Fórum Defesa Brasil

glauberprestes escreveu:

Adriano escreveu:

thelmo rodrigues escreveu: A empresa Rubin, chamada oficialmente de "Escritório Central de Engenharia Marítima", vinculada ao governo russo, trabalhou na fabricação de 919 submarinos para a Marinha russa, incluindo 139 nucleares.

Vê-se por esses números que essa empresa é Russa mesmo.... esses números estão corretos? Os russos já construíram 139 submarinos nucleares????

Bolas.....

[ ]´s

Adriano

Alguns países nunca tiveram esse número em navios convencionais desde a criação de suas marinhas...

Se tem uma coisa que eu não acredito são os números dados pelos russos.... Ou será o jornalista???
139 subs nucleares??? Posso estar errado, mas não acredito nisso...

[ ]´s

Sei que um dia desses vi uma reportagem da DW mostrando um convenio Alemão com os Russos, onde eles estavam bancando a desativação segura de uma base de sub´s nucleares, ai mostrou a base na reportagem UMA CACETADA DE SUBS russos todos no pó da rabióla, não duvido que os russos tenham construido isso mesmo. afinal, sua doutrina de MARINHA era essa mesmo.

Acordo estratégico entre Brasil e França
por Getúlio Goulart
02.02.2008
Fonte : Areamilitar.net


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Oficiais da Aeronáutica brasileira afirmam que ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso houve uma enorme pressão dos Estados Unidos para que o Brasil comprasse o caça Gripen e deixasse de desenvolver tecnologia própria. Fernando Henrique não cedeu, mas também não os enfrentou. Deixou o problema para o sucessor resolver. Essas mesmas forças voltaram a atuar nos últimos meses, agora com novos interlocutores. Apesar de ser apresentado como um avião feito pela Suécia e pelo Reino Unido, o Gripen possui diversos componentes americanos, inclusive mísseis, radares e processadores.

E não é segredo para ninguém que os Estados Unidos não têm o menor interesse em transferir tecnologia, o que para o Brasil é fundamental para o seu desenvolvimento e sua autonomia. Documentos obtidos pela revista «ISTO É» comprovam isso. Para que empresas americanas possam transferir tecnologia militar a outros países, é necessário que obtenham a autorização do "Escritório de Controle de Negócios de Defesa", no "Departamento de Estado dos Estados Unidos". Recentemente, duas autorizações envolvendo o Brasil foram negadas. Uma delas se refere a um míssil anti-radiação, capaz de localizar o alvo através do calor. No documento do "Departamento de Estado dos EUA" em resposta à empresa, a mensagem vem sem rodeios: "Mísseis anti-radiação têm uma significativa capacidade de combate. A introdução dessa capacidade na região da América Latina é incompatível com os interesses da segurança nacional dos Estados Unidos." O segundo pedido refere-se à tecnologia anti-radar, o que permite a seu portador escapar dos aviões adversários. "Esta tecnologia excede o nível de capacidade aprovado para o Brasil", registra o documento do governo americano.

Tecnologia de ponta dará novos mercados, por exemplo, à empresa de fabricação de aeronaves Embraer.
Por trás da disputa entre o caça Rafale (francês) da empresa Dasault e o Gripen está uma velha briga que já teve o Brasil como palco na ocasião da compra dos equipamentos para o Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). O processador do Gripen – coração do avião, responsável pelo comando dos sistemas de armas e de radares – é americano, produzido pela Raytheon, a mesma empresa que forneceu os radares do Sivam. No Rafale, o processador é fabricado pela Thales, antiga Thomson, que perdeu a disputa no projeto Sivam. "Os americanos já têm ingerência nos radares da Amazônia, não passaram tecnologia e não podemos, agora, cair na mesma armadilha com os aviões", diz um membro do "Conselho de Defesa Nacional." E segue: "O fato do Gripen ser mais barato não pode nos obrigar a abrir mão da transferência tecnológica." Na sociedade com a Embraer, os franceses asseguram toda transferência de tecnologia, o que permitirá ao Brasil montar um sistema de armas independente, inclusive envolvendo a Avibrás, empresa nacional que detém tecnologia de ponta na fabricação de mísseis e que é possível beneficiária do projeto. Além disso, a Embraer poderá alçar vôos mais altos. "Com a tecnologia supersônica poderemos apostar na construção de aviões comerciais ainda mais competitivos do que os EMB 170 e EMB 190", diz Maurício Botelho, presidente da Embraer.

Sem licitaçãoO presidente Lula decidiu fazer a compra sem licitação, o que é permitido por lei, uma vez que se trata de equipamentos de segurança nacional. Será, portanto, o momento privilegiado para incrementar a PNID. No Ministério da Defesa, uma vez livre da licitação, o Brasil comprará um avião mais moderno do que os oferecidos até agora. Nesse caso, a menina-dos-olhos da FAB também é o francês Rafale. "Precisamos contar com o que há de mais moderno e com a garantia de que haverá transferência de tecnologia para a indústria nacional", disse o vice-presidente e ex-ministro da Defesa, José Alencar. É por isso que o acordo estratégico, tecnológico e militar firmado entre Brasil e França é fundamental. Os dois presidentes dos respectivos países se encontrarão no próximo dia 15 de fevereiro na fronteira entre Brasil e Guiana francesa para anunciar o acordo histórico. Era o salto fundamental que o governo esperava para fazer do país um dos líderes mundiais no Conselho de Segurança da ONU. Resta ainda saber como o governo irá enfrentar a pressão constante dos Estados Unidos.

