qual sera o novo sistema anti aereo do exercito brasileiro?

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Piffer
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#31 Mensagem por Piffer » Qua Ago 22, 2007 8:43 pm

vilmarmoccelin escreveu:Por isso eu falei que acho que essa estrutura de formação dos artilheiros especializados deve mudar num futuro não muito distante... Essa estrutura é da década de 60/70 eu acho...


A Artilharia de Costa realmente está meio em desuso. Apesar do nome da Escola não ter mudado, hoje só se estuda AAAé na EsACosAAé.




Carpe noctem!
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Wolfgang
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#32 Mensagem por Wolfgang » Qua Ago 22, 2007 8:45 pm

Será que nesse alvoroço todo em relação a reequipamento das Forças, não há nada referente a artilharia?




b.verde
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#33 Mensagem por b.verde » Qui Ago 23, 2007 1:30 pm

Será que nesse alvoroço todo em relação a reequipamento das Forças, não há nada referente a artilharia?

Olha, acho que novidades (Artilharia de Tubo), podem estar vindo da Europa, é aguardar pra ver...:wink:


Até mais.





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capsantanna
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#34 Mensagem por capsantanna » Sex Ago 24, 2007 11:54 am

LeandroGCard escreveu:
Vinicius Pimenta escreveu:Leandro, o ASTROS II, como o nome já diz, é um sistema de artilharia de saturação de área. Não me parece que alguém tenha cogitado usá-lo contra uma esquadra em movimento. No entanto, contra navios fundeados e/ou uma força de desembarque, uma chuva de foguetes não pega mal né? :twisted:

Se a esquadra está navegando, melhor utilizar navios, de superfície ou submarinos, ou ataque aéreo.


Bem, então é um sistema de artilharia normal, apenas o alvo está no mar, ou próximo a ele.

Concordo que o Astros é um ótimo sistema de armas, só não entendi porque estava agregado à artilharia de costa. Aliás, não entendo até hoje para que serve a artilharia de costa na guerra moderna, a menos que fossem unidades equipadas com mísseis guiados lançados de terra contra navios.

Outra opção seriam canhões médios/pesados com acionamento mecânico apontados por sistemas eletrônicos (ópticos ou radar), capazes de acompanhar alvos em movimento relativamente rápido como navios. Seria como uma versão em escala maior de uma torre de tanque moderna, algo como um canhão naval vickers 114 instalado em uma base fixa em terra ou sobre um veículo. Mas acho que este tipo de coisa ficaria meio ridícula, a relação custo/benefício seria absurda, e por isto não se vê nada parecido com isto por aí.

Portanto, artilharia de costa para mim só mísseis mesmo, o resto é simplesmente artilharia. Não parece mais lógico?

Leandro G. Card



A AVIBRAS fabrica diversos tipos de foguetes e mísseis para dispara a partir da plataforma ASTRO II. Os mais recentes possuem guiagem e orientação, possibilitando correção de direção durante o vôo, não sendo mais apenas um foguete "burro". O tempo passou e a tecnologia também evoluiu por aqui. Nós já adquirimos esses novos modelos? Isso é um outro assunto.




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#35 Mensagem por Benke » Sex Ago 24, 2007 9:55 pm

Acho que o rbs70 complementa o igla em baixa altura. Misseis infravermelho podem ser desviados facilmente pelos sistemas de guerra eletronica a bordo das aeronaves.




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#36 Mensagem por Difa » Qua Ago 29, 2007 6:24 pm

talvez fogos de artificio sejam o ideal para a nossa artilharia anti aerea...




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#37 Mensagem por gingerfish » Sáb Set 08, 2007 12:30 am

que sistema de defesa antiaéreo é aquele que derruba um F18 no filme por tras das linhas inimigas?? é russo não é??




A vida do homem na Terra é uma guerra.
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#38 Mensagem por chm0d » Sáb Set 08, 2007 12:38 am

gingerfish escreveu:que sistema de defesa antiaéreo é aquele que derruba um F18 no filme por tras das linhas inimigas?? é russo não é??


Se não me engano é um strela.

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#39 Mensagem por Mapinguari » Sáb Set 08, 2007 12:44 am

ZeRo4 escreveu:Hihihihhii eu adoro isso, dando o meu pitaco, não vejo pq operar o Igla e o ao mesmo tempo operar o RBS (msm q seja 90 ou Bolide), já que são mísseis tecnicamente da mesma classe.


Zero4,

Fiquei curioso... Em que você se baseia para afirmar que Igla e RBS-70 (acho que vc está se referindo a ele, não) são armas da mesma classe?
Veja:

1) Um é portátil, disparado de ombro (Igla). Outro é transportável, disparado de reparo (RBS-70)

2) O sistema de guiagem é totalmente diferente (IR no Igla e Laser Beam no RBS-70).

3) Os envelopes de vôo e engajamento são totalmente diferentes. O Igla tem menor alcance que o RBS-70, para começar.




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#40 Mensagem por Kratos » Sáb Set 08, 2007 12:45 am

capsantanna escreveu:
LeandroGCard escreveu:
Vinicius Pimenta escreveu:Leandro, o ASTROS II, como o nome já diz, é um sistema de artilharia de saturação de área. Não me parece que alguém tenha cogitado usá-lo contra uma esquadra em movimento. No entanto, contra navios fundeados e/ou uma força de desembarque, uma chuva de foguetes não pega mal né? :twisted:

Se a esquadra está navegando, melhor utilizar navios, de superfície ou submarinos, ou ataque aéreo.


