que fiquemos dando manutenção em FALs que estão tão velhos e fudidos que um amigo meu quase foicou cego quando foi dar um golpe de segurança, porque a tampa da caixa da culatra estourou perto de sua cara, me desculpem se não é esse nome é que ja fazem 16 anos isso, o que eles alegaram para tira-los do serviço? BRASIL ACIMA DE TUDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Bom dia amigos forista, estamos falando de AAe ,pelo que me recordo o Brasil
na decada de 70 comprou o sistema marden Roland da alemanha e depois
foi embargado por tentar copialo ,saberiam me dizer voces detalhes tec da eficacia do equipamento e se esistiriam posibilidade do Brasil modernizar o mesmo ou voltar a compra e pesa para nosa defesa, e se isistem paises
que a ultilizam esse sistema.
celso

Colega dbutura qual endereco que voce leu sobre o mardem

dbotura escreveu:Tava mexendo em algum lugar e achei um artigo sobre os Roland, que praticamente foram abandonados pelo EB, e pelo que li ainda são usados por varios países, ja não temos nada e o pouco que tinhamos deixaram estragar, gente que falta de profissionalismo e la mesmo eles querem que fiquemos dando manutenção em FALs que estão tão velhos e fudidos que um amigo meu quase foicou cego quando foi dar um golpe de segurança, porque a tampa da caixa da culatra estourou perto de sua cara, me desculpem se não é esse nome é que ja fazem 16 anos isso, o que eles alegaram para tira-los do serviço? BRASIL ACIMA DE TUDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Bom, você sabe do que está falando pra falar em falta de profissionalismo?

Vinicius Pimenta escreveu:

dbotura escreveu:Tava mexendo em algum lugar e achei um artigo sobre os Roland, que praticamente foram abandonados pelo EB, e pelo que li ainda são usados por varios países, ja não temos nada e o pouco que tinhamos deixaram estragar, gente que falta de profissionalismo e la mesmo eles querem que fiquemos dando manutenção em FALs que estão tão velhos e fudidos que um amigo meu quase foicou cego quando foi dar um golpe de segurança, porque a tampa da caixa da culatra estourou perto de sua cara, me desculpem se não é esse nome é que ja fazem 16 anos isso, o que eles alegaram para tira-los do serviço? BRASIL ACIMA DE TUDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Bom, você sabe do que está falando pra falar em falta de profissionalismo?

Pois é...

celso escreveu:Bom dia amigos forista, estamos falando de AAe ,pelo que me recordo o Brasil
na decada de 70 comprou o sistema marden Roland da alemanha e depois
foi embargado por tentar copialo ,saberiam me dizer voces detalhes tec da eficacia do equipamento e se esistiriam posibilidade do Brasil modernizar o mesmo ou voltar a compra e pesa para nosa defesa, e se isistem paises
que a ultilizam esse sistema.
celso

Nem rola. Primeiro porque só temos um funcionando. Outro foi para o museu, e o último virou alvo de Leopard. Segundo porque Os Roland atuais estão sendo substituidos (na Alemanha pelo menos) pelos LFK NG, que são basicamente uma versão Terra-ar do Iris-T.

celso escreveu:Bom dia amigos forista, estamos falando de AAe ,pelo que me recordo o Brasil
na decada de 70 comprou o sistema marden Roland da alemanha e depois
foi embargado por tentar copialo ,saberiam me dizer voces detalhes tec da eficacia do equipamento e se esistiriam posibilidade do Brasil modernizar o mesmo ou voltar a compra e pesa para nosa defesa, e se isistem paises
que a ultilizam esse sistema.
celso

Cara..eu tenho um vídeo bem pequeno(uma propaganda) aqui em casa em que mostra a "cópia" do míssil do sitema roland feito pelo EB(CTEX) que não acho de jeito nenhum, ja tirei pó e teia de aranha das fitas(VHS) e briguei com muito ácaro mas nada de achar o vídeo. quando tiver mais saco eu volto a procurar.

enquanto isso vai a foto abaixo de uma revista "Manchete" antiga falando sobre o CTEX onde aparece partes do míssil(aparece um shelter também) .

Glauberprestes, são produtos diferentes...

Não sei a quantidade e nem a qualidade das informções que o EB ganhou ao tentar copiar o Roland. Como o Roland é guiado por CLOS, creio que o EB conseguiu dominar todo o ciclo do míssil, hj como temos a Mectron seria interessante uma atualização do projeto, que poderia ter como diretor de tiro o próprio FILA atualizado.

O Roland está sendo substituído pelo IRIS-T SL simplesmente pq o IRIS-T SL já está pronto e com a evolução na produção de mísseis, ele consegue superar o Roland mesmo sendo um míssil inicialmente desenvolvido para arena ar-ar devido a isso.

A maior vantagem do IRIS-T SL é poder enganjar múltiplos alvos já que ele é um míssil do tipo fire-and-forget!

Portanto, acho que vale a pena sim insistir na produção de um programa nessa classe desde que ele não assuma o papel principal na nossa AAAe.