Bem, é da ISTOÉ.

Estes números devem estar corretos sim. No auge da Guerra Fria, que durou mais de 40 anos, os então soviéticos chegaram a ter cerca de 400 submarinos, entre convencionais e nucleares, operando em sua marinha ao mesmo tempo.
Vejam:
Entre 1946 e 1958 foram construídos:
32 SS Zulu e 200 SS Whiskey
Entre 1956 e 1965 foram construídos:
7 SS Zulu V, 11 SSG Whiskey TC/Long Bin, 29 SS Golf, 9 SSBN Hotel, 16 SS Juliett, 34 SSGN Echo I/II, 60 SS Foxtrot, 14 SSN November e 20 SS Romeo
Entre 1962 e 1978 foram lançados:
34 SSBN Yankee, 33 SSBN Delta, 16 SSGN Charlie, 28 SSN Victor, 15 SS Tango e 4 SSN Alfa.
De 1975 em diante vieram os SSBN Typhoon, SSGN Oscar e demais classes onde muitos ainda estão enferrujando ou em uso.

Abraços

Adriano escreveu:

glauberprestes escreveu:

Adriano escreveu:

thelmo rodrigues escreveu: A empresa Rubin, chamada oficialmente de "Escritório Central de Engenharia Marítima", vinculada ao governo russo, trabalhou na fabricação de 919 submarinos para a Marinha russa, incluindo 139 nucleares.

Vê-se por esses números que essa empresa é Russa mesmo.... esses números estão corretos? Os russos já construíram 139 submarinos nucleares????

Bolas.....

[ ]´s

Adriano

Alguns países nunca tiveram esse número em navios convencionais desde a criação de suas marinhas...

Se tem uma coisa que eu não acredito são os números dados pelos russos.... Ou será o jornalista???
139 subs nucleares??? Posso estar errado, mas não acredito nisso...

[ ]´s

Adriano, no post acima eu respondi à sua questão. Pode ver que os soviéticos tiveram a mais poderosa força submarina jamais montada durante a Guerra Fria, com objativo de confrontar os Carrier Groups da USN.

abraços

saullo escreveu:

Adriano escreveu:

glauberprestes escreveu:

Adriano escreveu:

thelmo rodrigues escreveu: A empresa Rubin, chamada oficialmente de "Escritório Central de Engenharia Marítima", vinculada ao governo russo, trabalhou na fabricação de 919 submarinos para a Marinha russa, incluindo 139 nucleares.

Vê-se por esses números que essa empresa é Russa mesmo.... esses números estão corretos? Os russos já construíram 139 submarinos nucleares????

Bolas.....

[ ]´s

Adriano

Alguns países nunca tiveram esse número em navios convencionais desde a criação de suas marinhas...

Se tem uma coisa que eu não acredito são os números dados pelos russos.... Ou será o jornalista???
139 subs nucleares??? Posso estar errado, mas não acredito nisso...

[ ]´s

Adriano, no post acima eu respondi à sua questão. Pode ver que os soviéticos tiveram a mais poderosa força submarina jamais montada durante a Guerra Fria, com objativo de confrontar os Carrier Groups da USN.

abraços

Em um eventual conflito, a missão de ataque aos grupos de batalha da USN, seriam primeiro dos destróieres e cruzadores lança-mísseis: a estratégia seria um ataque maciço com os SSM e fugir a toda velocidade para as águas "protegidas" pela força de submarinos da URSS.


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Immortal Horgh escreveu:

saullo escreveu:

Adriano escreveu:

glauberprestes escreveu:

Adriano escreveu:

thelmo rodrigues escreveu: A empresa Rubin, chamada oficialmente de "Escritório Central de Engenharia Marítima", vinculada ao governo russo, trabalhou na fabricação de 919 submarinos para a Marinha russa, incluindo 139 nucleares.

Vê-se por esses números que essa empresa é Russa mesmo.... esses números estão corretos? Os russos já construíram 139 submarinos nucleares????

Bolas.....

[ ]´s

Adriano

Alguns países nunca tiveram esse número em navios convencionais desde a criação de suas marinhas...

Se tem uma coisa que eu não acredito são os números dados pelos russos.... Ou será o jornalista???
139 subs nucleares??? Posso estar errado, mas não acredito nisso...

[ ]´s

Adriano, no post acima eu respondi à sua questão. Pode ver que os soviéticos tiveram a mais poderosa força submarina jamais montada durante a Guerra Fria, com objativo de confrontar os Carrier Groups da USN.

abraços

Em um eventual conflito, a missão de ataque aos grupos de batalha da USN, seriam primeiro dos destróieres e cruzadores lança-mísseis: a estratégia seria um ataque maciço com os SSM e fugir a toda velocidade para as águas "protegidas" pela força de submarinos da URSS.


