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Enviado: Sáb Jun 23, 2007 8:16 pm
por Clermont
MODELO DA PLAYBOY REBAIXADA DE POSTO.

SAN ANTONIO, 15 de Fevereiro de 2007 – Uma sargento instrutora da Força Aérea e membro da Guarda Nacional do Iowa, que posou nua para a revista Playboy foi removida da ativa, ela declarou quarta-feira. Se isso significa uma dispensa honrosa, como Michelle Manhart também disse, não está claro.

Manhart, que aparece em um ensaio de 6 páginas no número de fevereiro da Playboy, disse que recebeu o aviso, na sexta-feira, de que seria removida “da extensão na ativa” e também foi informada de que seria rebaixada de sargento-ajudante (Staff-Sergeant) para aviador-senior (Senior Airman, equivalente a cabo, portanto, uma queda de dois postos).

“Estou desapontada com nosso sistema,” contou Manhart à Associated Press na quarta-feira. “Eles foram muito longe com isso.”

Manhart disse que ser removida da ativa significa que ela revertia ao seu “status” na Guarda Nacional Aérea e que ela iria submter um pedido de desligamento à Guarda, que ela disse estar pendente. Manhart era um membro da Guarda Nacional Aérea do Iowa antes de ir em extensão na ativa.

Manhart ofereceu à AP uma cópia de uma declaração assinada de “requisição e autorização para separação” que indica que o “caráter de serviço” dela era “honroso”. Não está claro se a declaração é uma ordem oficial de dispensa.

Oscar Balladares, um porta-voz para a Base da Força Aérea de Lackland, confirma que Manhart foi removida da extensão na ativa na sexta-feira, mas ele disse que Lackland não a dispensou.

“Ela não foi dispensada, mas foi removida do “status” da ativa, e, portanto, reverteu ao seu “status” de Guarda Nacional, disse Balladares. “Não está na nossa jurisdição dispensá-la.”

O tenente-coronel Greg Hapgood, um porta-voz para a Guarda Nacional do Iowa, disse, “nesse instante não temos qualquer documento de separação concernente ao Aviador-Senior Manhart e até que recebamos a documentação de sua separação da Força Aérea, ela está no “status” da ativa na Guarda Nacional do Iowa.”

Manhart, mãe de dois filhos com 30 anos, disse que a ação militar contra ela se baseou no fato de que ela foi retratada na revista usando seu uniforme.

Ela foi fotografada de uniforme, gritando e portando armas sob o título, “Amor durão”. As páginas seguintes mostravam-na parcialmente vestida, usando suas plaquetas de identificação enquanto malhava, além de uma completamente nua. Após o ensaio ir às bancas, em janeiro, Manhart foi exonerada de seus deveres sob investigação.

Manhart disse que lhe foi dada uma carta de reprimenda, no fim de janeiro, dizendo que não falasse com a imprensa e que uma “ficha de informações desfavorável” tinha sido estabelecida contra ela. Seu marido também é militar.

Balladares disse que não podia comentar sobre quaisquer das “ações administrativas” tomadas contra ela devido à preocupações com a privacidade. Ele disse, no entanto, que ela não estava proibida de falar com a imprensa.

Manhart disse que está pensando em seguir uma carreira de modelo e na indústria de entretenimento..

“Minha família vai ficar aqui, mas eu tenho planos de perseguir qualquer coisa que apareça no meu caminho, seja aqui, em Los Angeles, New York ou Hollywood, disse ela. “No que tange a minha vida, estou feliz. Espero que tudo dê certo para minha família e eu.”

A porta-voz da Playboy, Theresa Hennessy disse que a Playboy não tinha nenhum comentário sobre o caso Manhart.



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Quem não gostaria de ser recruta recebendo disciplina de um sargento desses, hein?

Enviado: Seg Jun 25, 2007 8:45 am
por cabeça de martelo
Ela é mãe de dois filhos e casada com outro militar?! :shock:

Ela devia era ter vergonha na cara!