Vc acha que desativar sistemas que poderiam estar funcionando, e que não tem substitutos não é falta de profissionalismo de alguém? Pode ser do topo da pirâmide até sua base mas que é é, trabalhe em algum lugar e deixe algo da sua responsabilidade não funcionar direito se neguinho não te fala um monte e a maioria dos frangos que eu conheço não falam nada por medo de perderem seus empregos, nem se defendem, vc viu hoje no jornal nacional a situação dos hospitais em boa parte do pais, isto não é falta de profissionalismo ou então é uma puta de uma falta de capacidade de gerenciamento de recursos, como tudo em nosso país, acho que li a matéria dos roland na defesa@net ou na basemilitar web magazine vou achar e depois retorno a vcs, acho que temos que criticar "pelo menos" mesmo não resolvendo nada, pois aqui o que fazemos alem de trocarmos conhecimentos é isso, será que alguém da Abin tem a curiosidade de ler alguma coisa que é citada aqui? BRASIL ACIMA DE TUDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!(devem relatar assim: Conforme consulta do dia tal, nada de anormal apenas críticas e comentarios como em todos os outros dias, nada a comentar)

Vc acha que desativar sistemas que poderiam estar funcionando, e que não tem substitutos não é falta de profissionalismo de alguém? Pode ser do topo da pirâmide até sua base mas que é é, trabalhe em algum lugar e deixe algo da sua responsabilidade não funcionar direito se neguinho não te fala um monte e a maioria dos frangos que eu conheço não falam nada por medo de perderem seus empregos, nem se defendem, vc viu hoje no jornal nacional a situação dos hospitais em boa parte do pais, isto não é falta de profissionalismo ou então é uma puta de uma falta de capacidade de gerenciamento de recursos, como tudo em nosso país, acho que li a matéria dos roland na defesa@net ou na basemilitar web magazine vou achar e depois retorno a vcs, acho que temos que criticar "pelo menos" mesmo não resolvendo nada, pois aqui o que fazemos alem de trocarmos conhecimentos é isso, será que alguém da Abin tem a curiosidade de ler alguma coisa que é citada aqui? BRASIL ACIMA DE TUDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!(devem relatar assim: Conforme consulta do dia tal, nada de anormal apenas críticas e comentarios como em todos os outros dias, nada a comentar)

ZeRo4 escreveu:Glauberprestes, são produtos diferentes...

Não sei a quantidade e nem a qualidade das informções que o EB ganhou ao tentar copiar o Roland. Como o Roland é guiado por CLOS, creio que o EB conseguiu dominar todo o ciclo do míssil, hj como temos a Mectron seria interessante uma atualização do projeto, que poderia ter como diretor de tiro o próprio FILA atualizado.

(Zero, estou sem acentos, entao tenha um pouco de paciencia por favor)
Criar um sistema a partir do que "aprendemos" com o Roland, tudo bem, mas comprarmos as pecas germanicas antigas para ter uma "nova" linha de frente AAe, nao me parece muito interessante.

O Roland está sendo substituído pelo IRIS-T SL simplesmente pq o IRIS-T SL já está pronto e com a evolução na produção de mísseis, ele consegue superar o Roland mesmo sendo um míssil inicialmente desenvolvido para arena ar-ar devido a isso.

A maior vantagem do IRIS-T SL é poder enganjar múltiplos alvos já que ele é um míssil do tipo fire-and-forget!

Sim, concordo plenamente contigo, mas quero enfatizar que nao estou "chamando" o IRIS-SL pro EB.

Portanto, acho que vale a pena sim insistir na produção de um programa nessa classe desde que ele não assuma o papel principal na nossa AAAe.

Nessa Classe sim, mas nao o Roland em si. Uma atualizacao do nosso conhecimento CLOS para um sistema de concepcao semelhante eh inicialmente muito interessante para um sistema que possa defender alvos secundarios...

[]'s

É isso Glauber, tbm estou de acordo com o que tu disseste. Pra mim a AAAe deveria ser concentrada da seguinte forma:

Canhões de 35mm ou 40mm guiados pelo EDT FILA!

Igla (Futuramente o Manpad Nacional) apoiado pelo Saber 60 para infantaria comum...

Igla (Futuramente o Manpad Nacional) apoiado pelo Saber 60 e com equipamentos de visão noturna e IR para serem montados nos Urutus e outros veículos sob rodas.

Bateria de curto alcance com 4 veículos Pantsyr comandados por posto de controle Ranzhir apoiados por um Kasta 2E2 (especializado em alvos a baixa altitude).

Algumas baterias do S-300PMU2 para locais estratégicos apoiados pelo sistema ELINT Kolchuga.

Não acho que sairia tão caro a implementação desse sistema e poderia ser feito aos poucos.

O problema sao as quantidades... um numero aceitavel de MANPADS por exemplo, seria altissimo...(para padroes EB)

glauberprestes escreveu:O problema sao as quantidades... um numero aceitavel de MANPADS por exemplo, seria altissimo...(para padroes EB)

Um número mínimo de lançadores portáteis seria algo entre 100 e 150.
Agora se levarmos em conta a existência de viaturas lançadoras... estas podem ser cerca de 100 também.

Quatro mísseis por lançador: 400 mísseis no mínimo.

Agora, sobre sistemas de médio alcance, o EB precisa de uma meia dúzia de baterias. De longo alcance (estilo S-400), uma em Brasília e outra no Rio já seria uma grande defesa (nunca esqueçam de que estamos na América do Sul).



abraços]