[ ]s

Certo Immortal, mas os SSG e SSGN também ajudariam em ataques de saturação com SSM, enquanto os SS e SSN (estes muito velozes) atacariam também comboios, talvez como os alemães fizeram na WWII.

Abraços

saullo escreveu:

Immortal Horgh escreveu:

saullo escreveu:

Adriano escreveu:

glauberprestes escreveu:

Adriano escreveu:

thelmo rodrigues escreveu: A empresa Rubin, chamada oficialmente de "Escritório Central de Engenharia Marítima", vinculada ao governo russo, trabalhou na fabricação de 919 submarinos para a Marinha russa, incluindo 139 nucleares.

Vê-se por esses números que essa empresa é Russa mesmo.... esses números estão corretos? Os russos já construíram 139 submarinos nucleares????

Bolas.....

[ ]´s

Adriano

Alguns países nunca tiveram esse número em navios convencionais desde a criação de suas marinhas...

Se tem uma coisa que eu não acredito são os números dados pelos russos.... Ou será o jornalista???
139 subs nucleares??? Posso estar errado, mas não acredito nisso...

[ ]´s

Adriano, no post acima eu respondi à sua questão. Pode ver que os soviéticos tiveram a mais poderosa força submarina jamais montada durante a Guerra Fria, com objativo de confrontar os Carrier Groups da USN.

abraços

Em um eventual conflito, a missão de ataque aos grupos de batalha da USN, seriam primeiro dos destróieres e cruzadores lança-mísseis: a estratégia seria um ataque maciço com os SSM e fugir a toda velocidade para as águas "protegidas" pela força de submarinos da URSS.


[ ]s

Certo Immortal, mas os SSG e SSGN também ajudariam em ataques de saturação com SSM, enquanto os SS e SSN (estes muito velozes) atacariam também comboios, talvez como os alemães fizeram na WWII.

Abraços

É, a estratégia seria "desmantelar" os grupos de batalha do apoio aéreo e então a força aérea soviética terminaria o serviço. No papel tudo muito bom, na prática, os deuses do Olimpo atenderam nossos pedidos


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morcego escreveu:Sei que um dia desses vi uma reportagem da DW mostrando um convenio Alemão com os Russos, onde eles estavam bancando a desativação segura de uma base de sub´s nucleares, ai mostrou a base na reportagem UMA CACETADA DE SUBS russos todos no pó da rabióla, não duvido que os russos tenham construido isso mesmo. afinal, sua doutrina de MARINHA era essa mesmo.

Coitados... os caras conheceram o apogeu (econômico e militar), e logo depois eles chegaram ao fundo do poço, cavaram mais um pouco, acharam uma porta, e desceram mais uma pouco...agora parece que estão tentando se reafirmar, mas 400 submarinos de uma vez, nunca mais...

o pior não é isso


A mão de obra especializada dos russos, NÃO TRABALHA MAIS NOS ESTALEIROS russos, é só ver o caso do PA dos indianos, já o dos china esta andando, pq? pq esta sendo feito na CHINA, muitos dos engenheiros la SÃO RUSSOS.

morcego escreveu:o pior não é isso


A mão de obra especializada dos russos, NÃO TRABALHA MAIS NOS ESTALEIROS russos, é só ver o caso do PA dos indianos, já o dos china esta andando, pq? pq esta sendo feito na CHINA, muitos dos engenheiros la SÃO RUSSOS.

Puta evasão de cérebros... Os caras não são nem um pouco bobos também... na China, eles devem ganhar """pouco""", mas muito mais que eles sonhariam ganhar e adquirir na União Soviética....

Olha, não é só China la, em Israel tem nego Ex-URSS pa caramba, PRINCIPALEMTNE dando aula.

glauberprestes escreveu:

morcego escreveu:o pior não é isso


A mão de obra especializada dos russos, NÃO TRABALHA MAIS NOS ESTALEIROS russos, é só ver o caso do PA dos indianos, já o dos china esta andando, pq? pq esta sendo feito na CHINA, muitos dos engenheiros la SÃO RUSSOS.

Puta evasão de cérebros... Os caras não são nem um pouco bobos também... na China, eles devem ganhar """pouco""", mas muito mais que eles sonhariam ganhar e adquirir na União Soviética....

Se os estaleiros chineses não pagarem uma pequena fortuna por eles, duvido que se mudassem de país, talvez, muitos ganhem mais que os engenheiros ocidentais que fazem o mesmo trabalho. Caso contrário, prefeririam dirigir táxis na Rússia do que ganhar um "mixaria" trabalhando num país exótico como a China ou Índia.

Os engenheiros russos ganham muito na China. Apostem nisso.

Kratos escreveu:Os engenheiros russos ganham muito na China. Apostem nisso.

Isso eu afirmo. É MUITO mesmo. Tem um engenheiro aeroespacial daqui de São José que eu conheço que ele trabalhou na China uns tempos e ganhou umas 5 vezes mais que aqui, era bem alto mesmo. O engraçado é que quem tomou o lugar dele aqui no Brasil enquanto isso era um engenheiro russo.