Bem, então é um sistema de artilharia normal, apenas o alvo está no mar, ou próximo a ele.

Concordo que o Astros é um ótimo sistema de armas, só não entendi porque estava agregado à artilharia de costa. Aliás, não entendo até hoje para que serve a artilharia de costa na guerra moderna, a menos que fossem unidades equipadas com mísseis guiados lançados de terra contra navios.

Outra opção seriam canhões médios/pesados com acionamento mecânico apontados por sistemas eletrônicos (ópticos ou radar), capazes de acompanhar alvos em movimento relativamente rápido como navios. Seria como uma versão em escala maior de uma torre de tanque moderna, algo como um canhão naval vickers 114 instalado em uma base fixa em terra ou sobre um veículo. Mas acho que este tipo de coisa ficaria meio ridícula, a relação custo/benefício seria absurda, e por isto não se vê nada parecido com isto por aí.

Portanto, artilharia de costa para mim só mísseis mesmo, o resto é simplesmente artilharia. Não parece mais lógico?

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A AVIBRAS fabrica diversos tipos de foguetes e mísseis para dispara a partir da plataforma ASTRO II. Os mais recentes possuem guiagem e orientação, possibilitando correção de direção durante o vôo, não sendo mais apenas um foguete "burro". O tempo passou e a tecnologia também evoluiu por aqui. Nós já adquirimos esses novos modelos? Isso é um outro assunto.


Aparentemente os "caras" que tomam as decisões não se interessaram por esse "foguete guiado", qualquer desculpa pra não ter esse armamento nos Astros é esfarrapado, no Iraque os soldados americanos estão fazendo bom uso de um foguete guiado, lançado pelo MLRS.




O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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#41 Mensagem por Mapinguari » Sáb Set 08, 2007 12:49 am

Benke escreveu:Acho que o rbs70 complementa o igla em baixa altura. Misseis infravermelho podem ser desviados facilmente pelos sistemas de guerra eletronica a bordo das aeronaves.


Sem contar que, em exercícios, os Igla da FAB tiveram muitas dificuldades em "adquirir" aviões como o Tucano e Super Tucano. Isso não acontece com os Mistral do CFN. Se fosse para optar por um para a defesa de instalações, escolheria o RBS-70 e deixaria os Igla de lado.




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WalterGaudério
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#42 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Set 08, 2007 5:47 pm

vilmarmoccelin escreveu:E o Thor poderia ser montado em cima de caminhões Tectran (Avibrás), aqueles onde são montados os sistemas Astros II...
Diga-se de passagem não sei porque o EB não tem caminhões Tectran, será que são tão caros a ponto de serem proibitivos???


Acho até que a AVIBRAS já tem algo do tipo pensado.

Os caminhões TCTRAM só saem caros por dois motivos. As encomendas do EB são pequenas(não geram a escala nescessária para baixar o preço) e a carga tributária que encarecem de qq jeito qq coisa desenvolvida aqui para as FAs.

Walter




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
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Os sábios PENSAM
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Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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#43 Mensagem por A.K. for T-7 » Sáb Set 08, 2007 6:15 pm

THOR M-1 num Tectran... HUMMMMM..... 8-] Só tira aquele radar de busca russo tipo grelha de churrasco e coloca um Saber M60 ali em cima, please...

Muito bom... Colocaria as BiaAAé com estes sistemas: quatro caminhões lançadores e quatro caminhões remuniciadores por Bia, com mais um caminhão PC para coordenar a Defesa AAé com outros radares, AWACS, etc., e um caminhão oficina...

Só precisava fazer uma versão deste THOR com um motorzinho mais potente, para jogar o alcance para 20km e o teto para 10.000m+... Aí seria o RBS23soviski, só que com mais mobilidade...

Padroniza na FAB, para defesa das bases, e no EB, para as Bia AAé... E aproveita e dá uma Bia AAé destas para o CFN, só para eles não ficarem tristes...

Quantas Bases aéreas temos? Quantas Brigadas Mtz, Blindadas? Já dá para fazer uma produção boa em quantidade de sistemas...




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Degan
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#44 Mensagem por Degan » Sáb Set 08, 2007 6:25 pm

Mucho pero muuuuccho dinero cuesta un Thor....

Usando el radar SABER M60, con un sistema móvil de MISTRAL y data Link, más un sistema de tubos....nada mal... :wink:




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#45 Mensagem por A.K. for T-7 » Sáb Set 08, 2007 8:03 pm

Mas um THOR abate um RPV, tipo um Predator, ou uma bomba planadora de longo alcance, tipo uma Spice, ou outros alvos quase sem fonte IR... É o ideal para a FAB fazer a defesa de um aeródromo.

Para o EB é bom porque abate um heli de ataque fora do alcance de lançamento de um Hellfire ou de um Spike ER...

Sem contar que com seu sistema de guiagem ACLOS com TV e IIR para condição visual, ou radar Phased Array para mau tempo, torna-o efetivo em qualquer tempo, atrás de nuvens, contra alvos despejando flares e usando IR Jammers baseados em laser, etc...

O alto custo traz seu benefício...




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