Enviado: Ter Jun 26, 2007 4:03 pm
por Upham
Boa tarde!


É um pedaço de Mulher e tanto :twisted:, mham nham..................mas mesmo gostando (e muito) do que vejo penso que, envergar um uniforme implica honra-lo (até eu que fui um humilde soldado aprendi isso). A disciplina e comportamento honroso dentro das fileiras é igual para todos, Homens, Mulheres, Soldados, Sargentos e Oficiais.
Acho que se trata de um comportamento que não a dignifica enquanto militar (isto esté muito para além de jovens raparigas recrutas do Exército Israelita a fotografarem-se em grupo por brincadeira dentro da caserna), trata-se da Playboy que tem uma tiragem de milhões. Se ela quer exibir o corpo será livre de o fazer, mesmo sendo casada e mãe (embora seja também um comportamento questionavel), mas não enquanto Sargento Manhart.

Cumprimentos!

Enviado: Ter Jun 26, 2007 11:24 pm
por Clermont
MARINHEIRO-PLAYMATE QUER POLÍTICA PARA POSAR NUA.

Militar.com – 26 de janeiro de 2007.

Numa entrevista exclusiva com Military.com, a ex-suboficial (Petty Officer) e Playmate da Playboy, Sherry Lynne White recomendou que as forças armadas desenvolvam uma política que especifique parâmetros para as mulheres militares que posem nuas.

“As forças armadas precisam criar parâmetros que digam “se você quer fazer isso, não pode usar a farda e não pode usar o nome da corporação,” disse White. “Nesse momento, não há nada, preto-no-branco. Está tudo na base da interpretação. Não há nenhuma punição estabelecida. Por isso ninguém sabe o que vai acontecer com ela (sargento-ajudante da Força Aérea, Michelle Manhart) ou com qualquer uma antes dela.”

Embora White se solidarize com a situação da sargento-ajudante Michelle Manhart, ela faz uma distinção entre as duas: “Ela utilizou a Força Aérea para se lançar,” diz. “Ela utilizou sua farda – ou partes dela – para ganhar essa fama.” White também é rápida em enfatizar que nunca utilizou qualquer parte da farda em suas fotos. “Eu nunca desonraria as forças armadas assim,” ela disse.

A controversa jornada de White começou quando ela era uma técnica de sistema de informações, servindo no estado-maior da Força de Submarinos do Pacífico (SUBPAC), no fim dos anos 90, e sua carreira de modelo decolou. “Eu era uma E-5 (quinto posto no círculo dos praças, “petty-officer 2nd class”) no Havaí e não estava sendo remunerada o suficiente para me manter na cidade,” diz ela. “Eu precisava arranjar um segundo emprego. Eu estava para ingressar na faculdade em tempo integral para obter meu grau de bacharel. Eu precisava de um meio rápido de ganhar algum dinheiro.”

White entrou em um concurso de biquínis ficou em quarto lugar entre as quatro participantes. Mas ela transformou seu embaraço em motivação. Ela começou a malhar e cuidar da dieta. “Eu perdi um bocado de peso,” disse White. “A partir daí, eu comecei a fazer comerciais, e a fazer trabalho extra na Ilha da Fantasia e em Baywatch Hawaii. Também me tornei modelo para Cerveja Miller.”

A carreira de modelo e de atriz de White era, em grande parte, sancionada pelo seu comando, de fato, ela pôde, mesmo, colocar muitos de seus colegas – incluindo oficiais – no set de filmagem da Ilha da Fantasia como extras.

O que o pessoal da SUBPAC não sabia era que, juntamente com seus trabalhos na televisão e na Cerveja Miller, White, também, tinha posado nua para um fotógrafo free-lancer que mantinha uma ligação com a revista Playboy. Ironicamente, uma dessas fotos foi publicada em um número da Playboy que chegou às bancas no mesmo dia em que a suboficial White foi declarada como “Marinheiro do Ano” da Força de Submarinos do Pacífico.

“Logo após eles me darem uma medalha na frente do comando inteiro,” diz White, “eles me levaram para um escritório e me deram uma carta de reprimenda.”

Desse ponto em diante, a cadeia de comando dela tentou minimizar o potencial embaraço para a Marinha. Os superiores de White disseram a ela que se conseguisse, de algum modo, pegar de volta todas as fotos da Playboy e impedir que elas fossem publicadas em números posteriores, então ela iria evitar a punição. Eles, até mesmo, ofereceram a ela a chance de se tornar uma oficial.

Mas, de modo nenhum, a Playboy iria devolver as fotos. De fato, o número seguinte já tinha sido preparado para impressão com mais fotos de White nua. “Elas eram fotos mais antigas”, disse White com um sorriso. “Eu estava ruiva nelas.”

A incapacidade de White em pegar de volta as fotos somou-se a sua aversão por continuar em missão embarcada. “Eu tinha estado no mar por mais da metade da minha carreira,” ela disse. “Eu queria viver a vida por enquanto.” Ela selou seu destino uns poucos meses depois ao fazer um ensaio fotográfico que apareceu no número de setembro de 2000 da Playboy. “Isso estava começando a esquentar. Eu sabia que iria estar neste número e que eles iriam mencionar o fato de eu ter sido “Marinheiro do Ano”. Eles tinham uma foto minha de uniforme fazendo um comercial da Marinha com Spike Lee.” Ela decidiu enfrentar o comando de cabeça erguida. O comando não achou muita graça.

“O tráfego de mensagens começou a voar”, diz White. Mas, após uns poucos meses de ranger de dentes, calmamente, mostraram a porta da rua para ela, com uma dispensa “RE-4” (“honrosa, porém com má-conduta”) justo antes de a Playboy de setembro sair. Seu processo de dispensa foi outro exercício de ironia para ela. Muitos de seus companheiros de navio assinaram seu documento de dispensa e, então, pediram para que ela autografasse cópias do número anterior da Playboy (fevereiro de 2000).

Após White deixar a Marinha ela viajou em apoio do número de setembro e, então, juntamente com seu novo marido – um submarinista que ainda está na Marinha – ela passou a trabalhar em tempo integral para a Playboy. “Eu fui, muitas vezes, para a mansão (da Playboy), ela disse, reticente. Ela descreve o fundador da Playboy, Hugh Hefner, como “muito cordial” e diz que “todo mundo se pendurava nele para ganhar oportunidades nas fotos.” Quando perguntada sobre as festas na mansão, ela admite que “todo mundo andava por lá nu ou semi-nu – homens e mulheres. Todo mundo se divertindo.”

White continuou a trabalhar para a Playboy enquanto seu marido retornava para dever embarcado e, talvez previsivelmente, eles se divorciaram, pouco depois. Ela parou de trabalhar para a Playboy em 2003, depois de “encontrar Deus” e reavaliou sua posição em relação às poses de nu. Logo em seguida, ela ganhou seu certificado de ensino e começou a lecionar em uma escola de segundo-grau. “Eu amo uma audiência,” ela diz. “E, agora, eu tenho uma audiência que tem de me dar toda a atenção.”

Mas, quando perguntada se faria tudo de novo, White, rapidamente, responde com um inquestionável, “Sim”. E qual seria seu conselho para outra mulher militar pensando em posar nua? “Se é isso que ela quer fazer com sua vida, e é esse o seu sistema de crenças, eu diria, ‘vá em frente’”.


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Quais as coisas que uma farda pode esconder, hein?

Outro dia, lá no Hospital Marcílio Dias, fiquei prestando atenção numa gracinha de tenente da Marinha (infelizmente, com o uniforme de serviço) loirinha, parecida com essa aí, só que mais magrinha. Tive um pensamento libidinoso em relação a ela. Mas, antes do segundo pensamento libidinoso, veio o pensamento de segurança de vida:

- Cuidado, mané! Pode ser prejudicial à saúde ter pensamentos libidinosos com uma mulher que tem uma 9 mm na cintura!